Curso Cilindro Gases
Nome Técnico: Curso Aprimoramento Manuseio, Armazenamento e Transporte de Cilindros de Gases Medicinais/Industriais (Oxigênio e Acetileno)
Referência: 201048
O curso de Cilindro de Gases é um programa educacional projetado para fornecer conhecimento abrangente sobre o manuseio, armazenamento, utilização segura e manutenção de cilindros que contêm gases comprimidos, como gases industriais, medicinais, inflamáveis, tóxicos, oxidantes, entre outros.
Propriedades dos Gases: Estudo das propriedades físicas e químicas dos gases, incluindo características de inflamabilidade, toxicidade, reatividade e outros aspectos relevantes para a segurança no manuseio.
Segurança no Manuseio de Cilindros de Gases: Procedimentos e práticas seguras para lidar com cilindros de gases, incluindo técnicas de transporte, armazenamento e uso adequado, identificação de riscos e medidas preventivas para garantir a segurança.
Regulamentações e Normas: Conhecimento das regulamentações governamentais e normas específicas relacionadas ao transporte, armazenamento e uso de cilindros de gases, incluindo requisitos de rotulagem, documentação e conformidade legal.
Procedimentos de Emergência: Treinamento em procedimentos de segurança e resposta a emergências, como vazamentos, incêndios ou outros incidentes relacionados aos cilindros de gases, incluindo o uso adequado de equipamentos de proteção e medidas de evacuação.
Manutenção e Inspeção: Instrução sobre a importância da manutenção regular dos cilindros, inspeção visual, teste de integridade, procedimentos de recarga e descarte apropriado de cilindros de gases.
Aplicações Específicas: Exploração das aplicações específicas de gases em diferentes setores, como indústria, saúde, laboratórios, entre outros, destacando os requisitos particulares para manuseio seguro em cada contexto.
Esse curso é essencial para profissionais que trabalham diretamente com cilindros de gases em diversas áreas, incluindo indústrias químicas, laboratórios, setor médico, soldagem, entre outros. Proporciona o conhecimento necessário para garantir a segurança no manuseio desses materiais e a conformidade com regulamentos e normas de segurança aplicáveis.
– Treinamento Adequado;
– Fornecimento de Equipamentos de Proteção;
– Implementação de Procedimentos de Segurança;
– Inspeções e Manutenção;
– Conformidade com Regulamentos e Normas;
– Comunicação e Treinamento Contínuo.
Cumprir essas obrigações é essencial para criar um ambiente de trabalho seguro e proteger a saúde e a segurança dos colaboradores que lidam com cilindros de gases. Além disso, demonstra o compromisso do empregador com a conformidade com os padrões de segurança e regulamentações vigentes.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
- Certificado
- Carga horária: 80 Horas
- Pré-Requisitos: Nível Técnico
MODALIDADES
ASSÍNCRONAS E SÍNCRONAS
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
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Curso Cilindro de Gases
Conteúdo Programático Normativo:
Conscientização da importância da FDS (Ficha de Dados de Segurança);
Abordar as classes de gases e suas utilizações;
O que são cilindros de gases medicinais/industriais;
Diferenças entre gases medicinais/industriais;
Cuidados com cilindro de oxigênio medicinal;
Processo de utilização do cilindro de gases;
Cuidados em seu manuseio;
Armazenamento de cilindros de oxigênio e acetileno;
Armazenamento de cilindros de gases inflamáveis;
Armazenamento de cilindros de gases legislação;
Armazenamento de cilindros de gases industriais;
Distância entre cilindros de oxigênio e acetileno;
Oxigênio comprimido;
Óxido Nitroso e Dióxido de carbono e Nitrogênio Medicinal;
O que é FDS Ficha de Dados de Segurança;
Identificação de rotulagem;
Norma para transporte de cilindros de gases;
Seus Riscos e Seus benefícios e Contraindicações, precauções;
Pintura de identificação das tubulações de gases;
Fatores de simultaneidade e demanda por postos de utilização;
Misturador – Ar medicinal;
Padrão de cores dos cilindros;
Como se define o gás e a mistura de gases para uso medicinal;
Como deve ser feita a estampagem do cilindro;
Como deve ser feita a identificação de gases e misturas de gases para uso medicinal.
Complementos da Atividade – Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PE (Plano de Emergência);
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate – NBR 16710;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios – NBR 14276;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança: Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade a fim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Entendimentos sobre Ergonomia, Análise de Posto de Trabalho e Riscos Ergonômicos.
Noções básicas de:
HAZCOM – Hazard Communication Standard (Padrão de Comunicação de Perigo);
HAZMAT – Hazardous Materials (Materiais Perigosos);
HAZWOPER – Hazardous Waste Operations and Emergency Response (Operações de Resíduos Operações Perigosas e Resposta a Emergências);
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act) – ISO 45001;
FMEA – Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha);
SFMEA – Service Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de serviços);
PFMEA – Process of Failure Mode and Effects Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Processos);
DFMEA – Design Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Design);
Análise de modos, efeitos e criticidade de falha (FMECA);
Ferramenta Bow Tie (Análise do Processo de Gerenciamento de Riscos);
Ferramenta de Análise de Acidentes – Método TRIPOD;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communication Standard) – OSHA;
Escala Hawkins (Escala da Consciência);
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Curso Cilindro de Gases
Curso Cilindro de Gases
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NBR NM-ISO 11439 – Cilindros para gases — Cilindros de alta pressão para o armazenamento de gás natural como combustível a bordo de veículos automotores;
NBR ISO 9809-1 – Cilindros para gases – Cilindros de aço sem costura, recarregáveis, para gases – Projeto, construção e ensaios – Parte 1: Cilindros de aço temperado e revenido com resistência à tração inferior a 1 100 MPa;
NBR ISO 9809-3 – Cilindros para gases – Cilindros de aço sem costura, recarregáveis, para gases – Projeto, construção e ensaios – Parte 3: Cilindros de aço normalizado;
NBR ISO 4706 – Cilindros recarregáveis, de aço, com costura – Pressão de ensaio menor ou igual a 60 bar;
NBR 13243 – Cilindros de aço para gases comprimidos – Ensaio hidrostático pelo método de camisa d’ água – Método de ensaio;
NBR 12274 – Inspeção em cilindros de aço, sem costura, para gases;
NBR 14250 – Reguladores de pressão para cilindros de gases usados em solda, corte e processos afins – Requisitos e métodos de ensaio;
NBR ISO 4706 – Cilindros de gás — Cilindros recarregáveis, de aço, com costura — Pressão de ensaio menor ou igual a 60 bar;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Curso Cilindro de Gases
Curso Cilindro de Gases
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 160 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Curso Cilindro de Gases
Curso Cilindro de Gases
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Curso Cilindro de Gases
Saiba Mais: Curso Cilindro de Gases:
7.5 Projeto do gargalo
7.5.1 O diâmetro externo e a espessura da extremidade conformada do gargalo do cilindro devem ser adequados para o torque aplicado na conexão da válvula ao cilindro. O torque pode variar de acordo com o diâmetro da rosca, da forma da rosca e do selante utilizado na conexão da válvula.
NOTA
Para informações sobre torques, ver ISO 13341.
7.5.2 Ao estabelecer-se a espessura minima, considerações devem ser feitas para obtenção de uma espessura de parede no gargalo do cilindro que impeça a expansão permanente do gargalo durante as conexões iniciais e subsequentes da válvula no cilindro sem a ajuda de um acessório. O diâmetro externo e a espessura da extremidade do gargalo formado do cilindro não podem ser danificados (nenhuma expansão permanente ou trinca) pela aplicação do torque máximo requerido para conectar a válvula ao cilindro (ver ISO 13341) ou pelas tensões quando o cilindro for submetido à sua pressão de ensaio. Em casos especificos (por exemplo, cilindros com parede muito fina), quando estas tensões não podem ser suportadas pelo próprio gargalo, o gargalo pode ser projetado para requerer um reforço, tal como um anel de gargalo ou suporte de anel, desde que o material de reforço e as dimensões sejam claramente especificados pelo fabricante, e essa configuração seja parte do procedimento de homologação.
7.6 Suporte de anéls (salas)
Quando existir um suporte de anel, ele deve ser suficientemente forte e fabricado de material compatível com o do cilindro. Convém que a forma seja preferivelmente cilindrica e deve prover estabilidade suficiente ao cilindro. O suporte de anel deve ser fixado ao cilindro por qualquer método, exceto por soldagem ou brasagem. Quaisquer aberturas que possam formar retenção de água devem ser vedadas por qualquer método, exceto soldagem ou brasagem.
7.7 Colar
Quando existir colar do gargalo, ele deve ser fabricado de material compatível com o do cilindro e deve ser firmemente fixado por qualquer método, exceto soldagem ou brasagem.
O fabricante deve assegurar que a carga axial para remover o colar seja superior a 10 vezes o peso do cilindro vazio, e não inferior a 1 000 N, e que o torque para girar o anel de gargalo seja superior a 100 N.m.
7.8 Desenho do projeto
Um desenho totalmente dimensionado deve ser preparado, que inclua a especificação do material e os detalhes relevantes ao projeto das conexões permanentes. As dimensões de conexões não relacionadas à segurança podem ser acordadas entre o cliente e o fabricante e não precisam ser mostradas no desenho.
Consideração deve ser dada aos valores mínimos de impacto requeridos à temperatura mais baixa de serviço, que pode ser de -20 °C ou -50 °C (ver 10.4, Tabela 5). A temperatura mínima de serviço permissível deve ser especificada no desenho.
Fonte: NBR 9809-3
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