Análise Óleo Lubrificante
Nome Técnico: Execução da Análise Técnica de Óleo Lubrificante em Máquinas e Equipamentos e Emissão de Relatório Técnico
Referência: 95233
Qual o objetivo da Análise de Óleo Lubrificante?
A elaboração de Análise de Óleo Lubrificante em Máquinas e Equipamentos visa realizar de maneira objetiva a avaliação de um determinado óleo que exerce função de lubrificante em sistemas mecânicos de máquinas e equipamentos, através de uma amostra coletada do fluido, verificando seu comportamento em determinado sistema mecânico.
O que é Óleo Lubrificante?
O óleo lubrificante, óleo de motor, ou óleo para motor são substâncias utilizadas para reduzir o ruído, calor e desgaste, lubrificando e aumentando a vida útil dos componentes móveis de determinada máquina ou equipamento.
Atualmente, são utilizados três tipos de óleos lubrificantes para máquinas e equipamentos: Óleo Mineral, Óleo Semissintético e Óleo Sintético.
O que é a Ferrografia Analítica?
A Ferrografia Analítica é uma técnica de análise de óleo utilizada para monitorar a condição de equipamentos mecânicos, como motores e máquinas industriais. Nesse processo, amostras de óleo são examinadas microscopicamente para identificar partículas metálicas e outros contaminantes que possam indicar desgaste ou problemas no equipamento. Essa análise ajuda na detecção precoce de falhas e na implementação de medidas preventivas para manter o equipamento em bom funcionamento.
A Elaboração do Relatório Técnico, obrigatoriamente, é o primeiro procedimento a ser realizado, porque determinará, juntamente com o Plano de Manutenção e Inspeção, os procedimentos de manutenção preventiva, preditiva, corretiva e detectiva, que deverão ser executados conforme determinam as normas técnicas e legislações pertinentes.
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Levantamento de Diagnóstico
Análise Qualitativa e Quantitativa
Registro de Evidências
Conclusão e Proposta de Melhorias
Emissão de A.R.T. e/ou C.R.T.
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Análise Óleo Lubrificante
Escopo Normativo:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Importância da análise de óleo lubrificante na manutenção de máquinas;
Métodos de amostragem de óleo para análise;
Testes de viscosidade para avaliação da condição do óleo;
Análise de ponto de fulgor para segurança e desempenho;
Testes de oxidação para monitorar a vida útil do óleo;
Identificação e quantificação de contaminantes no óleo;
Avaliação da compatibilidade de elastômeros com o óleo lubrificante;
Análise de formação de espuma e sua influência no desempenho do óleo;
Testes de propriedades anticorrosivas do óleo lubrificante;
Monitoramento da tendência de entupimento do filtro frio;
Análise de metais de desgaste no óleo lubrificante;
Avaliação da biodegradabilidade do óleo lubrificante;
Testes de estabilidade por cisalhamento em fluidos;
Análise de insolúveis em pentano para avaliação da limpeza do óleo;
Identificação e quantificação de debris ferrosos no óleo lubrificante;
Importância da ferrografia analítica na análise de óleos lubrificantes;
Análise do número de saponificação para determinar a qualidade do óleo;
Testes de metais por ICP-OES para monitorar a presença de contaminantes;
Avaliação da evaporação do óleo lubrificante pelo método Noack;
Análise do número ácido e básico para determinar a acidez e alcalinidade do óleo;
Monitoramento da aparência e coloração do óleo como indicadores visuais;
Testes de ponto de entupimento para prevenir problemas em baixas temperaturas;
Análise da estabilidade a oxidação por RPVOT para prever a vida útil do óleo;
Importância da viscosidade Brookfield na lubrificação eficaz das máquinas;
Avaliação da viscosidade aparente dos óleos por simulador de arranque a frio;
Testes de propriedades de fluidos pelo método Four Ball para garantir a eficiência do óleo;
Análise da viscosidade em alta temperatura e cisalhamento (HTHS) para condições extremas;
Importância da análise de biodegradabilidade por evolução de CO2 na preservação ambiental;
Utilização da espectroscopia de infravermelho para avaliação das propriedades dos fluidos;
Análise da contaminação de óleo diesel nos lubrificantes por cromatografia gasosa (CG).
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
NR 12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 14747 – Óleo diesel – Determinação da temperatura do ponto de entupimento de filtro a frio;
ABNT NBR 14235 – Óleo lubrificante – Determinação das características espumantes;
ABNT NBR 14803 – Óleo mineral com inibidores – Características de prevenção à ferrugem em presença de água;
ABNT NBR 14541 – Lubrificantes – Determinação da viscosidade a baixa temperatura com o viscosímetro Brookfield;
ABNT NBR 14173 – Óleos de motor e óleos básicos – Determinação da viscosidade aparente entre – 5°C e – 35°C pelo simulador de partida a frio;
ABNT NBR 14157-2 – Óleos lubrificantes – Determinação da perda por evaporação pelo método Noack Parte 2: Não utilizando a liga de Woods;
ABNT NBR 15353 – Óleos e fluidos lubrificantes – Determinação das propriedades de extrema pressão – Método das quatro esferas;
ABNT NBR 14325 – Óleos lubrificantes com aditivos poliméricos – Determinação da estabilidade ao cisalhamento usando o equipamento de injetor diesel europeu com 30 e 90 ciclos;
ABNT NBR 14598 – Produtos de petróleo – Determinação do ponto de fulgor pelo aparelho de vaso fechado Pensky-Martens;
ABNT NBR 14448 – Óleos lubrificantes, produtos de petróleo e biodiesel – Determinação do número de acidez pelo método de titulação potenciométrica;
ABNT NBR 14248 – Produtos de petróleo – Determinação do número de acidez e de basicidade – Método do indicador;
ABNT NBR 5798 – Produtos de petróleo – Determinação do índice de basicidade por titulação potenciométrica com ácido perclórico;
ABNT NBR 14954 – Combustível destilado – Determinação da aparência;
ABNT NBR 14483 – Produtos de petróleo – Determinação da cor – Método do colorímetro ASTM;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ASTM D6371-17a – Método de teste padrão para ponto de obstrução de filtro frio de combustíveis diesel e de aquecimento;
ASTM D2272-22 – Método de teste padrão para estabilidade de oxidação de óleos de turbina a vapor por vaso de pressão giratório;
ASTM D471-16a – Método de teste padrão para propriedades da borracha – efeito de líquidos;
ASTM D892-18 – Método de teste padrão para características de formação de espuma de óleos lubrificantes;
ASTM D665-19 – Método de teste padrão para características de prevenção de ferrugem de óleo mineral inibido na presença de água;
ASTM D2983-22 – Método de teste padrão para viscosidade em baixa temperatura de fluidos de transmissão automática, fluidos hidráulicos e lubrificantes usando um viscosímetro rotacional;
ASTM D5293-20 – Método de teste padrão para viscosidade aparente de óleos de motor e óleos básicos entre -10 °C e -35 °C usando simulador de partida a frio;
ASTM D6595-22 – Método de teste padrão para determinação de metais de desgaste e contaminantes em óleos lubrificantes usados ou fluidos hidráulicos usados por espectrometria de emissão atômica com eletrodo de disco giratório;
ASTM D4055-04 – Método de teste padrão para insolúveis de pentano por filtração por membrana;
ASTM D91-02 – Método de teste padrão para número de precipitação de óleos lubrificantes;
ASTM D5800-21 – Método de teste padrão para perda por evaporação de óleos lubrificantes pelo método Noack;
ASTM D2783-21 – Método de teste padrão para medição de propriedades de extrema pressão de fluidos lubrificantes (método de quatro esferas);
ASTM D4172-21 – Método de teste padrão para características preventivas de desgaste de fluido lubrificante (método de quatro esferas);
ASTM D4683-20 – Método de teste padrão para medição de viscosidade de óleos de motor novos e usados em alta taxa de cisalhamento e alta temperatura por viscosímetro simulador de rolamento cônico a 150 °C;
ASTM D4741-21 – Método de teste padrão para medição de viscosidade em alta temperatura e alta taxa de cisalhamento por viscosímetro de plugue cônico;
ASTM D5481-21 – Método de teste padrão para medição de viscosidade aparente em alta temperatura e alta taxa de cisalhamento por viscosímetro capilar multicelular;
ASTM D6278-20a – Método de teste padrão para estabilidade ao cisalhamento de fluidos contendo polímeros usando um aparelho injetor diesel europeu;
ASTM D7109-22 – Método de teste padrão para estabilidade ao cisalhamento de fluidos contendo polímeros usando um aparelho injetor diesel europeu em 30 ciclos e 90 ciclos;
ASTM D5864-18 – Método de teste padrão para determinar a biodegradação aeróbica aquática de lubrificantes ou seus componentes;
ASTM D7889-21 – Método de teste padrão para determinação de campo de propriedades de fluidos em serviço usando espectroscopia IR;
ASTM D3524-14 – Método de teste padrão para diluente de combustível diesel em óleos usados de motores diesel por cromatografia gasosa;
ASTM D8120-17 – Método de teste padrão para quantificação de detritos ferrosos;
ASTM D7684-11 – Guia padrão para caracterização microscópica de partículas de lubrificantes em serviço;
ASTM D94-07 – Métodos de teste padrão para número de saponificação de produtos petrolíferos;
ASTM D5185-18 – Método de teste padrão para determinação multielementar de óleos lubrificantes e óleos básicos usados e não utilizados por espectrometria de emissão atômica com plasma indutivamente acoplado (ICP-AES);
ASTM D7111-16 – Método de teste padrão para determinação de oligoelementos em combustíveis destilados médios por espectrometria de emissão atômica com plasma indutivamente acoplado (ICP-AES);
ASTM D4951-14 – Método de teste padrão para determinação de elementos aditivos em óleos lubrificantes por espectrometria de emissão atômica com plasma indutivamente acoplado;
ASTM D93-20 – Métodos de teste padrão para ponto de fulgor pelo testador de copo fechado Pensky-Martens;
ASTM D92-18 – Método de teste padrão para pontos de flash e fogo por Cleveland Open Cup Tester;
ASTM D664-18e1 – Método de teste padrão para número ácido de produtos petrolíferos por titulação potenciométrica;
ASTM D974-22 – Método de teste padrão para número de ácido e base por titulação de indicador de cor;
ASTM D2896-21 – Método de teste padrão para número base de produtos petrolíferos por titulação potenciométrica de ácido perclórico;
ASTM D4739-17 – Método de teste padrão para determinação do número base por titulação potenciométrica de ácido clorídrico;
ASTM D5984-11 – Método de teste padrão para método de teste de campo semiquantitativo para número base em lubrificantes novos e usados por titulação de indicador de cor;
ASTM D1500-12 – Método de teste padrão para cores ASTM de produtos petrolíferos (escala de cores ASTM);
ISO 9439 – Qualidade da água – Avaliação da biodegradabilidade aeróbica final de compostos orgânicos em meio aquoso – Teste de evolução de dióxido de carbono;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Análise Óleo Lubrificante
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
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6 Filtro a ser ensaiado
6.1 Tipo de filtro
Para efeitos de instalação do filtro em ensaio na bancada de teste, os seguintes tipos de filtro são reconhecidos:
a) filtros rosqueados/blindados nos quais a unidade substituível não inclui um cabeçote de filtro (pode ou não incluir a válvula de derivação (alívio) do elemento);
b) filtros rosqueados/blindados nos quais a unidade substituível incorpora um cabeçote de filtro que inclui a válvula de derivação (alívio) do elemento;
c) outros filtros, normalmente do tipo de elemento de substituição e normalmente incluindo seu próprio cabeçote de filtro.
6.2 Elemento filtrante
O elemento filtrante para o ensaio deve ser novo e o líquido de ensaio e a bancada de teste devem estar limpos. Para os efeitos desta parte da ABNT NBR ISO 4548, o termo “limpo” significa que não há aumento detectável na pressão diferencial através do tipo de filtro que está sendo ensaiado quando o líquido de ensaio na temperatura de ensaio é circulado através da bancada de teste e o filtro, no fluxo nominal do filtro, durante 5 min.
7 Bancada de teste
A bancada de teste é mostrada esquematicamente na figura 1. Ela deve incluir os componentes descritos em 7.1 a 7.4, juntamente com as tubulações, conectores e suportes necessários.
7.1 Reservatório de óleo
O reservatório de óleo deve ser capaz de reter óleo suficiente e deve ser equipado com um aquecedor e resfriador controlados termostaticamente, capazes de manter a temperatura de ensaio. O aquecedor deve ser disposto de modo que o superaquecimento local do óleo seja evitado. A derivação retorna ao reservatório de óleo e o tubo de saída do filtro deve terminar abaixo da superfície do óleo no reservatório, quando o óleo estiver em circulação. A temperatura deve ser planejada de modo que a viscosidade estipulada seja mantida.
7.2 Válvulas reguladoras
As válvulas reguladoras 3 e 11 devem ser utilizadas para fins de controle de fluxo e pressão. Válvulas de agulhas ou válvulas tipo diafragma são recomendadas.
7.3 Medidor de vazão
O medidor de vazão deve ser adequado para uso com óleos de viscosidade cinemática de 24 mm²/s 1) e 500 mm²/s, e deve registrar o fluxo na tubulação em direção ao filtro. Como uma alternativa, o medidor de vazão pode ser instalado no tubo de saída do filtro. Um vaso de medição calibrado e um cronometro podem ser utilizados.
F: NBR ISO 4548
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Análise Óleo Lubrificante: Consulte-nos.
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