Curso Como Projetar Usinas Torres Energia Solar?
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Nome Técnico: Curso Aprimoramento Como Projetar Usinas de Torres de Energia Solar- IEC 62862-4-1 - Solar Thermal Electric Plants - Part 4-1: General Requirements for the design of solar power tower plants
Referência: 190141
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar
Curso Como Projetar Usinas Torres Energia Solar?
IEC 62862-4-1:2022 especifica os requisitos gerais para o projeto de usinas de torres de energia solar e abrange os requisitos do sistema de energia elétrica, a avaliação de recursos solares, a seleção do local, o planejamento geral, o layout do campo helióstato e o receptor torre, layout do bloco de energia, sistema coletor, transferência de calor, armazenamento de energia térmica e sistema de geração de vapor, sistema de turbina a vapor, sistema de tratamento de água, sistema de informação, instrumentação e controle, equipamento e sistema elétrico, segurança do trabalho e saúde ocupacional.
A IEC 62862-4-1 – Solar Thermal Electric Plants é aplicável aos requisitos de projeto de usinas de torres de energia solar recém-construídas, ampliadas ou reconstruídas, empregando turbinas a vapor com sal fundido ou vapor de água como fluido de transferência de calor.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
- Certificado
- Carga horária: 40 Horas
- Pré-Requisito: Alfabetização
MODALIDADES
ASSÍNCRONAS E SÍNCRONAS
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
Apostilas em PDF na Plataforma EAD
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
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Apostilas + Videoaulas na Plataforma EAD
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
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Apostilas + Videoaulas + um dia (até 8H aula) de Transmissão Ao Vivo com o Instrutor.
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Conteúdo Programatico Normativo
Referências Normativas
Carga horária e Atualização
Complementos
Saiba mais
Conteúdo Programatico Normativo
Curso Como Projetar Usinas Torres Energia Solar?
Escopo; Termos e definições;
Requisitos básicos; Requisitos do sistema de energia elétrica;
Requisitos gerais; Requisitos para conexão à rede;
Proteção do relé e dispositivo automático de segurança;
Automação; Comunicação do sistema de energia elétrica;
Medição de energia elétrica; Avaliação de recursos solares;
Escolha do local; Planejamento geral;
Requisitos gerais; Planejamento fora do local; Planejamento no local;
Layout do campo do heliostato e da torre receptora; Requisitos gerais;
Layout do campo do heliostato; Layout da torre receptora;
Dispositivos de proteção de segurança; Instalações de manutenção e inspeção;
Esquema do bloco de energia; Requisitos gerais;
Layout da área de armazenamento de energia térmica;
Layout da área do sistema de geração de vapor;
Layout da casa da turbina a vapor; Layout da área de aquecimento auxiliar;
Instalações de manutenção; Sistema coletor;
Requisitos gerais; Heliostatos; Receptor; Limpeza do heliostato;
Transferência de calor, armazenamento de energia térmica e sistema de geração de vapor;
Requisitos gerais; Sistema de transferência de calor;
Sistema de armazenamento de energia térmica;
Sistema de geração de vapor; Sistema auxiliar;
Sistema de turbina a vapor; Sistema de tratamento de água;
Qualidade da água e pré-tratamento; Pré-dessalinização da água;
Sistema de tratamento de água desmineralizada;
Tratamento de água de limpeza com heliostato;
Tratamento de águas residuais; Sistema de informação;
Sistema de segurança e proteção;
Sistema de monitoramento de vídeo para produção;
Cabeamento do sistema de informação; Segurança da informação;
Instrumentação e controle; Nível de automação;
Modo de controle e sala de controle; Medições e instrumentação;
Alarmes; Proteção; Controle analógico; Sistema de controle;
Fonte de alimentação para o sistema de controle;
Equipamentos e sistemas elétricos; Gerador e transformador principal;
Sistema de energia auxiliar ca;
Sistema cc e fonte de alimentação ininterrupta ca;
Aparelhagem elétrica de alta tensão; Monitoramento e controle elétrico;
Elementos de proteção do relé; Sistema de iluminação;
Sistema de aterramento; Outras facilidades;
Segurança e saúde no trabalho;
Estimativa de produção de eletricidade;
Fonte: IEC 62862-4-1
Complementos da Atividade – Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PE (Plano de Emergência);
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate – NBR 16710;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios – NBR 14276;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança: Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade a fim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Entendimentos sobre Ergonomia, Análise de Posto de Trabalho e Riscos Ergonômicos;
Noções básicas de:
HAZCOM – Hazard Communication Standard (Padrão de Comunicação de Perigo);
HAZMAT – Hazardous Materials (Materiais Perigosos);
HAZWOPER – Hazardous Waste Operations and Emergency Response (Operações de Resíduos Operações Perigosas e Resposta a Emergências);
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act) – ISO 45001;
FMEA – Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha);
SFMEA – Service Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de serviços);
PFMEA – Process of Failure Mode and Effects Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Processos);
DFMEA – Design Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Design);
Análise de modos, efeitos e criticidade de falha (FMECA);
Ferramenta Bow Tie (Análise do Processo de Gerenciamento de Riscos);
Ferramenta de Análise de Acidentes – Método TRIPOD;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communication Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
IMPORTANTE:
Não se trata de Curso credenciado NFPA e/ou quando for o caso FEMA / NIMS / NAIT (ICS), pois refere-se as noções básicas e comparativas entre normas internacionais e as normas brasileiras.
O Curso ensina a aplicação das Noções Básicas sobre as Normas da National Fire Protection Association, quando for o caso Federal Emergency Management Agency, National Incident Management System, Northern Alberta Institute of Technology e Incident Command System.
O que habilita a assinar Projetos são as atribuições que o Profissional Legalmente Habilitado possui junto ao seu Conselho de Classe, a exemplo o CREA.
Este treinamento tem por objetivo o estudo de situações em que será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos de Projetos Estruturais.
Este Treinamento não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA, nas mais variadas situações do dia-a-dia, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, e Dispositivos e Projetos embasados na Norma correspondente.
NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
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Referências Normativas
Curso Como Projetar Usinas Torres Energia Solar?
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
IEC 62862-4-1 – Solar Thermal Electric Plants – Part 4-1: General Requirements for the design of solar power tower plants (30 Págs.);
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Curso Como Projetar Usinas Torres Energia Solar?
Carga horária e Atualização
Curso Como Projetar Usinas Torres Energia Solar?
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
NR 18.14.2.1 Os operadores devem ter ensino fundamental completo e devem receber qualificação e treinamento específico no equipamento, com carga horária mínima de dezesseis horas e atualização anual com carga horária mínima de quatro horas.
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Complementos
Curso Como Projetar Usinas Torres Energia Solar?
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção específicos das atividades que serão exercidas.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
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Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Curso Como Projetar Usinas Torres Energia Solar?
Saiba mais
Saiba Mais: Curso Como Projetar Usinas Torres Energia Solar?:
1) A Comissão Eletrotécnica Internacional (IEC) é uma organização mundial de padronização que compreende todos os comitês eletrotécnicos nacionais (Comitês Nacionais IEC). O objetivo da IEC é promover a cooperação em todas as questões relativas à padronização nos campos elétrico e eletrônico. Para isso e além de outras atividades, a IEC publica Normas Internacionais, Especificações Técnicas, Relatórios Técnicos, Especificações e Guias Disponíveis Publicamente (PAS) (doravante referidos como “Publicações IEC”). Seus a preparação é confiada a comissões técnicas; qualquer Comitê Nacional da IEC interessado no assunto tratado podem participar neste trabalho preparatório. Organizações internacionais, governamentais e não-governamentais que fazem a ligação com o IEC também participando dessa preparação. A IEC colabora estreitamente com a Organização Internacional para Normalização (ISO) de acordo com condições determinadas por acordo entre as duas organizações.
2) As decisões formais ou acordos da IEC sobre assuntos técnicos expressam, tanto quanto possível, um consenso de opinião sobre os assuntos relevantes, pois cada comitê técnico tem representação de todos Comitês Nacionais da IEC interessados.
3) As publicações da IEC têm a forma de recomendações para uso internacional e são aceitas pela IEC National Comissões nesse sentido. Embora todos os esforços razoáveis sejam feitos para garantir que o conteúdo técnico da IEC publicações sejam precisas, a IEC não pode ser responsabilizada pela forma como são usadas ou por qualquer má interpretação por qualquer usuário final.
4) A fim de promover a uniformidade internacional, os Comitês Nacionais da IEC comprometem-se a aplicar as Publicações da IEC o mais transparente possível em suas publicações nacionais e regionais. Qualquer divergência entre qualquer Publicação IEC e a correspondente publicação nacional ou regional devem ser claramente indicadas nesta última.
5) A própria IEC não fornece nenhum atestado de conformidade. Organismos de certificação independentes fornecem conformidade serviços de avaliação e, em algumas áreas, acesso às marcas de conformidade IEC. A IEC não é responsável por qualquer serviços realizados por organismos de certificação independentes.
Fonte: IEC 62862-4-1
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