Curso Operador de Guincho de Coluna
Nome Técnico: Curso Capacitação Segurança na Operação de Guincho de Coluna (Motor Içador) - NBR 4309
Referência: 69115
Curso Operador de Guincho de Coluna (Motor Içador)
O objetivo do Curso Operador de Guincho de Coluna é oferecer conhecimentos teóricos e práticos sobre segurança na operação do equipamento, bem como os requisitos normativos para içamento de cargas, maximizando a segurança para realização das atividades e evitando acidentes.
O que é Guincho de Coluna?
Equipamento de guindar comumente usado no transporte de cargas na indústria da construção civil, cuja aplicação é o levantamento para transporte vertical de cargas de um ponto a outro da obra, otimizando o serviço e economizando tempo dos operadores ao transportar materiais do solo à andares mais elevados.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
- Certificado
- Carga horária: 16 Horas
- Pré-Requisito: Alfabetização
MODALIDADES
ASSÍNCRONAS E SÍNCRONAS
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
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Curso Operador de Guincho de Coluna
Conteúdo Programático Normativo:
Termos e definições;
Manutenção e cuidados;
Geral; Substituição do cabo; Descarregamento e armazenagem do cabo; Condições do cabo antes da instalação;
Instalação;
Operando um cabo novo;
Manutenção do cabo de aço;
Manutenção das partes do equipamento de movimentação de carga relacionadas ao cabo;
Inspeção;
Inspeção visual diária; Inspeção periódica;
Frequência;
Extensão da inspeção;
Inspeção em, ou nas proximidades de uma terminação;
Registro de inspeção;
Inspeção após um incidente;
Inspeção após um período com o equipamento fora de operação;
Inspeção eletromagnética;
Critério de descarte;
Arames rompidos visíveis;
Critério para arames rompidos visíveis;
Uso das Tabelas 3 e 4 e número de categoria do cabo;
Arames rompidos fora de serviço;
Cabos em uma camada de pernas ou cabos fechados paralelamente;
Cabos resistentes à rotação;
Inspeção eletromagnética (MRT);
Diminuição do diâmetro do cabo;
Diminuição uniforme ao longo do cabo;
Cálculo para determinar o decréscimo uniforme no diâmetro expresso como porcentagem do diâmetro nominal;
Decréscimo local;
Ruptura de pernas; Corrosão; Deformação e dano; Ondulação; Gaiola de passarinho; Alma ou perna saltada/deformada; Arame saltado; Aumento localizado do diâmetro do cabo;
Trechos achatados; Torção ou nó; Dobras no cabo; Danos por calor ou arco elétrico; Trechos críticos que requerem inspeção particularmente rigorosa;
Tipos de deterioração;
Critério de descarte para a Inspeção Eletromagnética (MRT);
Falha localizada (LF);
Perda de área metálica (LMA);
Inspeção interna do cabo com o uso de garras;
Inspeção geral do cabo; Inspeção do cabo adjacente a um terminal; Exemplos típicos de registros de inspeção; Inspeção visual; Registro simples; Inspeção visual;
Registro de operação; Inspeção eletromagnética; Informações úteis sobre deterioração do cabo e critérios de descarte; Arames rompidos; Redução no diâmetro;
Corrosão; Deformação e dano;
Avaliação do efeito combinado da condição do cabo e grau de severidade;
Posição de rompimento no vale;
Aplicação do amarrilho antes do corte de cabo tipo camada simples;
Método alternativo de amarração e corte para cabo resistente à rotação de grande diâmetro;
Procedimentos corretos para o desenrolamento do cabo de aço;
Procedimentos incorretos para o desenrolamento de cabo de aço;
Exemplo de transferência de cabo de aço da parte inferior da bobina para o fundo do tambor com controle da tensão do cabo;
Remoção do arame saltado;
Flexionar um cabo pode expor arames rompidos escondidos nos vales entre as pernas;
Ondulação no cabo;
Enrolamento em camada única;
Enrolamento em múltiplas camadas;
Desgaste externo;
Rupturas de arame no topo; Rupturas de arame no vale;
Cabo completo mostrado à esquerda, e à direita o mesmo cabo com as pernas externas removidas. Ilustra a ausência de rupturas de arames externos, mas a presença de rupturas de arames internos;
Redução local do diâmetro do cabo (perna afundada);
Corrosão externa; Corrosão interna; Ondulação;
Deformação tipo “gaiola de passarinho”;
Alma saltada;
Cabo de uma camada;
Parte interna saltada de um cabo resistente à rotação;
Perna saltada/deformada; Arame saltado;
Aumento localizado do diâmetro devido à destorção da alma;
Trecho achatado; Trecho achatado;
Torção (positiva); Torção (negativa);
Inspeção interna.
Fonte: NBR 4309
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Curso Operador de Guincho de Coluna
Curso Operador de Guincho de Coluna
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos;
NR 18 – Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção;
ABNT NBR ISO 4309 – Equipamentos de movimentação de carga – Cabos de aço – Cuidados, manutenção, instalação, inspeção e descarte (67 Págs);
ABNT NBR 10084 – Cálculos de Estruturas-suporte para Equipamentos de Elevação e Movimentação de Cargas – Procedimento;
ABNT NBR 8400-4 – Equipamentos de Elevação e Movimentação de Cargas – Regras para Projeto – Parte 4: Equipamento Elétrico;
ABNT NBR 11326 – Equipamento de Levantamento e Movimentação de Carga – Conjunto de Gancho-Haste Forjado – Dimensões;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Curso Operador de Guincho de Coluna
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Curso Operador de Guincho de Coluna
Curso Operador de Guincho de Coluna
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção específicos das atividades que serão exercidas.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.
Saiba Mais: Curso Operador de Guincho de Coluna:
3.1 diâmetro nominal d diâmetro pelo qual o cabo é designado
3.2 diâmetro medido diâmetro real dm média de duas medidas do diâmetro do cabo, efetuadas perpendicularmente, que circunscrevem a seção do cabo
3.3 diâmetro de referência def. diâmetro medido (3.2) de uma seção de cabo não submetido à flexão, obtido logo após a instalação do cabo novo
3.4 zona de cruzamento trecho do cabo que sofre uma alteração em seu trajeto, no enrolamento do cabo de aço no tambor, quando passa de uma volta para outra, ou de uma camada para outra camada próximo ao flange do tambor
3.5 volta uma revolução do cabo ao redor de um tambor
3.6 bobina carretel flangeados no qual o cabo é enrolado para embarque ou armazenamento
3.7 inspeção periódica do cabo de aço inspeção visual minuciosa e dimensional do cabo de aço e, se aplicável, uma avaliação de sua condição interna
Nota de entrada 1: Se necessário, isso pode incluir uma inspeção eletromagnética do cabo – MRT (3.11) realizada por pessoa qualificada na operação do equipamento de inspeção eletromagnética (MRT) e interpretação dos dados registrados.
3.8 pessoa qualificada pessoa com conhecimento e experiência em cabos de aço utilizados em equipamentos de movimentação de carga e guinchos, para avaliar a condição do cabo, definindo se o cabo pode permanecer em serviço e determinar o intervalo de tempo máximo entre as inspeções
Nota de entrada 1: Se uma inspeção eletromagnética (MRT) (3.11) for necessária, ela deve ser executada por pessoa qualificada nessa disciplina.
3.9 arame rompido no vale arame rompido no ponto entre duas pernas ou vale entre duas pernas externas
Nota de entrada 1: Rompimento de arames externos que também ocorre dentro do cabo em qualquer lugar entre uma área de vale e a próxima – ver Figura 1 – incluindo os rompimentos na alma, também pode ser considerado como rompimento de arames de vale. As linhas vermelhas indicam os pontos de contato e a localização do rompimento no vale.
3.10 grau de severidade quantidade de deterioração expressa em porcentagem para descarte Nota de entrada 1: O grau pode estar relacionado a um modo individual de deterioração [por exemplo, arames rompidos, diminuição do diâmetro ou perda de área metálica como detectada por inspeção eletromagnética (MRT) (3.11)] ou o efeito combinado de mais do que um modo de deterioração, por exemplo. arames rompidos e diminuição de diâmetro.
3.11 inspeção eletromagnética do cabo (MRT) ensaios não destrutivos (END) baseados na medição do campo de fuga do fluxo magnético de um cabo magnetizado
3.12 cabeçote dispositivo do equipamento de inspeção eletromagnética (MRT) (3.11) posicionado ao redor do cabo de aço durante o ensaio que gera o campo de magnetização e contém os elementos de detecção ou sensores
3.13 registro-base sinais gravados na inspeção eletromagnética (MRT) (3.11) à medida que o cabo passa pelo cabeçote na primeira ocasião em que é inspecionado Nota de entrada 1: O registro base é a referência para comparação futura dos efeitos de deterioração em serviço. O registro reflete a construção do cabo e as alterações nas características magnéticas do cabo ao longo do seu comprimento, isto é. diferenças de permeabilidade magnética.
3.14 falha local LF descontinuidade localizada no cabo de aço, como, por exemplo, arame rompido, arame soldado, pif de corrosão ou entalhe entre pernas no arame (nicking)
3.15 perda de área metálica LMA alteração na área da seção transversal metálica expressa em porcentagem da área da seção transversal metálica nominal do cabo novo
Nota de entrada 1: A perda de área metálica é normalmente associada a danos, como corrosão uniforme. desgaste. abrasão/danos mecânicos ou arames rompidos.
Fonte: NBR 4309