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Cilindros de gás oxidante armazenados em série, interligados por tubulações de alta pressão e válvulas reguladoras. Os rótulos indicam a natureza do conteúdo, com potencial para promover combustão ao entrar em contato com materiais inflamáveis. Equipamentos assim são comuns em processos industriais e laboratoriais. - Curso Cilindro Gases Inflamáveis. Cilindros de gás oxidante armazenados em série, interligados por tubulações de alta pressão e válvulas reguladoras. Os rótulos indicam a natureza do conteúdo, com potencial para promover combustão ao entrar em contato com materiais inflamáveis. Equipamentos assim são comuns em processos industriais e laboratoriais. - Curso Cilindro Gases Inflamáveis.
FONTE: FPK

Curso Cilindro Gases Inflamáveis

Cilindros de gás oxidante armazenados em série, interligados por tubulações de alta pressão e válvulas reguladoras. Os rótulos indicam a natureza do conteúdo, com potencial para promover combustão ao entrar em contato com materiais inflamáveis. Equipamentos assim são comuns em processos industriais e laboratoriais.

Nome Técnico: CURSO APRIMORAMENTO COMO EXECUTAR ARMAZENAMENTO DE CILINDRO DE GASES INFLAMÁVEIS

Referência: 200982

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar

Curso Cilindro Gases Inflamáveis

O Curso Cilindro Gases Inflamáveis visa capacitar os participantes para a execução correta e segura do armazenamento de cilindros de gases inflamáveis, atendendo às normas e regulamentações aplicáveis. Além disso, coloca ênfase nas boas práticas de segurança e na prevenção de riscos. Dessa forma, o objetivo é garantir a integridade dos cilindros, proteger os trabalhadores e assegurar a segurança do ambiente. De foma que, ele também foca em assegurar que as operações de armazenamento, movimentação e inspeção sejam realizadas de forma eficaz e de acordo com as exigências legais e técnicas.

Objetivos específicos do curso incluem:

Compreender as Características dos Gases Inflamáveis: Capacitar os participantes a identificar os diferentes tipos de gases inflamáveis, suas propriedades e riscos associados. Além disso, os participantes aprenderão a aplicar esse conhecimento na escolha do armazenamento adequado, garantindo a segurança e conformidade com as normas pertinentes.

Aplicar Normas e Regulamentações de Segurança: Ensinar os profissionais a interpretar e aplicar as normas e regulamentações pertinentes (como NR-20, NR-23, NBR 17505). Dessa forma, os participantes garantirão que o armazenamento de cilindros de gases inflamáveis esteja em conformidade com as exigências legais e de segurança, promovendo ambientes de trabalho seguros e em conformidade com as normativas.

Executar Procedimentos Adequados de Armazenamento: Capacitar os participantes a escolher corretamente os locais de armazenamento, aplicar as condições ideais para o armazenamento dos cilindros em virtude de garantir a segregação de gases com características incompatíveis.

Implementar Boas Práticas de Segurança: Ensinar práticas seguras no manuseio, movimentação e inspeção de cilindros, com foco na prevenção de acidentes, incêndios e explosões. Além disso, promover a utilização adequada de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) e Coletiva (EPCs), garantindo a proteção dos profissionais e a segurança do ambiente de trabalho, conforme as normas e regulamentos aplicáveis.

Monitorar e Inspecionar o Armazenamento de Cilindros: Instruir, portanto, os profissionais sobre a importância da manutenção preventiva, a realização de inspeções regulares e o monitoramento das condições ambientais no local de armazenamento, assegurando a segurança e o bom estado dos cilindros.

Documentar e Controlar o Armazenamento: Ensinar os participantes a manter registros detalhados de inventário, inspeções, manutenções e outras documentações obrigatórias, visando assim, garantir o cumprimento das normas e facilitar auditorias e inspeções. Dessa forma, os profissionais poderão garantir a rastreabilidade e a conformidade com os requisitos de segurança.

Curso Cilindro Gases Inflamáveis: Qual Público-Alvo do Curso?

O Curso Cilindro Gases Inflamáveis é voltado, portanto, para profissionais com diferentes níveis de experiência que trabalham no armazenamento, transporte, movimentação e segurança de cilindros de gases inflamáveis. Dessa forma, seu objetivo é aprimorar conhecimentos e habilidades, garantindo a segurança das operações e o cumprimento das normas vigentes, a fim de reduzir riscos e promover um ambiente de trabalho seguro e em conformidade com as exigências legais.

Profissionais de Segurança do Trabalho: Aqueles responsáveis por garantir a segurança nas operações de armazenamento e manuseio de líquidos inflamáveis.
Engenheiros e Técnicos: Profissionais envolvidos no projeto, instalação e manutenção de tanques de armazenamento.
Operadores de Postos de Combustíveis: Funcionários que trabalham diretamente com o armazenamento e manuseio de combustíveis.
Gestores de Segurança e Meio Ambiente: Profissionais que precisam entender as normas e regulamentos para garantir a conformidade e a segurança ambiental.
Pessoas Envolvidas em Treinamentos e Capacitações: Instrutores e educadores que ministram cursos sobre segurança e armazenamento de líquidos inflamáveis.

Cilindros de gás oxidante armazenados em série, interligados por tubulações de alta pressão e válvulas reguladoras. Os rótulos indicam a natureza do conteúdo, com potencial para promover combustão ao entrar em contato com materiais inflamáveis. <yoastmark class=

Curso Cilindro Gases Inflamáveis: O Que é Cilindros de Gases Inflamáveis?

Cilindros de gases inflamáveis armazenam gases inflamáveis ou explosivos. Usam-se cilindros de gases inflamáveis em diversas aplicações, como indústrias, laboratórios e serviços de emergência, sendo, portanto, essenciais para transportar e armazenar com segurança gases como propano, butano, acetileno, entre outros.

Fabricam-se cilindros com materiais que garantem resistência e segurança, e eles devem atender a normas específicas que regulam sua fabricação, manuseio e armazenamento.  A norma NBR 16713, embora focada em tanques subterrâneos de líquidos inflamáveis, também pode fornecer diretrizes sobre a segurança e os requisitos de armazenamento que podem ser aplicáveis a cilindros de gases inflamáveis.

Exemplos de Gases Inflamáveis Comumente Armazenados em Cilindros:

Propano (C₃H₈): Usado em aquecimento, cozinha e processos industriais.
Butano (C₄H₁₀): Usado principalmente em gás de cozinha (GLP) e como combustível em isqueiros e fogões portáteis.
Acetileno (C₂H₂): Usado em processos de soldagem e corte de metais.
Metano (CH₄): Gás natural usado como combustível e matéria-prima na indústria química.

Características dos Cilindros de Gases Inflamáveis:

Alta Pressão: Os cilindros são projetados para armazenar gases sob alta pressão, permitindo conter grandes quantidades de gás em um volume relativamente pequeno.
Material Resistente: Normalmente feitos de aço ou alumínio para resistir tanto à pressão interna do gás quanto aos riscos externos, garantindo segurança no armazenamento e manuseio.
Válvulas de Segurança: Cilindros de gases inflamáveis possuem válvulas de segurança e dispositivos de proteção para evitar vazamentos e garantir a integridade do recipiente.

Por essas razões, deve-se armazenar os cilindros de gases inflamáveis de forma segura, observando rigorosamente as normas de segurança e os procedimentos técnicos, a fim de evitar acidentes e proteger a integridade das pessoas e do ambiente.

Como é feito o armazenamento desses Gases Inflamáveis?

O armazenamento de gases inflamáveis, como o Gás Natural Veicular (GNV) e o Gás Natural Liquefeito (GNL), requer o cumprimento de normas técnicas rigorosas que garantem segurança e eficiência. A seguir, apresentam-se os principais aspectos técnicos de acordo com as normas NBR NM-ISO 11439 e NBR 16934:

Cilindros para Armazenamento de GNV

Construção: Os cilindros devem ser leves e fabricados com materiais como aço, ligas de alumínio ou materiais compósitos. Eles são projetados para suportar pressões de trabalho de 200 bar, com uma pressão máxima de enchimento de até 260 bar.
Faixa de Temperatura: Operam entre -40 ºC a +82 ºC, sendo que a temperatura do gás não deve exceder +65 ºC.
Dispositivos de Segurança: Devem conter dispositivos contra incêndios para prevenir rupturas em situações de emergência.
Inspeção e Manutenção: Realize inspeções visuais a cada 48 meses, no mínimo, para verificar danos como corrosão ou impactos. Além disso, cilindros expostos ao fogo ou submetidos a esforços mecânicos devem ser reinspecionados imediatamente.

Tanques para Armazenamento de GNL

Construção e Operação: Os tanques operam em temperaturas criogênicas (-162 ºC) e possuem uma estrutura de parede dupla. O casco interno armazena o GNL, enquanto o espaço anular isola termicamente, minimizando a transferência de calor.
Bacia de Contenção: Instale uma bacia de contenção ao redor dos tanques para conter possíveis vazamentos, protegendo os sistemas de drenagem e infraestruturas adjacentes.
Válvulas de Segurança: Equipados com válvulas de alívio de pressão para liberar gás controladamente em casos de sobrepressão ou emergência.

Medidas Gerais de Segurança para Armazenamento de Gases Inflamáveis

Detecção de Vazamentos: Sistemas de detecção monitoram constantemente os ambientes para identificar vazamentos rapidamente e prevenir acidentes.
Ventilação e Isolamento: Ventile os locais de armazenamento para evitar o acúmulo de gases e separe com segurança as fontes de ignição, como equipamentos elétricos e sistemas de faísca.
Combate a Incêndios: Equipar a área com dispositivos apropriados de combate a incêndios, como extintores e sistemas de alarme.
Acesso e Manutenção: As instalações devem permitir acesso fácil para equipes de emergência e manutenção, mantendo a área livre de materiais combustíveis.

Classificação de Áreas e Capacitação

Áreas Classificadas: Armazene o GNV e o GNL em áreas definidas como zonas de risco, onde apenas equipamentos à prova de explosão são permitidos.
Treinamento: Capacite os operadores para o manuseio seguro, inspeção de cilindros/tanques e resposta a emergências.

Essa abordagem técnica consolida os requisitos específicos para gases comprimidos (GNV) e criogênicos (GNL), destacando, assim, a necessidade de normas claras, inspeções regulares e práticas de segurança integradas. Além disso, essas medidas são essenciais para prevenir riscos em operações industriais e automotivas.

Aplicação de gás inflamável armazenado em cilindro pressurizado, utilizado para gerar chama intensa em um maçarico de solda. A operação requer controle preciso do fluxo de gás e adoção de medidas de segurança para minimizar riscos de explosão ou incêndio. - Curso Cilindro Gases Inflamáveis.
Aplicação de gás inflamável armazenado em cilindro pressurizado, utilizado para gerar chama intensa em um maçarico de solda. A operação requer controle preciso do fluxo de gás e adoção de medidas de segurança para minimizar riscos de explosão ou incêndio.

Riscos Associados a Incêndios e Explosões

O armazenamento e manuseio de gases inflamáveis, como o Gás Natural Veicular (GNV) e o Gás Natural Liquefeito (GNL), apresentam riscos significativos de incêndios e explosões, o que exige conformidade com normas técnicas, como a NBR NM-ISO 11439 e a NBR 16934. Para mitigar esses riscos, é fundamental adotar medidas específicas de segurança e manutenção. A seguir, destacam-se os principais riscos e as abordagens recomendadas para minimizá-los:

Riscos Comuns aos GNV e GNL

Vazamentos de Gás: A liberação acidental de GNV ou GNL pode criar atmosferas explosivas, especialmente em ambientes fechados ou próximos a fontes de ignição.
Misturas Explosivas: A combinação de gás inflamável com ar, em concentrações específicas, pode resultar em explosões devastadoras quando há ignição.
Fontes de Ignição: Equipamentos elétricos inadequados, superfícies aquecidas ou faíscas podem iniciar incêndios.
Eletricidade Estática: A movimentação de líquidos criogênicos ou gases comprimidos gera cargas eletrostáticas, que podem causar ignição se não forem dissipadas.

Riscos Específicos do GNV

Ruptura de Cilindros:Em situações de incêndio, a pressão interna dos cilindros pode aumentar rapidamente, o que pode levar à explosão. Portanto, os cilindros devem contar com Dispositivos de Proteção Contra Incêndio (DAP), os quais liberam a pressão de forma segura.

Impactos e Colisões: Cilindros que sofrem choques mecânicos podem apresentar danos estruturais, comprometendo sua integridade. Por isso, a norma exige inspeções regulares e a retirada de cilindros danificados do serviço.

Condições Ambientais Extremas: Operar em temperaturas fora da faixa de -40 °C a +82 °C pode enfraquecer os materiais, aumentando os riscos de falhas.

Riscos Específicos do GNL

Vazamentos Criogênicos: A liberação de GNL pode causar queimaduras por frio extremo, além de formar nuvens de gás inflamável que, ao se misturar com o ar, tornam-se altamente explosivas.
Sobrepressão: O acúmulo de pressão em tanques ou tubulações provoca rupturas quando as válvulas de alívio não são projetadas ou mantidas corretamente.
Ausência de Barreiras de Contenção: Falta de sistemas de contenção e isolamento térmico pode amplificar os danos em caso de derramamento ou incêndio.

Medidas Técnicas de Prevenção e Mitigação

Projetos Seguros:Cilindros de GNV e tanques de GNL devem suportar condições adversas, como altas pressões e temperaturas extremas, conforme as normas aplicáveis.
Monitoramento de Vazamentos: Instalar sistemas de detecção de gás para identificar vazamentos em estágios iniciais.
Manutenção Preventiva: Realizar inspeções regulares para verificar a integridade de cilindros, tanques e conexões, prevenindo falhas mecânicas.
Proteção contra Eletricidade Estática: Implementar sistemas de aterramento em instalações e veículos que utilizam GNL ou GNV.
Treinamento e Planejamento: Capacitar equipes para lidar com emergências, incluindo o combate a incêndios e evacuação.

O gerenciamento seguro de GNV e GNL exige, portanto, a implementação de práticas preventivas rigorosas, a conformidade com normas técnicas e o uso de dispositivos de segurança adequados. Além disso, a adoção dessas medidas é fundamental para evitar acidentes graves, proteger vidas humanas, minimizar impactos ambientais e preservar a integridade das instalações.

Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas

Treinamento Livre Profissionalizante Noções Básicas (Não substitui Formação Acadêmica ou Ensino Técnico)

Carga horária: 40 Horas

Certificado de conclusão

Pré-Requisitos: Nível Técnico


Conteúdo Programático

Curso Cilindro Gases Inflamáveis

Conteúdo Programático Normativo:

Carga Horária Total: 40 Horas

CURSO DE APRIMORAMENTO: COMO EXECUTAR O ARMAZENAMENTO DE CILINDROS DE GASES INFLAMÁVEIS

Objetivo do Curso
Capacitar os participantes para a execução correta e segura do armazenamento de cilindros de gases inflamáveis, atendendo às normas e regulamentações aplicáveis, e para a aplicação de boas práticas de segurança para proteger os trabalhadores e o ambiente.

Módulo 1: Introdução aos Gases Inflamáveis e Regulamentação (4 horas)
Definição e Tipos de Gases Inflamáveis:
Características dos gases inflamáveis: combustíveis, tóxicos e asfixiantes.
Exemplos de gases inflamáveis comuns: GLP, acetileno, metano, entre outros.
Classificação e propriedades físicas dos gases.

Riscos Associados aos Gases Inflamáveis:
Perigos de explosão, incêndio e intoxicação.
Efeitos dos gases inflamáveis sobre a saúde humana e o ambiente.
Como a presença de gases inflamáveis pode afetar os locais de trabalho.

Normas e Regulamentações Relacionadas ao Armazenamento de Gases Inflamáveis
Normas nacionais (ex: NR-20, NR-23, NR-10, NBR 17505).
Requisitos internacionais: NFPA (National Fire Protection Association), OSHA.

Módulo 2: Fundamentos para Armazenamento de Cilindros de Gases Inflamáveis (6 horas)
Critérios de Escolha do Local de Armazenamento

Requisitos de ventilação: ambientes ventilados e livres de fontes de ignição.
Distâncias mínimas de segurança entre os cilindros e outras fontes de perigo.
Zona de segurança e áreas de risco: como delimitar e sinalizar.

Condicionamento dos Cilindros
Condições adequadas para o armazenamento: temperatura, umidade, e proteção contra intempéries.
Cuidados com a integridade dos cilindros: inspeção visual, verificação de danos e corrosão.
Identificação e marcação dos cilindros.

Armazenamento de Cilindros com Diferentes Gases
Segregação de cilindros com gases diferentes, evitando reações perigosas.
Armazenamento de cilindros vazios e cheios: cuidados específicos.

Módulo 3: Segurança e Prevenção de Riscos no Armazenamento de Cilindros (8 horas)
Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) e Coletiva (EPCs)
EPI: luvas, capacetes, óculos, calçados de segurança e vestimentas adequadas.
EPC: sistemas de ventilação, extintores e outros sistemas de segurança.

Prevenção de Incêndios e Explosões
Tipos de incêndios e como combatê-los: extintores apropriados, sistemas de sprinklers e detectores de gás.
Prevenção de faíscas e fontes de ignição em locais de armazenamento.

Controle de Vazamentos e Exposição ao Gás
Técnicas de detecção de vazamentos de gás inflamável.
Métodos de controle e contenção de vazamentos, como sistemas de interligação, ventilação forçada e dispositivos de segurança.
Plano de emergência para vazamento de gás.

Módulo 4: Procedimentos Operacionais e Logística de Armazenamento (8 horas)
Recebimento e Inspeção de Cilindros

Procedimentos para o recebimento de cilindros: verificação de conformidade e integridade.
Inspeção de etiquetas, válvulas e vedação.

Movimentação e Transporte de Cilindros
Técnicas de movimentação segura: uso de carrinhos, empilhadeiras e outros equipamentos adequados.
Cuidados com a fixação e estabilização dos cilindros durante o transporte.
Procedimentos de segurança para o transporte interno e externo.

Requisitos de Armazenamento Temporário
Como realizar o armazenamento temporário de cilindros durante operações específicas.
Cuidados no controle de prazos e verificação de cilindros antes do retorno ao estoque.

Módulo 5: Procedimentos de Emergência e Gestão de Riscos (6 horas)
Plano de Emergência para Incêndios e Explosões

Como elaborar e implementar planos de emergência no armazenamento de cilindros de gases inflamáveis.
Procedimentos em caso de incêndio ou explosão: evacuação, combate e primeiros socorros.

Resposta a Vazamentos e Acidentes
Técnicas de contenção imediata de vazamentos.
Como alertar e agir de forma coordenada com equipes de resgate e órgãos de segurança.

Treinamento e Simulação de Emergências
Como realizar simulações práticas de emergência.
Avaliação de respostas a acidentes e revisão de procedimentos.

Módulo 6: Inspeção, Manutenção e Monitoramento (4 horas)
Inspeções Regulares de Armazenamento e Equipamentos

Frequência das inspeções e checklist de verificação de cilindros.
Identificação de falhas nos equipamentos e sistemas de segurança.
Procedimentos para a manutenção preventiva e corretiva dos cilindros e do local de armazenamento.

Monitoramento de Condições Ambientais
Uso de sensores e dispositivos de monitoramento de gases.
Manutenção de registros de temperatura, umidade e condições de ventilação.

Documentação e Registros de Armazenamento
Como manter registros de inventário de cilindros, inspeções e manutenções realizadas.
Importância da documentação conforme exigências legais e normativas.

Módulo 7: Estudos de Caso e Práticas Operacionais (4 horas)
Análise de Casos Reais de Acidentes e Incidentes

Estudo de acidentes relacionados ao armazenamento inadequado de cilindros de gases inflamáveis.
Lições aprendidas e melhorias nas práticas de segurança.

Prática de Armazenamento e Inspeção de Cilindros
Simulações práticas de armazenamento adequado, movimentação de cilindros e inspeção de equipamentos.
Exercícios sobre elaboração de planos de emergência.

Discussão e Feedback de Procedimentos
Discussão de procedimentos operacionais e propostas de melhorias.
Feedback sobre simulações de emergência e armazenamento de cilindros.

Metodologia
Aulas teóricas com apresentações multimídia e estudos de caso.
Sessões práticas de manipulação e inspeção de cilindros.
Simulações de emergências em ambientes controlados.
Avaliação contínua com checklist de segurança e participação em discussões.

Certificação
Ao final do curso, os participantes que obtiverem 75% de presença e desempenho satisfatório nas avaliações práticas e teóricas receberão um Certificado de Conclusão.

Público-Alvo
Profissionais que trabalham diretamente com armazenamento e manuseio de cilindros de gases inflamáveis.
Técnicos de segurança do trabalho e engenheiros.
Profissionais responsáveis pela gestão e controle de riscos em instalações industriais.

Pré-Requisitos
Conhecimento básico de segurança no trabalho.
Formação mínima de ensino fundamental completo.
Experiência prévia no manuseio de cilindros de gases (recomendado).

OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES:
Introdução ao Armazenamento de Cilindros de Gases Inflamáveis;

Armazenamento adequado de gases inflamáveis;
Riscos associados ao armazenamento inadequado de gases inflamáveis;
Legislações e normas aplicáveis ao armazenamento de gases inflamáveis no contexto brasileiro;
Segurança no Armazenamento de Gases Inflamáveis;
Princípios fundamentais de segurança para armazenamento de gases inflamáveis;
Identificação e mitigação de riscos durante o armazenamento;
Procedimentos de segurança para prevenir acidentes e vazamentos;
Tipos de Armazenamento de Gases Inflamáveis;
Armazenamento em cilindros ou Recipientes Portáteis, vantagens, desvantagens, procedimentos de segurança;
Utilização de cilindros de alta pressão, facilidade de transporte, flexibilidade de uso e aplicabilidade;
Armazenamento em tanques estacionários, características e medidas de segurança;
Armazenamento em tanques fixos de capacidade maior, maior capacidade de armazenamento;
Operação mais contínua e menor frequência de troca;
Armazenamento em Tanques Móveis ou Portáteis, flexibilidade de transporte, capacidade de armazenamento;
Armazenamento em locais temporários e estratégias para minimizar riscos;
Prevenção de Gastos e Danos, boas práticas para reduzir custos relacionados ao armazenamento de gases inflamáveis;
Estratégias para evitar danos nos cilindros e minimizar desperdícios;
Importância de Inspeções regulares e manutenção preventiva para prevenir gastos;
Ênfase na importância do armazenamento seguro;

Complementos da Atividade – Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PE (Plano de Emergência);
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate – NBR 16710;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios – NBR 14276;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança: Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade a fim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Entendimentos sobre Ergonomia, Análise de Posto de Trabalho e Riscos Ergonômicos.

Noções básicas de:
HAZCOM – Hazard Communication Standard (Padrão de Comunicação de Perigo);
HAZMAT – Hazardous Materials (Materiais Perigosos);
HAZWOPER – Hazardous Waste Operations and Emergency Response (Operações de Resíduos Operações Perigosas e Resposta a Emergências);
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act) – ISO 45001;
FMEA – Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha);
SFMEA – Service Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de serviços);
PFMEA – Process of Failure Mode and Effects Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Processos);
DFMEA – Design Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Design);
Análise de modos, efeitos e criticidade de falha (FMECA);

Ferramenta Bow Tie (Análise do Processo de Gerenciamento de Riscos);
Ferramenta de Análise de Acidentes – Método TRIPOD;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communication Standard) – OSHA;
Escala Hawkins (Escala da Consciência);

Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Curso Cilindro Gases Inflamáveis

Conteúdo Programático Normativo

Curso Cilindro Gases Inflamáveis

Conteúdo Programático Normativo:

Carga Horária Total: 40 Horas

CURSO DE APRIMORAMENTO: COMO EXECUTAR O ARMAZENAMENTO DE CILINDROS DE GASES INFLAMÁVEIS

Objetivo do Curso
Capacitar os participantes para a execução correta e segura do armazenamento de cilindros de gases inflamáveis, atendendo às normas e regulamentações aplicáveis, e para a aplicação de boas práticas de segurança para proteger os trabalhadores e o ambiente.

Módulo 1: Introdução aos Gases Inflamáveis e Regulamentação (4 horas)
Definição e Tipos de Gases Inflamáveis:
Características dos gases inflamáveis: combustíveis, tóxicos e asfixiantes.
Exemplos de gases inflamáveis comuns: GLP, acetileno, metano, entre outros.
Classificação e propriedades físicas dos gases.

Riscos Associados aos Gases Inflamáveis:
Perigos de explosão, incêndio e intoxicação.
Efeitos dos gases inflamáveis sobre a saúde humana e o ambiente.
Como a presença de gases inflamáveis pode afetar os locais de trabalho.

Normas e Regulamentações Relacionadas ao Armazenamento de Gases Inflamáveis
Normas nacionais (ex: NR-20, NR-23, NR-10, NBR 17505).
Requisitos internacionais: NFPA (National Fire Protection Association), OSHA.

Módulo 2: Fundamentos para Armazenamento de Cilindros de Gases Inflamáveis (6 horas)
Critérios de Escolha do Local de Armazenamento

Requisitos de ventilação: ambientes ventilados e livres de fontes de ignição.
Distâncias mínimas de segurança entre os cilindros e outras fontes de perigo.
Zona de segurança e áreas de risco: como delimitar e sinalizar.

Condicionamento dos Cilindros
Condições adequadas para o armazenamento: temperatura, umidade, e proteção contra intempéries.
Cuidados com a integridade dos cilindros: inspeção visual, verificação de danos e corrosão.
Identificação e marcação dos cilindros.

Armazenamento de Cilindros com Diferentes Gases
Segregação de cilindros com gases diferentes, evitando reações perigosas.
Armazenamento de cilindros vazios e cheios: cuidados específicos.

Módulo 3: Segurança e Prevenção de Riscos no Armazenamento de Cilindros (8 horas)
Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) e Coletiva (EPCs)
EPI: luvas, capacetes, óculos, calçados de segurança e vestimentas adequadas.
EPC: sistemas de ventilação, extintores e outros sistemas de segurança.

Prevenção de Incêndios e Explosões
Tipos de incêndios e como combatê-los: extintores apropriados, sistemas de sprinklers e detectores de gás.
Prevenção de faíscas e fontes de ignição em locais de armazenamento.

Controle de Vazamentos e Exposição ao Gás
Técnicas de detecção de vazamentos de gás inflamável.
Métodos de controle e contenção de vazamentos, como sistemas de interligação, ventilação forçada e dispositivos de segurança.
Plano de emergência para vazamento de gás.

Módulo 4: Procedimentos Operacionais e Logística de Armazenamento (8 horas)
Recebimento e Inspeção de Cilindros

Procedimentos para o recebimento de cilindros: verificação de conformidade e integridade.
Inspeção de etiquetas, válvulas e vedação.

Movimentação e Transporte de Cilindros
Técnicas de movimentação segura: uso de carrinhos, empilhadeiras e outros equipamentos adequados.
Cuidados com a fixação e estabilização dos cilindros durante o transporte.
Procedimentos de segurança para o transporte interno e externo.

Requisitos de Armazenamento Temporário
Como realizar o armazenamento temporário de cilindros durante operações específicas.
Cuidados no controle de prazos e verificação de cilindros antes do retorno ao estoque.

Módulo 5: Procedimentos de Emergência e Gestão de Riscos (6 horas)
Plano de Emergência para Incêndios e Explosões

Como elaborar e implementar planos de emergência no armazenamento de cilindros de gases inflamáveis.
Procedimentos em caso de incêndio ou explosão: evacuação, combate e primeiros socorros.

Resposta a Vazamentos e Acidentes
Técnicas de contenção imediata de vazamentos.
Como alertar e agir de forma coordenada com equipes de resgate e órgãos de segurança.

Treinamento e Simulação de Emergências
Como realizar simulações práticas de emergência.
Avaliação de respostas a acidentes e revisão de procedimentos.

Módulo 6: Inspeção, Manutenção e Monitoramento (4 horas)
Inspeções Regulares de Armazenamento e Equipamentos

Frequência das inspeções e checklist de verificação de cilindros.
Identificação de falhas nos equipamentos e sistemas de segurança.
Procedimentos para a manutenção preventiva e corretiva dos cilindros e do local de armazenamento.

Monitoramento de Condições Ambientais
Uso de sensores e dispositivos de monitoramento de gases.
Manutenção de registros de temperatura, umidade e condições de ventilação.

Documentação e Registros de Armazenamento
Como manter registros de inventário de cilindros, inspeções e manutenções realizadas.
Importância da documentação conforme exigências legais e normativas.

Módulo 7: Estudos de Caso e Práticas Operacionais (4 horas)
Análise de Casos Reais de Acidentes e Incidentes

Estudo de acidentes relacionados ao armazenamento inadequado de cilindros de gases inflamáveis.
Lições aprendidas e melhorias nas práticas de segurança.

Prática de Armazenamento e Inspeção de Cilindros
Simulações práticas de armazenamento adequado, movimentação de cilindros e inspeção de equipamentos.
Exercícios sobre elaboração de planos de emergência.

Discussão e Feedback de Procedimentos
Discussão de procedimentos operacionais e propostas de melhorias.
Feedback sobre simulações de emergência e armazenamento de cilindros.

Metodologia
Aulas teóricas com apresentações multimídia e estudos de caso.
Sessões práticas de manipulação e inspeção de cilindros.
Simulações de emergências em ambientes controlados.
Avaliação contínua com checklist de segurança e participação em discussões.

Certificação
Ao final do curso, os participantes que obtiverem 75% de presença e desempenho satisfatório nas avaliações práticas e teóricas receberão um Certificado de Conclusão.

Público-Alvo
Profissionais que trabalham diretamente com armazenamento e manuseio de cilindros de gases inflamáveis.
Técnicos de segurança do trabalho e engenheiros.
Profissionais responsáveis pela gestão e controle de riscos em instalações industriais.

Pré-Requisitos
Conhecimento básico de segurança no trabalho.
Formação mínima de ensino fundamental completo.
Experiência prévia no manuseio de cilindros de gases (recomendado).

OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES:
Introdução ao Armazenamento de Cilindros de Gases Inflamáveis;

Armazenamento adequado de gases inflamáveis;
Riscos associados ao armazenamento inadequado de gases inflamáveis;
Legislações e normas aplicáveis ao armazenamento de gases inflamáveis no contexto brasileiro;
Segurança no Armazenamento de Gases Inflamáveis;
Princípios fundamentais de segurança para armazenamento de gases inflamáveis;
Identificação e mitigação de riscos durante o armazenamento;
Procedimentos de segurança para prevenir acidentes e vazamentos;
Tipos de Armazenamento de Gases Inflamáveis;
Armazenamento em cilindros ou Recipientes Portáteis, vantagens, desvantagens, procedimentos de segurança;
Utilização de cilindros de alta pressão, facilidade de transporte, flexibilidade de uso e aplicabilidade;
Armazenamento em tanques estacionários, características e medidas de segurança;
Armazenamento em tanques fixos de capacidade maior, maior capacidade de armazenamento;
Operação mais contínua e menor frequência de troca;
Armazenamento em Tanques Móveis ou Portáteis, flexibilidade de transporte, capacidade de armazenamento;
Armazenamento em locais temporários e estratégias para minimizar riscos;
Prevenção de Gastos e Danos, boas práticas para reduzir custos relacionados ao armazenamento de gases inflamáveis;
Estratégias para evitar danos nos cilindros e minimizar desperdícios;
Importância de Inspeções regulares e manutenção preventiva para prevenir gastos;
Ênfase na importância do armazenamento seguro;

Complementos da Atividade – Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PE (Plano de Emergência);
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate – NBR 16710;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios – NBR 14276;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança: Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade a fim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Entendimentos sobre Ergonomia, Análise de Posto de Trabalho e Riscos Ergonômicos.

Noções básicas de:
HAZCOM – Hazard Communication Standard (Padrão de Comunicação de Perigo);
HAZMAT – Hazardous Materials (Materiais Perigosos);
HAZWOPER – Hazardous Waste Operations and Emergency Response (Operações de Resíduos Operações Perigosas e Resposta a Emergências);
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act) – ISO 45001;
FMEA – Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha);
SFMEA – Service Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de serviços);
PFMEA – Process of Failure Mode and Effects Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Processos);
DFMEA – Design Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Design);
Análise de modos, efeitos e criticidade de falha (FMECA);

Ferramenta Bow Tie (Análise do Processo de Gerenciamento de Riscos);
Ferramenta de Análise de Acidentes – Método TRIPOD;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communication Standard) – OSHA;
Escala Hawkins (Escala da Consciência);

Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Curso Cilindro Gases Inflamáveis

Carga Horária

Curso Cilindro Gases Inflamáveis

Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula

Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula

Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 20 horas/aula

Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.

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Referências Normativas

Curso Cilindro Gases Inflamáveis

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 20 – Segurança e Saúde no Trabalho com Inflamáveis e Combustíveis;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
NBR ISO 4706 – Cilindros recarregáveis, de aço, com costura – Pressão de ensaio menor ou igual a 60 bar;
NBR 11623 – Cilindros para Gás – Inspeção Periódica e Ensaio de Cilindro de Gás Composto;

NBR 13243 – Cilindros de aço para gases comprimidos – Ensaio hidrostático pelo método de camisa d’ água – Método de ensaio;
NBR 12274 – Inspeção em cilindros de aço, sem costura, para gases;
NBR 14039 – Sistemas de Gás Comprimido – Procedimentos de Instalação e Manutenção;

NBR 14250 – Reguladores de pressão para cilindros de gases usados em solda, corte e processos afins – Requisitos e métodos de ensaio;
NBR ISO 4706 – Cilindros de gás — Cilindros recarregáveis, de aço, com costura — Pressão de ensaio menor ou igual a 60 bar;
NBR ISO 11623 – Cilindros transportáveis para gás – Inspeção periódica e ensaio de cilindro compósito para gás;
NBR NM-ISO 11439 – Cilindros para gases — Cilindros de alta pressão para o armazenamento de gás natural como combustível a bordo de veículos automotores;
NBR ISO 9809-1 – Cilindros para gases – Cilindros de aço sem costura, recarregáveis, para gases – Projeto, construção e ensaios – Parte 1: Cilindros de aço temperado e revenido com resistência à tração inferior a 1 100 MPa;
NBR ISO 9809-3 – Cilindros para gases – Cilindros de aço sem costura, recarregáveis, para gases – Projeto, construção e ensaios – Parte 3: Cilindros de aço normalizado;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;

ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

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Complementos

Curso Cilindro Gases Inflamáveis

Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.

O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.

Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.

Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.

Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas

Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;

Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.

Atenção:
NR-12.1.16 Os equipamentos de guindar que receberem cestos acoplados para elevação de pessoas devem ser submetidos a ensaios e inspeções periódicas de forma a garantir seu bom funcionamento e sua integridade estrutural.
12.1.16.1 Devem ser realizados ensaios que comprovem a integridade estrutural, tais como ultrassom e/ou emissão acústica, conforme norma ABNT NBR 14768:2015.
12.3.17 É proibida a movimentação de cargas suspensas no gancho do equipamento de guindar simultaneamente à movimentação de pessoas dentro do cesto acoplado.

Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.

Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.

Curso Cilindro Gases Inflamáveis

Saiba Mais

Saiba Mais: Curso Cilindro Gases Inflamáveis:

7 Requisitos para cilindros metálicos do tipo 1
7.1 Geral
Esta Norma não estabelece fórmulas de projeto nem menciona tensões ou deformações admissiveis, mas requer que a adequação do projeto seja estabelecida por cálculos apropriados e demonstrada por ensaios para mostrar que os cilindros devem passar pelos ensaios especificados de materiais, qualificação de projeto, produção e lotes
O projeto deve assegurar um modo de falha tipo VAR em condições normais de serviço.
7.2 Materiais
7.2.1 Requisitos gerais
Os materiais utilizados devem ser próprios para as condições de serviço especificadas na Seção 4. O projeto não pode ter materiais incompatíveis em contato entre si
7.2.2 Controles sobre a composição quimica
7.2.2.1 Aço
Os aços devem ser acalmados ao alumínio e/ou silício. A composição química de todos os aços deve ser declarada e definida pelo menos por:
a) teor de carbono, manganês, alumínio e silício em todos os casos,
b) teor de cromo, níquel, molibdēnio, boro e vanádio, e todo e qualquer outro elemento de liga intencionalmente adicionado.
7.2.2.2 Aluminio
Ligas de alumínio podem ser utilizadas na produção de cilindros, desde que atendam a todos os requisitos desta Norma e tenham no máximo quantidades de chumbo e bismuto que não excedam 0,003%.
Fonte: NBR 11439

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Escopo do Serviço

Substituir:
Fonte:

Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

Procedimentos e Aparelhos utilizados:

É facultado à  nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

UTILIZAR QUANDO NECESSÁRIO

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção  Visual (Qualitativa)

a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 05 – Se for realizar TESTE EM LINHA DE ANCORAGEM E POSTES DE ANCORAGEM, SISTEMA CONTRA QUEDA, SISTEMA DE ANCORAGEM EM BALANCIM FLUTUANTE cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Saco, big bag, ou contrapeso com 90 kg exatos, tem que ser pesado e registrado antes dos testes e deverá estar amarrado a linha de ancoragem;
c) Até 03 designados para jogar o contrapeso para o teste da linha de ancoragem (linha de vida);
d) Se estiver chovendo, chuviscando ou úmido não haverá testes e a logística de retorno corre por conta da Contratante;
e) O Teste é na linha de ancoragem por trecho, no repuxo da queda do contrapeso poderá romper algum poste;
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 06 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 07 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe à Contratante informar:
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
As cargas para teste deverão se encontrar junto de cada máquina nas capacidades de 100 e 125%; (caso a carga esteja acima ou abaixo do peso, será considerado como teste reprovado) a carga tem que ser exata!
Durante a inspeção o operador de cada máquina deverá estar de prontidão.

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

UTILIZAR QUANDO NECESSÁRIO

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção  Visual (Qualitativa)

a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 05 – Se for realizar TESTE EM LINHA DE ANCORAGEM E POSTES DE ANCORAGEM, SISTEMA CONTRA QUEDA, SISTEMA DE ANCORAGEM EM BALANCIM FLUTUANTE cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Saco, big bag, ou contrapeso com 90 kg exatos, tem que ser pesado e registrado antes dos testes e deverá estar amarrado a linha de ancoragem;
c) Até 03 designados para jogar o contrapeso para o teste da linha de ancoragem (linha de vida);
d) Se estiver chovendo, chuviscando ou úmido não haverá testes e a logística de retorno corre por conta da Contratante;
e) O Teste é na linha de ancoragem por trecho, no repuxo da queda do contrapeso poderá romper algum poste;
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 06 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 07 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Saiba Mais

Saiba Mais: Curso Cilindro Gases Inflamáveis:

7 Requisitos para cilindros metálicos do tipo 1
7.1 Geral
Esta Norma não estabelece fórmulas de projeto nem menciona tensões ou deformações admissiveis, mas requer que a adequação do projeto seja estabelecida por cálculos apropriados e demonstrada por ensaios para mostrar que os cilindros devem passar pelos ensaios especificados de materiais, qualificação de projeto, produção e lotes
O projeto deve assegurar um modo de falha tipo VAR em condições normais de serviço.
7.2 Materiais
7.2.1 Requisitos gerais
Os materiais utilizados devem ser próprios para as condições de serviço especificadas na Seção 4. O projeto não pode ter materiais incompatíveis em contato entre si
7.2.2 Controles sobre a composição quimica
7.2.2.1 Aço
Os aços devem ser acalmados ao alumínio e/ou silício. A composição química de todos os aços deve ser declarada e definida pelo menos por:
a) teor de carbono, manganês, alumínio e silício em todos os casos,
b) teor de cromo, níquel, molibdēnio, boro e vanádio, e todo e qualquer outro elemento de liga intencionalmente adicionado.
7.2.2.2 Aluminio
Ligas de alumínio podem ser utilizadas na produção de cilindros, desde que atendam a todos os requisitos desta Norma e tenham no máximo quantidades de chumbo e bismuto que não excedam 0,003%.
Fonte: NBR 11439

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Curso Cilindro Gases Inflamáveis: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Substituir:
Fonte:

Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

Procedimentos e Aparelhos utilizados:

É facultado à  nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

UTILIZAR QUANDO NECESSÁRIO

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção  Visual (Qualitativa)

a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 05 – Se for realizar TESTE EM LINHA DE ANCORAGEM E POSTES DE ANCORAGEM, SISTEMA CONTRA QUEDA, SISTEMA DE ANCORAGEM EM BALANCIM FLUTUANTE cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Saco, big bag, ou contrapeso com 90 kg exatos, tem que ser pesado e registrado antes dos testes e deverá estar amarrado a linha de ancoragem;
c) Até 03 designados para jogar o contrapeso para o teste da linha de ancoragem (linha de vida);
d) Se estiver chovendo, chuviscando ou úmido não haverá testes e a logística de retorno corre por conta da Contratante;
e) O Teste é na linha de ancoragem por trecho, no repuxo da queda do contrapeso poderá romper algum poste;
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 06 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 07 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Escopo do Serviço

Substituir:
Fonte:

Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Substituir:

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Complementos

Cabe à Contratante informar:
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
As cargas para teste deverão se encontrar junto de cada máquina nas capacidades de 100 e 125%; (caso a carga esteja acima ou abaixo do peso, será considerado como teste reprovado) a carga tem que ser exata!
Durante a inspeção o operador de cada máquina deverá estar de prontidão.

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

UTILIZAR QUANDO NECESSÁRIO

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção  Visual (Qualitativa)

a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 05 – Se for realizar TESTE EM LINHA DE ANCORAGEM E POSTES DE ANCORAGEM, SISTEMA CONTRA QUEDA, SISTEMA DE ANCORAGEM EM BALANCIM FLUTUANTE cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Saco, big bag, ou contrapeso com 90 kg exatos, tem que ser pesado e registrado antes dos testes e deverá estar amarrado a linha de ancoragem;
c) Até 03 designados para jogar o contrapeso para o teste da linha de ancoragem (linha de vida);
d) Se estiver chovendo, chuviscando ou úmido não haverá testes e a logística de retorno corre por conta da Contratante;
e) O Teste é na linha de ancoragem por trecho, no repuxo da queda do contrapeso poderá romper algum poste;
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 06 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 07 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Saiba Mais

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7 Requisitos para cilindros metálicos do tipo 1
7.1 Geral
Esta Norma não estabelece fórmulas de projeto nem menciona tensões ou deformações admissiveis, mas requer que a adequação do projeto seja estabelecida por cálculos apropriados e demonstrada por ensaios para mostrar que os cilindros devem passar pelos ensaios especificados de materiais, qualificação de projeto, produção e lotes
O projeto deve assegurar um modo de falha tipo VAR em condições normais de serviço.
7.2 Materiais
7.2.1 Requisitos gerais
Os materiais utilizados devem ser próprios para as condições de serviço especificadas na Seção 4. O projeto não pode ter materiais incompatíveis em contato entre si
7.2.2 Controles sobre a composição quimica
7.2.2.1 Aço
Os aços devem ser acalmados ao alumínio e/ou silício. A composição química de todos os aços deve ser declarada e definida pelo menos por:
a) teor de carbono, manganês, alumínio e silício em todos os casos,
b) teor de cromo, níquel, molibdēnio, boro e vanádio, e todo e qualquer outro elemento de liga intencionalmente adicionado.
7.2.2.2 Aluminio
Ligas de alumínio podem ser utilizadas na produção de cilindros, desde que atendam a todos os requisitos desta Norma e tenham no máximo quantidades de chumbo e bismuto que não excedam 0,003%.
Fonte: NBR 11439

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Escopo do Serviço

Substituir:

Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:

Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:

Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.

NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Substituir:

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Complementos

Cabe à Contratante informar:
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
As cargas para teste deverão se encontrar junto de cada máquina nas capacidades de 100 e 125%; (caso a carga esteja acima ou abaixo do peso, será considerado como teste reprovado) a carga tem que ser exata!
Durante a inspeção o operador de cada máquina deverá estar de prontidão.

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Substituir:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.