Curso Acesso por Corda 1 NBR 15475
FONTE: FREEPIK AUT
Nome Técnico: Curso Aprimoramento Acesso por Corda - NBR 15595 e NBR 15475 - Nível 1 (Básico)
Referência: 110826
Ministramos Cursos e Treinamentos em Idioma Técnico: Português, Inglês (Regional), Croata, Japonês, Espanhol, Francês, Chinês (Regional), Alemão, Índia (Regional), Árabe, Coreano, Russo, entre outros.
Como é o Curso Acesso por Corda 1 NBR 15475?
O curso de Acesso por Corda segue o conteúdo programático descrito pela norma NBR 15595, conferindo ao profissional as respectivas informações e requisitos para a realização de atividades de ascensão, descensão, deslocamentos horizontais, resgate e auto resgate utilizando cordas, de forma a conferir segurança e integridade dos usuários.
O que é Acesso por Corda?
O Acesso por Corda segundo a ABNT NBR 15595, é uma técnica de progressão utilizando cordas em conjunto com outros equipamentos mecânicos, para ascensão ou descensão, ou ainda para realizar deslocamentos horizontais no ambiente de trabalho, assim como posicionamento no ponto de trabalho.
Qual a importância da Análise de Risco?
A Avaliação do trabalho a ser realizado se faz de suma importancia uma vez que nela se evidencia a interação com a aérea de trabalho, identificando os riscos existentes na realização das atividades.
Qual a finalidade do Trava-Queda?
O Trava-queda é um dispositivo de segurança para proteção do usuário contra quedas em operações com movimentação vertical ou horizontal, quando conectado com cinturão de segurança para proteção contra quedas.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
- Certificado
- Carga horária: 40 Horas
- Pré-Requisitos: Alfabetização
MODALIDADES
ASSÍNCRONAS E SÍNCRONAS
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
Apostilas em PDF na Plataforma EAD
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
Apostilas + Videoaulas na Plataforma EAD
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
Apostilas + Videoaulas + um dia (até 8H aula) de Transmissão Ao Vivo com o Instrutor.
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Conteúdo Programatico Normativo
Referências Normativas
Carga horária e Atualização
Complementos
Saiba mais
Conteúdo Programatico Normativo
Curso Acesso por Corda 1 NBR 15475
Princípios e termos específicos utilizados;
Qualificações profissionais e pessoais;
Equipamentos;
Requisitos para aptidão física;
Análise de risco;
Principais princípios e práticas de trabalho;
Análise e composição de equipes de trabalho;
Checagem e análise de rotina em equipamentos de acesso por corda;
Procedimentos de trabalho;
Uso e verificação de ancoragens;
Técnicas de ascensão e descensão – acesso por corda;
Equipamentos de proteção individual;
Equipamentos e métodos de proteção coletiva;
Conclusão e finalização do trabalho;
Lista de itens a serem verificados do equipamento;
Considerações para análise de risco;
Verificação de pré-utilização de equipamentos;
Utilização de trava-quedas e descensor;
Métodos para ascensão;
Métodos para descensão;
Técnica de fracionamento;
Métodos de desvio;
Métodos de transferência de corda;
Troca de movimentação (ascensão e descensão);
Passagem de nó;
Passagem por obstrução de corda;
Progressão com talabartes;
Noções de resgate por corda;
Sistema de redução mecânica;
Movimentação de diferentes massas (equipamentos, materiais e pessoas);
Instalação de linha para movimentação horizontal e planos inclinados;
Técnicas de nós e de ancoragem.
F: NBR 15595
Responsabilidades; Organismo de Certificação;
Centros de exames; Empregador ou Agência Responsável;
Níveis de qualificação;
Nível 1; Elegibilidade; Treinamento;
Elegibilidade para Certificação; Experiência – Nível 1;
Requisitos para aptidão física e mental – Todos os níveis;
Exames de qualificação; Conteúdo do exame e pontuação;
Exameteórico; Exame prático; Pontuação de exames de qualificação;
Nota mínima;
Conteúdo do exame;
Manutenção e inspeção de equipamento;
Organização do trabalho;
Exame Prático; Realização dos exames; Reexame;
Certificação; Emissão de Certificados;
Requisitos para os certificados e carteiras de identificação;
Validade da certificação e recertificação;
Validade; Recertificação; Penalidade; Arquivos;
Documento de registro de acesso por corda (DRAPC).
F: NBR 15475
Complementos da Atividade – Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PE (Plano de Emergência);
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate – NBR 16710;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios – NBR 14276;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança: Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade a fim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Entendimentos sobre Ergonomia, Análise de Posto de Trabalho e Riscos Ergonômicos.
Noções básicas de:
HAZCOM – Hazard Communication Standard (Padrão de Comunicação de Perigo);
HAZMAT – Hazardous Materials (Materiais Perigosos);
HAZWOPER – Hazardous Waste Operations and Emergency Response (Operações de Resíduos Operações Perigosas e Resposta a Emergências);
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act) – ISO 45001;
FMEA – Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha);
SFMEA – Service Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de serviços);
PFMEA – Process of Failure Mode and Effects Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Processos);
DFMEA – Design Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Design);
Análise de modos, efeitos e criticidade de falha (FMECA);
Ferramenta Bow Tie (Análise do Processo de Gerenciamento de Riscos);
Ferramenta de Análise de Acidentes – Método TRIPOD;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communication Standard) – OSHA.
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 06 – Equipamentos de Proteção Individual;
NR 17 – Ergonomia;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
NR 33 – Segurança e Saúde nos Trabalho em Espaços Confinados;
NR 35 – Trabalho em Altura;
ABNT NBR 15595 – Acesso Por Corda – Procedimento para Aplicação do Método;
ABNT NBR 15475 – Acesso por Corda – Qualificação e Certificação de Pessoas;
ABNT NBR 14827 – Chumbadores Instalados em Elementos de Concreto ou Alvenaria – Determinação de Resistência à Tração e ao Cisalhamento;
ABNT NBR 15049 – Chumbadores de Adesão Química Instalados em Elementos de Concreto ou de Alvenaria Estrutural – Determinação do Desempenho;
ABNT NBR 14626 – Equipamento de proteção individual contra queda de altura – Trava-queda deslizante guiado em linha flexível;
ABNT NBR 15836 – Equipamento de proteção individual contra queda de altura – Cinturão de segurança tipo paraquedista;
ABNT NBR 15837 – Equipamento de proteção individual contra queda de altura – Conectores;
ABNT NBR 15986 – Cordas de alma e capa de baixo coeficiente de alongamento para acesso por cordas – Requisitos e métodos de ensaio;
ABNT NBR 16325-1 – Proteção contra quedas de altura – Parte 1: Dispositivos de ancoragem tipos A, B e D
ABNT NBR 16325-2, Proteção contra quedas de altura – Parte 2: Dispositivos de ancoragem tipo C;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Carga horária e Atualização
Curso Acesso por Corda 1 NBR 15475
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem): BIENAL
NR-35.3.3 O empregador deve realizar treinamento periódico bienal e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa.
Complementos
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.
Saiba mais
Saiba Mais: Curso Acesso por Corda 1 NBR 15475
4 Princípios gerais
4.1 Qualificação de pessoal
As atividades devem ser realizadas por profissional qualificado conforme a ABNT NBR 15475. 4.2 Geral
4.2.1 Para cada trabalho de acesso por corda, o supervisor de acesso por corda deve elaborar um procedimeno de trabalho contemplando o método a ser utilizado, os trabalhos por especialidade a serem realizados, os riscos potenciais do trabalho e as medidas a serem adotadas para eliminá-los e/ou controlá-los. O procedimento de trabalho deve considerar as interferências externas ou riscos adicionais que possam comprometer a integridade dos equipamentos e cordas, e pode contemplar o plano de resgate.
4.2.2 Os trabalhos de acesso por corda devem ser precedidos de uma avaliação em campo pelo supervisor que irá elaborar o procedimento de trabalho.
4.2.3 Na atividade de acesso por corda, é obrigatório no mínimo dois profissionais de acesso por corda. Dependendo do nível de risco do trabalho, podem ser utilizados três ou mais profissionais, sob supervisão direta ou remota, dependendo do risco avaliado.
4.2.4 O profissional nível 2 que atenda aos requisitos estabelecidos em 4.4.3 pode exercer supervisão direta, elaborar o procedimento de trabalho e o plano de resgate somente em trabalhos verticais simples em ambiente urbano, desde que possua treinamento especifico.
4.2.5 A supervisão remota exercida pelo profissional nível 3 é admitida em trabalhos sobre a terra, nos trabalhos verticais simples ou complexos, em ambientes urbanos ou industriais, com acompanhamento no local de um profissional nível 2 responsável pela equipe, indicado e registrado formalmente pelo nível 3.
4.2.6 Devido à multiplicidade de áreas, serviços e atividades a que a técnica de acesso por corda é aplicada, o tipo de supervisão a ser utilizado deve ser definido durante a elaboração da análise de risco e/ou no procedimento de trabalho.
4.2.7 Quando em trabalhos sobre a água, o colete salva-vidas ou os flutuadores devem dar segurança ao profissional no caso de, acidentalmente, se soltarem durante uma queda. Estes equipamentos de proteção não podem obstruir ou impedir a atividade dos equipamentos de acesso por corda do profissional.
4.2.8 Para trabalhos em suspensão por longa duração, deve ser utilizado o assento conforto, quando definido na análise de risco.
4.2.9 O supervisor da equipe de acesso por corda deve verificar o local de trabalho quanto às condições de segurança, discutidas e acordadas na análise de risco, e se houve alguma mudança no cenário que necessite ações corretiva e/ou preventiva, ou até mesmo a elaboração de uma nova análise de risco.
4.2.10 Queda alguma deve causar no profissional impacto contra qualquer superfície. Por isto, a análise de risco deve sempre contemplar o risco de impacto, para que sejam discutidas e aplicadas medidas que venham a eliminar ou controlar este risco.
4.2.11 As zonas de exclusão devem ser estabelecidas, não se limitando apenas ao topo e à base do local de trabalho onde será realizado o serviço com acesso por corda.
4.2.12 Para cada trabalho de acesso por corda, o supervisor de acesso por corda deve elaborar o plano de resgate dos profissionais de sua equipe.
4.2.13 Quando a técnica de acesso por corda for adotada para serviços em planos inclinados, como trabalhos em taludes, encostas, contenções, telhados, silos etc., o profissional de acesso por corda sempre deve estar conectado à corda de segurança através do trava-quedas, e conectado à corda de trabalho através do descensor ou através do ascensor ventral em conjunto com o ascensor de punho.
4.2.13 Quando a técnica de acesso por corda for adotada para serviços em planos inclinados, como trabalhos em taludes, encostas, contenções, telhados, silos etc., o profissional de acesso por corda sempre deve estar conectado à corda de segurança através do trava-quedas, e conectado à corda de trabalho através do descensor ou através do ascensor ventral em conjunto com o ascensor de punho.
4.2.14 As técnicas de acesso por corda podem ser aplicadas desde atividades em tensão ou suspensão, incluindo travessia, progressão artificial ou progressão guiada. Como algumas destas técnicas podem resultar em quedas, só devem ser usadas depois de uma identificação específica de perigo e ava-liação de risco e escolha apropriada de equipamento de acesso e proteção contra quedas.Somente profissionais qualificados podem elaborar e executar este tipo de trabalho com acesso por corda.
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