Curso Gerenciamento de Áreas Contaminadas
Nome Técnico: Curso de Aprimoramento Sobre o Gerenciamento de Áreas Contaminadas
Referência: 27574
O Curso Gerenciamento de Áreas Contaminadas visa apresentar fundamentos do gerenciamento de áreas contaminadas, discutir conceitos para elaboração de modelos conceituais de contaminação, visando o gerenciamento de riscos em áreas contaminadas.
O Que São Áreas Contaminadas?
Trata-se de local ou terreno onde há comprovadamente poluição ou contaminação causada pela introdução de quaisquer substâncias ou resíduos que nela tenham sido depositados, acumulados, armazenados, enterrados ou infiltrados de forma planejada, acidental ou até mesmo natural.
- Certificado
- Carga horária: 16 Horas
- Pré-Requisito: Alfabetização
MODALIDADES
ASSÍNCRONAS E SÍNCRONAS
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
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Curso Gerenciamento de Áreas Contaminadas
Termos e definições;
Gerenciamento de áreas contaminadas;
Histórico da área;
Característica das fontes de contaminação;
Investigação geoambiental aplicada a planos de intervenção;
Avaliação de risco à saúde humana;
Medidas de restrição, isolamento e contenção;
Medidas de remediação:
Caracterização dos cenários de exposição;
Área fonte de contaminação;
Substâncias Químicas de Interesse (SQI);
Elaboração de Plano de Amostragem;
Investigação para remediação;
Processos químicos, biológicos e térmicos;
Medidas de Monitoramento;
Ações de controle;
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Curso Gerenciamento de Áreas Contaminadas
Curso Gerenciamento de Áreas Contaminadas
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR – 25 – Resíduos Insdustriais;
ABNT NBR 14725 – Produtos Químicos, Informações Sobre Segurança, Saúde e Meio Ambiente;
ABNT NBR 17505 – Armazenamento de líquido inflamáveis e combustíveis;
ABNT NBR 15495: Poços de Monitoramento de Águas Subterrâneas em Aquíferos Granulares;
ABNT NBR 15515: Passivo ambiental em solo e água subterrânea;
CETESB – Decisão de Diretoria Nº 103;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Curso Gerenciamento de Áreas Contaminadas
Curso Gerenciamento de Áreas Contaminadas
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
NR 18.14.2.1 Os operadores devem ter ensino fundamental completo e devem receber qualificação e treinamento específico no equipamento, com carga horária mínima de dezesseis horas e atualização anual com carga horária mínima de quatro horas.
Curso Gerenciamento de Áreas Contaminadas
Curso Gerenciamento de Áreas Contaminadas
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
Certificado: Será expedido o Certificado para cada participante que atingir o aproveitamento mínimo de 70% (teórico e prático) conforme preconiza as Normas Regulamentadoras.
Critérios dos Certificados da Capacitação ou Atualização:
Nossos certificados são numerados e emitidos de acordo com as Normas Regulamentadoras e dispositivos aplicáveis:
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica);
Nome completo do funcionário e documento de identidade;
Conteúdo programático;
Carga horária; Cidade, local e data de realização do treinamento;
Nome, identificação, assinatura e qualificação do(s) instrutor(es);
Nome, identificação e assinatura do responsável técnico pela capacitação;
Nome e qualificação do nosso Profissional Habilitado;
Especificação do tipo de trabalho;
Espaço para assinatura do treinando;
Informação no Certificado que os participantes receberam e-book contendo material didático (Apostila, Vídeos, Normas etc.) apresentado no treinamento.
Evidências do Treinamento: Vídeo editado, fotos, documentações digitalizadas, melhoria contínua, parecer do instrutor: Consultar valores.
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Curso Gerenciamento de Áreas Contaminadas
Saiba mais: Curso Gerenciamento de Áreas Contaminadas:
AMOSTRAGEM:
Diante da impossibilidade de examinar uma área contaminada por inteiro, os criteriosos procedimentos de amostragem e preparação, têm em muito colaborado com a qualidade das análises para caracterização físico-química de diferentes amostras. A coleta das amostras, seguida de sua preparação e armazenamento para encaminhamento aos laboratórios analíticos ou para determinação de suas características físicas e mecânicas, são determinantes nos resultados finais de cada parâmetro, assim como para interpretação das plumas de contaminação.
É muito importante, que a equipe de técnicos de campo responsáveis pelas sondagens e amostragens seja especializada nas áreas de pedologia, geomorfologia ou geotecnia, bem como na descontaminação dos equipamentos e manejo dos resíduos gerados. É imprescindível o uso de equipamentos de proteção individual – EPI’s.
O conhecimento obtido a partir de análises físico-químicas realizadas em campo ou em laboratório contribuirá para explicar fenômenos relativos ao meio ambiente.
Ar:
Os poluentes, quando presentes no solo, podem ser encontrados em quatro fases distintas: a fase retida, quando adsorvidos às partículas sólidas;
a fase vapor, quando presente no ar;
a fase dissolvida, quando presente na água dos poros e a fase livre, quando se encontram separados e imiscíveis quando em contato com a água ou o ar dos poros.
O estudo de gases presentes no solo é capaz de fornecer informações importantes sobre o comportamento em subsuperfície dos poluentes e subsidiar
futuras decisões dentro de um plano de investigação de áreas contaminadas.
Possibilita também o monitoramento de uma área alvo através de um método pouco invasivo, que exige pequenas mobilizações de equipe e de custo relativamente baixo (ASTM, 2006).
O monitoramento de gases presentes na zona vadosa permite a caracterização da atmosfera do solo, sendo um indicador indireto dos processos que estão ocorrendo na zona de amostragem. Essa técnica permite a verificação da presença, composição e origem de contaminantes na zona vadosa, podendo ser usada como uma forma de rastrear e delimitar a presença de potenciais contaminantes presentes no solo e em águas subterrâneas.
Uma das limitações desse monitoramento é que ele não pode ser utilizado como única fonte de informações para subsidiar a base de informações de uma investigação geoambiental. Desta forma, ele deve ser usado como apoio e ser complementado com outras técnicas de forma a corroborar com os demais dados obtidos.
Outro limitante, é que o monitoramento de gases do solo não fornece informações quantitativas que permitam sua repetitividade ao longo do tempo.
Essa característica é gerada principalmente devido à natureza dinâmica do equilíbrio de fases na zona vadosa, visto que existe uma grande variabilidade geológica na formação do solo em subsuperfície, e muitas vezes, há inconsistências durante a prática de amostragem, tendo em vista a variabilidade de equipamentos disponíveis, execução dos procedimentos de amostragem, garantia de qualidade e protocolo de controle de qualidade, não sendo possível fornecer o rigor requerido para garantir a repetição das leituras (ASTM, 2006).
Durante a execução da amostragem de gases no solo devem ser levadas em consideração as variáveis, como locais específicos e/ou poluentes específicos, que podem ser incompatíveis com a técnica utilizada, tornando-a ineficiente.
Fonte: ABNT NBR 14725
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