Ações Mitigadoras Biogás
Nome Técnico: Inspeção Técnica de Biogás e Biometano + Elaboração do Relatório Técnico + Emissão da ART
Referência: 201083
Qual o objetivo das Ações Mitigadoras Biogás?
A inspeção técnica de biogás é um procedimento fundamental para garantir a segurança, eficiência e conformidade das instalações e processos envolvidos na produção de biogás. Essa inspeção envolve a avaliação detalhada de todo o sistema, desde a matéria-prima até a produção final do biogás.
Durante a inspeção técnica, são verificados vários aspectos, como a qualidade da matéria-prima utilizada, o funcionamento dos equipamentos de digestão anaeróbica, a produção e armazenamento do biogás, além dos sistemas de purificação e distribuição, se aplicável.
Os especialistas em inspeção técnica de biogás analisam os componentes do sistema, verificam possíveis vazamentos, realizam testes de segurança e avaliam se as operações estão em conformidade com as regulamentações e padrões estabelecidos. Essa inspeção é crucial para garantir a segurança dos operadores, a proteção ambiental e a eficiência da produção de biogás.
É importante realizar inspeções regulares para identificar e corrigir quaisquer problemas, garantindo assim um funcionamento contínuo e eficaz da planta de biogás.
Quais os riscos do Biogás nas Indústrias?
O biogás, apesar de ser uma fonte de energia renovável e mais sustentável, apresenta alguns riscos nas indústrias. Alguns dos principais riscos incluem:
Explosões e incêndios: O biogás é altamente inflamável e pode representar um risco de explosão ou incêndio se não for manuseado corretamente.
Toxicidade: O biogás pode conter compostos tóxicos, como o sulfeto de hidrogênio, que podem representar riscos para a saúde dos trabalhadores se não forem devidamente controlados.
Vazamentos: O vazamento de biogás pode levar à acumulação de gás em áreas confinadas, representando um risco de asfixia para os trabalhadores.
Corrosão: O biogás pode ser corrosivo para certos materiais e equipamentos, o que pode levar a danos e falhas estruturais se não forem tomadas as devidas precauções.
Para mitigar esses riscos, é fundamental implementar medidas de segurança adequadas, como a instalação de sistemas de detecção de vazamentos, ventilação adequada, treinamento dos trabalhadores e manutenção regular dos equipamentos.
A Elaboração do Relatório Técnico, obrigatoriamente, é o primeiro procedimento a ser realizado, porque determinará, juntamente com o Plano de Manutenção e Inspeção, os procedimentos de manutenção preventiva, preditiva, corretiva e detectiva, que deverão ser executados conforme determinam as normas técnicas e legislações pertinentes.
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Levantamento de Diagnóstico
Análise Qualitativa e Quantitativa
Registro de Evidências
Conclusão e Proposta de Melhorias
Emissão de A.R.T. e/ou C.R.T.
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Ações Mitigadoras Biogás
Escopo Normativo:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Escopo; Referências normativas;
Termos e definições;
Requisitos gerais;
Condições de referência padrão;
Injeção de biometano em redes de distribuição de gás canalizado;
Odoração e enxofre; Amostragem;
Análise e monitoramento do biometano;
Medições dos parâmetros relevantes no período de comissionamento;
Medições dos parâmetros relevantes no primeiro ano de operação;
Condições de operação;
Controle e monitoramento;
Medições;
Análise de risco na produção do biometano.
F: NBR 16837
Reagentes; Aparelhagem;
Instalação do ponto de amostragem;
Parâmetros de amostragem;
Aparelhagem de amostragem;
Procedimento de amostragem;
Preparação do cromatografo e do detector de massas;
Preparação dos padrões;
Padrões de siloxanos;
Solução-padrão estoque (SPE);
Padrões de calibração (PC);
Solução-estoque de limite de quantificação (SPLO);
Padrão de limite de quantificação (PLQ);
Calibração; Análise da amostra; Controle da qualidade;
Branco de solvente;
Padrão de verificação;
Limite de quantificação;
Curva de calibração;
Amostra fortificada (teste de recuperação);
Cálculos da massa dos analitos.
F: NBR 16560
Preparação do tubo de amostragem;
Condicionamento dos tubos;
Procedimento;
Validação dos tubos de amostragem;
Instalação do ponto de amostragem;
Preparação dos padrões de calibração e padrões de controle da amostra;
Padrões de controle da qualidade;
Adição dos padrões líquidos nos tubos.
Preparação para análise;
Calibração do cromatografo e análise;
Controle da qualidade; Branco de campo;
Branco de laboratório;
Branco de viagem; Padrão de verificação;
Limite de quantificação;
Curva de calibração; Precisão analítica de duplicata;
Relatório de análise; Cálculos.
F: NBR 16562
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 9 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 16837-1 – Injeção de biometano em redes de distribuição de gás canalizado – Parte 1: Requisitos;
ABNT NBR 16562 – Biogás e biometano – Determinação de compostos orgânicos voláteis por cromatografia em fase gasosa e amostragem com tubo de dessorção térmica;
ABNT NBR 16560 – Biogás e biometano – Determinação de siloxanos por cromatografia em fase gasosa e amostragem com impingers;
ABNT NBR ISO 23590 – Requisitos do sistema de biogás caseiro – Projeto, instalação, operação, manutenção e segurança;
ABNT NBR 16561 – Biometano – Determinação de siloxanos por cromatografia em fase gasosa e amostragem com tubo de dessorção térmica;
ABNT NBR 14903 – Gás natural – Determinação da composição química por cromatografia em fase gasosa;
ABNT NBR 15213 – Gás natural e outros combustíveis gasosos – Cálculo do poder calorífico, densidade absoluta, densidade relativa e índice de Wobbe a partir da composição;
ABNT NBR 15614 – Rinologia – Análise olfativa no gás natural;
ABNT NBR 15616 – Odoração do gás natural canalizado;
ABNT NBR 15631 – Gás natural – Determinação de compostos sulfurados utilizando cromatografia em fase gasosa;
ABNT NBR ISO 6326-1 – Gás natural – Determinação de compostos de enxofre – Parte 1: Introdução geral;
ABNT NBR ISO 6974 (todas as partes) – Gás natural – Determinação da composição e incerteza associada por cromatografia gasosa;
ABNT NBR ISO 6976 – Gás natural – Cálculo de valores caloríficos, densidade, densidade relativa e índices de Wobbe a partir da composição;
ABNT NBR ISO 10715 – Gás natural – Diretrizes de amostragem;
ABNT NBR ISO 19739 – Gás natural – Determinação de compostos de enxofre usando cromatografia gasosa;
ASTM D 1945 – Método de Teste Padrão para Análise de Gás Natural por Cromatografia Gasosa;
ASTM D 3588 – Prática Padrão para Cálculo de Valor Calorífico, Fator de Compressibilidade e Densidade Relativa de Combustíveis Gasosos;
ASTM D 4084 – Método de Teste Padrão para Análise de Sulfeto de Hidrogênio em Combustíveis Gasosos (Método de Taxa de Reação de Acetato de Chumbo;
ASTM D 4468 – Método de Teste Padrão para Enxofre Total em Combustíveis Gasosos por Hidrogenólise e Colorimetria Rateométrica;
ASTM D 5504 – Método de teste padrão para determinação de compostos de enxofre em gás natural e combustíveis gasosos por cromatografia gasosa e quimioluminescência;
ASTM D 6228 – Método de Teste Padrão para Determinação de Compostos de Enxofre em Gás Natural e Combustíveis Gasosos por Cromatografia Gasosa e Detecção Fotométrica de Chama;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Ações Mitigadoras Biogás
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
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METANO: UM COMBUSTÍVEL DE FUTURO
O biogás é uma mistura gasosa resultante da degradação anaeróbia da matéria orgânica dos resíduos sólidos depositados em aterros sanitários e dos efluentes industriais e esgotos domésticos tratados pelo processo anaeróbio.
Essa mistura gasosa é formada principalmente por metano e dióxido de carbono, em média, em partes iguais. Quanto maior a fração de metano, mais energia por unidade de massa o biogás contém. Há ainda dezenas de substâncias, como o gás sulfídrico, causador de mau cheiro, traços de siloxinas, que reduzem a vida útil dos equipamentos de uso energético, e vapor d’água.
Com a crise do petróleo, nas décadas de 1970 e 1980, o preço internacional da energia elevou-se significativamente. As incertezas do abastecimento levaram países do mundo inteiro a adotar estratégias de racionamento, a desenvolver fontes alternativas de energia, ou a expandir a produção de petróleo. Na época, a necessidade de garantir o suprimento básico de energia tornou-se questão de soberania nacional.
No Brasil, vários programas de energias alternativas floresceram, entre eles o uso do biogás em veículos como substituto da gasolina. Para tanto foi empregado o biogás gerado em aterros e em reatores anaeróbios. Com o fim da crise, esses programas foram desativados.
Tornou-se novamente prioritário o uso dos derivados do petróleo.
Na década de 1990 tratados internacionais como a Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças do Clima e o Protocolo de Quioto destacaram o metano como um gás de efeito estufa que contribui para a intensificação do aquecimento global.
O Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL), criado pelo Protocolo de Quioto, é o instrumento pelo qual os países desenvolvidos podem auxiliar o desenvolvimento dos países não-incluídos no Anexo I da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças do Clima e ao mesmo tempo promover a redução de suas emissões de gases de efeito estufa pelo emprego das Reduções Certificadas de Carbono conhecidas como Créditos de Carbono.
Esse histórico e muitos trabalhos desenvolvidos por técnicos e entidades brasileiras com atuação no campo ambiental estão reunidos nesta publicação dedicada aos aspectos da obtenção, tratamento e uso do biogás como fonte alternativa de energia e forma de contribuição para o desenvolvimento sustentado.
F: CETESB
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Ações Mitigadoras Biogás: Consulte-nos.
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Nosso objetivo é apresentar um sistema de gestão de SSO (Segurança e Saúde Ocupacional) e fornecer uma estrutura para gerenciar os riscos e oportunidades de SSO.
As metas e os resultados pretendidos servem para prevenir lesões e problemas de saúde relacionados ao trabalho para os colaboradores e proporcionar locais de trabalho seguros e saudáveis consequentemente e extremamente importante para a organização, além de eliminar os perigos e minimizar os riscos de SSO tomando medidas preventivas e de proteção efetivas, de forma à atingir os objetivos dos Stakeholders, conforme preconiza a NBR ISO 45001 e o Ciclo PDCA (Plan – Do – Check – Act).
Nossa equipe multidisciplinar busca promover a transformação humana, aperfeiçoando as habilidades intelectuais e morais dos participantes, como forma de propagar os conceitos de liberdade, igualdade, fraternidade e equilíbrio.
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