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Curso Como Elaborar Inspeção por Ultrassom

O é Inspeção por Ultrassom US-N1-ME?
Foto Ilustrativa

Curso Como Executar Inspeção por Ultrassom

Nome Técnico: Curso Aprimoramento Sobre Aplicação da Norma para Execução de Inspeção por Ultrassom US-N1-ME

Referência: 104689

Ministramos Cursos e Treinamentos em Idioma Técnico: Português, Inglês (Regional), Croata, Japonês, Espanhol, Francês, Chinês (Regional), Alemão, Índia (Regional), Árabe, Coreano, Russo, entre outros.

Curso Como Executar Inspeção por Ultrassom
O curso para inspeção por ultrassom US-N1-ME tem por objetivo a capacitação do profissional para a realização deste tipo de verificação e realização de ensaios não destrutivos.

O que é Inspeção por Ultrassom US-N1-ME?
A inspeção realizada com este tipo especifico de ultrassom é feita exclusivamente para ensaios não destrutivos deste equipamento, utilizando técnicas de medição de espessura.

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Conteúdo Programático

Curso Como Executar Inspeção por Ultrassom

Introdução;
Principais documentações necessárias;
Adequação à originalidade do fabricante dos equipamentos;
Análise das peças a serem inspecionadas e classificação;
Análise técnica do manual do equipamento;
Principais aplicações;
Princípios do ultrassom utilizado em ensaios não destrutivos;
Instalação e preparação do equipamento;
Métodos de realização dos ensaios;
Os efeitos da superfície dos materiais;
A emissão e propagação das ondas ultrassônicas;
As microestruturas através do ultrassom;
Inspeções em componentes fundidos;
Verificações em peças forjadas;
Inspeções em equipamentos laminados;
Inspeções em peças caldeiradas;
Medições de espessuras;
Inspeções e detalhamentos de profundidade;
Análise de soldas de tubulações de vapor;
Principais falhas nos equipamentos e peças;
Limitações específicas;
Classificação dos resultados;
Realização do relatório do ensaio;
Inspeções preventivas e periodicidade adequada.

Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;

Complementos para Atividades em geral:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;

Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR – 01 – Disposições Gerais;
NR – 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas — Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Protocolo 2017 – Atualizações Específicas nas Diretrizes 2017 American Heart Association p/ Suporte Básico de Vida em Pediatria/Adultos e Qualidade de Ressuscitação Cardiopulmonar.
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter  emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100%  EAD  (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a  Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019  –   NR 01 –  Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. 
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Carga Horária

Curso Como Executar Inspeção por Ultrassom

Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula

Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula

Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula

Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
NR 18.14.2.1 Os operadores devem ter ensino fundamental completo e devem receber qualificação e treinamento específico no equipamento, com carga horária mínima de dezesseis horas e atualização anual com carga horária mínima de quatro horas.

Certificado: Será expedido o Certificado para cada participante que atingir o aproveitamento mínimo de 70% (teórico e prático) conforme preconiza as Normas Regulamentadoras.

Critérios dos Certificados da Capacitação ou Atualização:
Nossos certificados são numerados e emitidos de acordo com as Normas Regulamentadoras e dispositivos aplicáveis:
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica);
Nome completo do funcionário e documento de identidade;
Conteúdo programático;
Carga horária; Cidade, local e data de realização do treinamento;
Nome, identificação, assinatura e qualificação do(s) instrutor(es);
Nome, identificação e assinatura do responsável técnico pela capacitação;
Nome e qualificação do nosso Profissional Habilitado;
Especificação do tipo de trabalho;
Espaço para assinatura do treinando;
Informação no Certificado que os participantes receberam e-book contendo material didático (Apostila, Vídeos, Normas etc.) apresentado no treinamento.
Evidências do Treinamento: Vídeo editado, fotos, documentações digitalizadas, melhoria contínua, parecer do instrutor: Consultar valores.

Atenção:
NR-12.1.16 Os equipamentos de guindar que receberem cestos acoplados para elevação de pessoas devem ser submetidos a ensaios e inspeções periódicas de forma a garantir seu bom funcionamento e sua integridade estrutural.
12.1.16.1 Devem ser realizados ensaios que comprovem a integridade estrutural, tais como ultrassom e/ou emissão acústica, conforme norma ABNT NBR 14768:2015.
12.3.17 É proibida a movimentação de cargas suspensas no gancho do equipamento de guindar simultaneamente à movimentação de pessoas dentro do cesto acoplado.

Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.

LEI Nº 5.194, DE 24 DEZ 1966 – CONFEA:
“Seção III
Exercício Ilegal da Profissão
Art. 6º – Exerce ilegalmente a profissão de engenheiro, arquiteto ou engenheiro-agrônomo:
a) a pessoa física ou jurídica que realizar atos ou prestar serviços, públicos ou privados, reservados aos profissionais de que trata esta Lei e que não possua registro nos Conselhos Regionais:
b) o profissional que se incumbir de atividades estranhas às atribuições discriminadas em seu registro;
c) o profissional que emprestar seu nome a pessoas, firmas, organizações ou empresas executoras de obras e serviços sem sua real participação nos trabalhos delas;
d) o profissional que, suspenso de seu exercício, continue em atividade;
e) a firma, organização ou sociedade que, na qualidade de pessoa jurídica, exercer atribuições reservadas aos profissionais da Engenharia, da Arquitetura e da Agronomia, com infringência do disposto no parágrafo único do Art. 8º desta Lei.”

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Saiba Mais: Curso Como Executrar Inspeção por Ultrassom

A Associação Brasileira de Normas Técnicas define algumas especificações a respeito de ensaios não destrutíveis utilizando especificamente a medição de espessura.
Quanto a calibração, descreve-se na norma:
Operação que estabelece, numa primeira etapa e sob condições especificadas, uma relação entre os valores e as incertezas de medição fornecidas por padrões e as indicações correspondentes com as incertezas associadas; numa segunda etapa, utiliza esta informação para estabelecer uma relação, visando à obtenção de um resultado de medição a partir de uma indicação.
Uma calibração pode ser expressa por meio de uma declaração, uma   função   de   calibração, um   diagrama   de   calibração, uma   curva   de calibração ou uma tabela de calibração. Em alguns casos, pode consistir em uma correção aditiva ou multiplicativa da indicação com uma incerteza de medição associada.
Convém não confundir a calibração com o ajuste de um sistema de medição, frequentemente denominado   de   maneira   imprópria   de “autocalibração”, nem com a verificação da calibração.
Frequentemente, apenas a primeira etapa na definição acima é entendida como sendo calibração.
O Ensaio de ultrassom mecanizado é aquele cuja movimentação do cabeçote e transferência de posição se dá com auxílio de dispositivos mecânicos motorizados ou não.
Quanto à qualificação de pessoal para profissionais de ultrassom, a pessoa que executa o ensaio de ultrassom deve atender aos requisitos da ABNT NBR NM ISO 9712.
Os profissionais de ultrassom submerso, devem   atender   aos   requisitos específicos para o setor subaquático.
O procedimento escrito deve conter no mínimo as seguintes informações:
a) nome do emitente, numeração do procedimento e indicação de revisão;
b) objetivo;
c) normas de referência para a elaboração e qualificação do procedimento;
d) material, faixa de espessura, temperatura a ser ensaiada e, caso aplicável, diâmetro e raio de curvatura. Para a medição a frio, a diferença máxima entre a temperatura do bloco padrão e a peça a ser ensaiada deve ser de 14 ºC;
e) instrumento de medição por ultrassom: tipo, fabricante e modelo, faixa de medição e, no caso de inspeção submersa, incluir a profundidade máxima de utilização;
f) sistemas de aquisição de dados computadorizados, incluindo programa de computador (software), versão do programa e sistema de alarme automático, quando aplicável;
g) cabeçote: tipo, dimensões, frequência, faixa de medição, fabricante e modelo;
h) ajuste do sistema de medição;
i) técnica, periodicidade e registro de calibração do sistema de medição;
j) qualificação de pessoal;
k) condição superficial e técnica de preparação;
l) acoplante, citando a faixa de temperatura;
m) técnica de varredura, incluindo a superfície de realização do ensaio;
n) descrição do sistema de varredura (manual ou mecanizado);
o) técnica de correção de temperatura para a medição a quente;
p) critérios de registro da medição encontrada, especificados pela contratante;
q) sistemática de identificação, rastreabilidade e registro de resultados;
A descrição da sistemática de registro de resultados pode ser dispensada de   constar   no   procedimento de ensaio a critério da contratante, se o executante utilizar um sistema de qualidade certificado;
r) requisitos de segurança, saúde e meio ambiente;
s) relatório de ensaio.
O procedimento escrito deve ser qualificado primeiramente na condição ambiente, conforme descrito em 8.1 e 8.2, de acordo com a norma específica do produto, ou critério definido pelo   contratante, e as evidências da qualificação devem estar disponíveis para apreciação da contratante.
A   norma   específica   do   produto   pode   ser   uma   norma   de   projeto, construção, fabricação, contagem ou inspeção em serviço, que estabelece os requisitos técnicos referentes a material, contagem e inspeção nos projetos de fabricação e construção de produtos ou equipamentos.
Quando não estabelecido na norma específica do produto, a qualificação do procedimento deve ser efetuada no mínimo em três espessuras diferentes do bloco-padrão, realizando em cada espessura uma série de cinco leituras, compreendidas na faixa para a qual o instrumento de medição é considerado calibrado. O procedimento deve ser considerado qualificado nessa faixa de espessura, se o desvio de cada uma das leituras for igual ou inferior a 0,2 mm (ou outro valor especificado no projeto), em relação ao padrão.

Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
04 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
05 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
06 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
07- A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
i) Outros específicos associados com o içamento.

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Curso Como Executar Inspeção por Ultrassom US-N1-ME: Consulte-nos.

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