Curso Observação Comportamental e Abordagem
Nome Técnico: Curso Aprimoramento Observação Comportamental e Abordagem
Referência: 71434
Curso Aprimoramento Sobre a Aplicação da Norma para a Observação Comportamental e Abordagem
O intuito do Curso Observação Comportamental e Abordagem é capacitar os profissionais para implementação de técnicas de liderança e de abordagem e observação comportamental na empresa, desenvolvendo habilidades de intervenção construtivas para conseguir engajar as pessoas positivamente na melhoria do seu próprio comportamento seguro.
O que é Observação e Abordagem Comportamental?
Ferramenta essencial para engajar as pessoas positivamente na melhoria do seu próprio comportamento, visando que os colaboradores pratiquem ações relativas a segurança para evitar acidentes e proteger a integridade de todos os envolvidos no processo produtivo, percebendo os riscos e corrigindo de maneira positiva comportamentos inadequados para que superiores possam intervir e proceder de forma eficaz.
- Certificado
- Carga horária: 24 Horas
- Pré-Requesito: Alfabetização
MODALIDADES
ASSÍNCRONAS E SÍNCRONAS
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
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Curso Observação Comportamental e Abordagem
Segurança no ambiente ocupacional relativa aos processos;
Técnicas de abordagem e intervenções;
Origens e aplicações das técnicas de abordagem;
Relação entre Segurança Comportamental e acidentes relacionados ao trabalho;
Conceitos técnicos de segurança comportamental;
Infraestrutura local e seus processos;
Processos realizados no estabelecimento;
Processo de observação e feedback;
Requisitos de segurança relativos aos processos desenvolvidos;
Implantação de observação comportamental;
Técnicas de implantação no ambiente ocupacional;
Implementação de Técnicas de abordagem para comportamento seguro;
Sistema de observação comportamental e resultados;
Noções básicas simplificadas de psicologia aplicada à observação comportamental;
Valores principais da aplicação do trabalho e a segurança;
Relacionamento de confiança para o engajamento de colaboradores;
Implantação de sistemas de segurança;
Personalização da comunicação de segurança com estilos de comunicação;
Importância das reuniões de segurança que realmente elevem a conscientização;
Aplicação da figura de líder no quesito segurança;
Habilidades dialógicas ou conversacionais;
Meios de comunicações;
Observação comportamental:
Características gerais das habilidades comunicativas;
Características gerais da compreensão da linguagem oral;
Características gerais do desenvolvimento cognitivo;
Níveis de contextualização da linguagem;
Compreensão verbal;
Funções comunicativas;
Metodologia e implementação;
Exercícios práticos;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver novas habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e aproveitar o tempo de trabalho;
Como ser produtivo e focado durante o período de trabalho;
Como devo pensar sobre produtividade;
Porque é importante equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade.
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Curso Observação Comportamental e Abordagem
Curso Observação Comportamental e Abordagem
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 05 – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA;
ABNT NBR 14280- Cadastro de acidente do trabalho – Procedimento e classificação;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Curso Observação Comportamental e Abordagem
Curso Observação Comportamental e Abordagem
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 48 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 24 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Curso Observação Comportamental e Abordagem
Curso Observação Comportamental e Abordagem
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção específicos das atividades que serão exercidas.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
Certificado: Será expedido o Certificado para cada participante que atingir o aproveitamento mínimo de 70% (teórico e prático) conforme preconiza as Normas Regulamentadoras.
Critérios dos Certificados da Capacitação ou Atualização:
Nossos certificados são numerados e emitidos de acordo com as Normas Regulamentadoras e dispositivos aplicáveis:
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica);
Nome completo do funcionário e documento de identidade;
Conteúdo programático;
Carga horária; Cidade, local e data de realização do treinamento;
Nome, identificação, assinatura e qualificação do(s) instrutor(es);
Nome, identificação e assinatura do responsável técnico pela capacitação;
Nome e qualificação do nosso Profissional Habilitado;
Especificação do tipo de trabalho;
Espaço para assinatura do treinando;
Informação no Certificado que os participantes receberam e-book contendo material didático (Apostila, Vídeos, Normas etc.) apresentado no treinamento.
Evidências do Treinamento: Vídeo editado, fotos, documentações digitalizadas, melhoria contínua, parecer do instrutor: Consultar valores.
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Curso Observação Comportamental e Abordagem
Saiba Mais: Curso Observação Comportamental e Abordagem:
A análise comportamental no Brasil iniciou-se em 1961, propriamente na Universidade de São Paulo. Desde então, a teoria foi introduzida nas demais instituições e vem gerando frutos até hoje (Matos, 1998).
A análise comportamental prioriza os relacionamentos funcionais entre fatores de desenvolvimento e de manutenção. Diante deste contexto, os objetivos principais da avaliação clínica são identificar as variáveis controladoras dos comportamentos problemáticos, entender a interação funcional e predizer o comportamento futuro. Salienta-se, ainda, que a avaliação busca verificar as hipóteses num processo contínuo de testagem (Lettner, 1998).
Para Rangé (1998), a terapia comportamental apresenta um diferencial no que se refere à ênfase em medidas. Essas medidas resultam da observação de pacientes em entrevistas e de outros registros elaborados pelo psicólogo ou indivíduos treinados por ele, e ainda de instrumentos de medida previamente validados.
Nesse sentido, Godoy (1996) discutiu o processo da avaliação comportamental e especificou três fases principais. A primeira se refere à seleção e descrição dos comportamentos-problema. A segunda é concernente à seleção das técnicas de intervenção que serão aplicadas sobre os comportamentos descritos na fase anterior e a terceira diz respeito à avaliação dos efeitos provocados pela intervenção realizada.
Cunha (1998) discutiu a análise aplicada do comportamento como forma de compreender e predizer o comportamento. Nesse sentido, comportamento se define como qualquer ação do indivíduo que pode ser observada por outra pessoa e descrita cientificamente em termos observáveis e mensuráveis. À luz da teoria comportamental, após a identificação do comportamento a ser modificado, podem-se definir variáveis que se relacionam com um comportamento específico, desta forma pode-se predizer e controlar a ocorrência de um comportamento.
As características que mais fortemente discriminam a avaliação comportamental da não comportamental foram levantadas por Haynes e O’ Brien (2000), que as classificaram quanto a seus objetivos, focos, metas, estratégias, inferências, suposições sobre causalidade e propriedades dos comportamentos-problemas. Os autores enfatizaram, dentre outras, variáveis observáveis em oposição a variáveis ou eventos intrapsíquicos da avaliação não comportamental e, também, a busca de relações funcionais envolvendo variáveis de estímulos e de respostas, quando se referiam ao foco das avaliações.
Quanto às estratégias, métodos e inferências, ressaltou-se a preferência da avaliação comportamental por estratégias de medidas de séries temporais de casos únicos em oposição a medidas discretas e normativas. No entanto, estratégias da avaliação idiográfica são freqüentemente combinadas com as da avaliação nomotética, segundo
Haynes e O’ Brien (2000), principalmente na abordagem comportamental-cognitiva. Procedimentos de observação direta do comportamento-problema no ambiente natural ou análogo são estratégias preferenciais, porém, mais difíceis de serem realizadas no contexto clínico não institucional. Haynes e O’ Brien (2000) destacaram, por último, a avaliação comportamental em variáveis causais presentes, não só pela maior utilidade clínica dessas variáveis em contraposição às variáveis etiológicas originais, mas também pela coerência com a noção de causalidade sobre o comportamento-problema embasada nos princípios da aprendizagem social e da análise experimental do comportamento.
Diversos autores têm apontado que, além da análise funcional, os testes e inventários também podem ser utilizados como auxiliares na avaliação (Piotrowski & Lubin, 1990; Haynes & O’Brien, 2000; Meyer, 2001); mas é preciso ressaltar que tais instrumentos devem ser respaldados na teoria psicométrica de construção de instrumento.
Para Oliveira e cols. (2003) a escolha do instrumento também deve seguir critérios que sejam compatíveis ao referencial teórico da abordagem, não havendo como um terapeuta cuja abordagem é comportamental ou cognitiva utilizar um instrumento cuja fundamentação teórica encontra-se respaldada na teoria tradicional de personalidade.
A consonância entre a abordagem e a escolha dos instrumentos psicológicos não vem sendo considerada na avaliação. Essa falta de coerência teórica vem sendo discutida em diversas pesquisas, como é o caso da de Watkins, Campbell e McGregor (1990), a qual evidenciou que psicólogos comportamentais ou cognitivos utilizam técnicas projetivas gráficas em suas avaliações.
Sob esse aspecto Oliveira e cols. (2003) pesquisaram quais os instrumentos utilizados por estagiários de clínica comportamental e constaram que esses estudantes, futuros profissionais, utilizam inventários de personalidade e técnicas gráficas projetivas para compor sua avaliação. Causa espanto esse fato, visto que a coerência teórica deveria ser ensinada desde a graduação, mas, ao que parece, não é o que acontece. Se esse fato está acontecendo com estudantes que estão prestes a ingressar no mercado de trabalho, acredita-se que também aconteça com profissionais que já estão atuando no mercado.
Fonte: Scielo