Curso Como Elaborar Laudo Gerador
Nome Técnico: Curso Aprimoramento Como Elaborar Relatório Técnico de Grupos Geradores de Corrente Alternada Acionados por Motores Alternativos de Combustão Interna
Referência: 201327
Qual o objetivo do Curso Como Elaborar Laudo de Gerador?
O objetivo do Curso Como Elaborar Laudo de Gerador é aprimorar o conhecimento técnico dos profissionais a elaborar relatório técnico referente a geradores de energia de forma a atender os requisitos mínimos das normas regulamentadoras. Os participantes aprenderam a forma de avaliar o funcionamento, desempenho e condições de segurança dos geradores, bem como a documentar suas análises de forma clara e precisa em um relatório técnico. Sendo essencial para profissionais que trabalham com manutenção, inspeção e segurança de equipamentos geradores de energia, garantindo que estejam aptos a realizar avaliações detalhadas e fornecer recomendações adequadas para a manutenção e operação desses equipamentos.
Quais são as medidas de segurança importantes a serem consideradas durante a operação de um gerador?
Durante a operação de um gerador, é fundamental seguir medidas de segurança como garantir a correta instalação e aterramento do equipamento, manter a área ao redor do gerador desobstruída, realizar manutenções preventivas regulares, e garantir o uso adequado de equipamentos de proteção individual.
O que são Equipamentos Auxiliares no Grupo de Geradores, segundo a NBR ISO 8528?
“Os equipamentos auxiliares são itens de equipamentos adicionais àqueles já montados/instalados no grupo gerador fornecido, porém são essenciais para sua operação segura e adequada, tais como:
Sistema de partida;
Sistemas de admissão do ar e gases de exaustão;
Sistemas de arrefecimento;
Sistema de lubrificação;
Sistema de combustível (incluindo o tratamento do combustível, quando aplicável);
Fonte de energia elétrica auxiliar.”
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
- Certificado
- Carga horária: 40 Horas
- Pré-Requisitos: Nível Técnico
MODALIDADES
ASSÍNCRONAS E SÍNCRONAS
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
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Curso Como Elaborar Laudo Gerador
Conteúdo Programático Normativo:
Escopo; Referências normativas; Símbolos e abreviaturas;
Outros regulamentos e requisitos adicionais; Descrição geral;
Grupo gerador; Generalidades; Motores; Alternadores elétricos;
Equipamentos de controle e comutação; Equipamentos auxiliares; Usina geradora;
Critérios de aplicação; Modos de operação; Operação continua com carga constante;
Operação continua com carga variável;
Operação por tempo limitado com carga constante;
Operação por tempo limitado com carga variável;
Critérios do local; Uso da terra; Uso marítimo;
Operação singela e em paralelo; Operação em paralelo entre grupos geradores;
Operação em paralelo do(s) grupo(s) gerador(es) com a concessionária de energia;
Modos de partida e controle; Operação manual;
Operação semiautomática; Operação automática; Tempo de partida;
Grupo gerador sem tempo de partida especificado;
Grupo gerador com tempo de partida especificado;
Classes de desempenho; Características de instalação;
Configurações de instalação; Fixa; Transportável;
Móvel; Configurações do grupo gerador; Tipos de montagem;
Conexão entre o motor alternativo de combustão interna e o alternador elétrico;
Disposições do acoplamento; Disposições de montagem;
Características adicionais de instalação – Efeitos climáticos;
Instalação interna; Instalação externa com proteção contra intempérie;
Instalação ao ar livre; Emissões; Condições-padrão de referência;
Condições do local; Temperatura do quarto; Altitude;
Umidade; Qualidade do ar; Ambiente marítimo;
Impacto e vibração imposta; Poluição química; Radiação;
Água/líquido de arrefecimento; Regulagem da potência para condições de operação;
Definições de potência nominal; Potências nominais;
Categorias de potência nominal; Potência continua com carga constante (COP);
Potência continua com carga variável (PRP);
Potência de operação por tempo limitado (LTP);
Potência de emergência (standby) (ESP); Desempenho operacional;
Temperatura inicial; Aceitação de carga; Irregularidade cíclica;
Elevação da temperatura do alternador;
Consumo e características do combustível e do óleo lubrificante;
Horas mínimas de operação; Regulagem; Regulagem da frequência;
Regulagem da tensão; Ilustração de potência continua com carga constante (COP);
Ilustração de potência continua com carga variável (PRP);
Ilustração de potência de operação por tempo limitado (LTP);
Ilustração de potência de emergência (ESP); Símbolos e abreviaturas;
Métodos de ensaio; Declarações técnicas para especificação e projeto;
Requisitos e ensaios para grupos geradores de baixa potência;
Medição e avaliação de vibrações mecânicas;
Medição do ruído aéreo pelo método da superfície envolvente;
Sistemas de alimentação ininterrupta Rotary;
Fonte de energia de emergência para serviços de segurança; Segurança.
F: NBR ISO 8528-1
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Complementos da Atividade – Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PE (Plano de Emergência);
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate – NBR 16710;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios – NBR 14276;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança: Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade a fim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Entendimentos sobre Ergonomia, Análise de Posto de Trabalho e Riscos Ergonômicos.
Noções básicas de:
HAZCOM – Hazard Communication Standard (Padrão de Comunicação de Perigo);
HAZMAT – Hazardous Materials (Materiais Perigosos);
HAZWOPER – Hazardous Waste Operations and Emergency Response (Operações de Resíduos Operações Perigosas e Resposta a Emergências);
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act) – ISO 45001;
FMEA – Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha);
SFMEA – Service Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de serviços);
PFMEA – Process of Failure Mode and Effects Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Processos);
DFMEA – Design Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Design);
Análise de modos, efeitos e criticidade de falha (FMECA);
Ferramenta Bow Tie (Análise do Processo de Gerenciamento de Riscos);
Ferramenta de Análise de Acidentes – Método TRIPOD;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communication Standard) – OSHA;
Escala Hawkins (Escala da Consciência);
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Curso Como Elaborar Laudo Gerador
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Saiba Mais: Curso Como Elaborar Laudo Gerador
6 Ensaio de aceitação
6.1 Generalidades
As ABNT NBR ISO 8528-1 a ABNT NBR ISO 8528-5 especificam os requisitos para várias aplicações de grupos geradores. O fabricante deve certificar-se de que o grupo gerador atende aos requisitos especificados nas ABNT NBR ISO 8528-1 a ABNT NBR ISO 8528-5, a menos que seja estabelecido pelo uso do ensaio de aceitação, de acordo com esta parte da ABNT NBR ISO 8528. Isto aplica-se especificamente para declarar conformidade com as classes de desempenho acordadas por contrato definidas nas ABNT NBR ISO 8528-1 e ABNT NBR ISO 8528-5, bem como aos requisitos ou variações acordados na classificação de desempenho para limites de operação específicos.
6.2 Acordos contratuais
Os detalhes de um ensaio de aceitação realizado de acordo com os requisitos desta parte da ABNT NBR ISO 8528 devem ser acordados por escrito entre o fabricante e o cliente no momento da compra. O equipamento de ensaio deve ser tal que as medições e as verificações acordadas para o ensaio de aceitação possam ser comprovadas dentro dos limites de exatidão acordados.
A validação de requisitos adicionais, o desempenho de requisitos adicionais ou a provisão de ensaios
adicionais que vão além dos requisitos de 6.6 devem ser acordados por escrito entre o fabricante e o
cliente, antes que quaisquer ensaios sejam realizados. Se os requisitos dos ensaios especificados na Seção 6 forem modificados durante o ensaio de aceitação, um acordo apropriado deve ser efetuado.
Os custos de uma extensão ou repetição parcial ou completa do programa de ensaio de aceitação acordado devem ser arcados pela parte responsável pela repetição ou extensão.
O ensaio de aceitação deve ser realizado dentro do período acordado juntamente com a notificação da disposição para o início do ensaio.
O fabricante do grupo gerador não pode ser responsável pela manutenção de qualquer equipamento fornecido pelo cliente.
Mediante acordo entre o fabricante e o cliente, o ensaio em oficina do grupo gerador completo com
certificados de ensaio pode ser considerado substituto para o ensaio de aceitação.
Ensaios de aceitação separados em componentes instalados (por exemplo, motor, gerador, equipamentos de comutação) não podem ser considerados substitutos adequados para o ensaio
F: NBR ISO 8528-6
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