Curso Opacidade Escala de Ringelmann
Nome Técnico: Curso Aprimoramento Medição do Nível de Opacidade de Fumaça - Análise de Método Ringelmann e Elaborar Relatório Técnico
Referência: 198748
Qual o objetivo do Curso Opacidade Escala Ringelmann?
O Curso Opacidade Escala Ringelmann é um treinamento voltado para profissionais de forma avaliar a emissão de fumaça preta por fontes fixas, utilizando a escala de Ringelmann como parâmetro. Também promove os conhecimentos básicos sobre a legislação ambiental relacionada à emissão de poluentes atmosféricos e sobre as técnicas de medição de opacidade atendendo aos requisitos mínimos das normas regulamentadoras.
O que é Escala Ringelmann?
A Escala Ringelmann foi criada pelo engenheiro alemão Maximilian Ringelmann em 1910. Essa escala é utilizada para medir a opacidade da fumaça produzida por queima de combustíveis. Quanto mais escura a fumaça, maior o número atribuído na escala. A escala varia de 0 (sem fumaça) a 5 (fumaça preta densa).
Qual é o impacto da opacidade de fumaça na qualidade do ar?
A opacidade de fumaça é uma medida da quantidade de luz que é bloqueada pela fumaça. Quanto mais opaco é o ar, menos luz pode passar através dele. Isso pode ter um impacto significativo na qualidade do ar, já que a fumaça pode conter uma variedade de poluentes, como partículas finas, dióxido de enxofre e monóxido de carbono, que podem ser prejudiciais à saúde humana e ao meio ambiente. Além disso, a opacidade da fumaça também pode afetar a visibilidade, o que pode ser perigoso para motoristas e pilotos. Por isso, é importante monitorar e controlar a opacidade da fumaça para garantir a qualidade do ar e a segurança pública.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
- Certificado
- Carga horária: 40 Horas
- Pré-Requisitos: Nível Técnico
MODALIDADES
ASSÍNCRONAS E SÍNCRONAS
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
Não perca tempo, solicite SUA proposta agora mesmo!
Curso Opacidade Escala Ringelmann
Conteúdo Programático Normativo:
História da Escala Ringelmann;
Identificação das fontes fixas de emissão de poluentes atmosféricos;
Conhecimento sobre as normas e legislações ambientais relacionadas à poluição atmosférica;
Técnicas de medição da opacidade da fumaça utilizando a escala Ringelmann;
Interpretação dos resultados das medições e elaboração de relatórios técnicos.
Conscientização sobre os impactos negativos da poluição atmosférica na saúde humana e no meio ambiente;
Poluição Atmosférica; Qualidade do Ar;
Princípios básicos da medição de poluição atmosférica;
Importância de medidas preventivas e corretivas para reduzir os níveis de emissão de poluentes;
Fundamentos da avaliação da qualidade do ar;
Fundamentos da Escala Ringelmann;
Técnicas de medição de emissões de poluentes atmosféricos;
Legislação ambiental relacionada à poluição do ar;
Procedimentos para a utilização da Escala Ringelmann;
Interpretação dos resultados obtidos com a Escala Ringelmann;
Aplicações da Escala Ringelmann em diferentes áreas;
Como realizar a avaliação visual da fumaça;
Como interpretar os resultados obtidos na avaliação;
Como utilizar a Escala Ringelmann para avaliar e monitorar e controlar a emissão de poluentes atmosféricos;
F: MTF
Método 1: Medição de fumaça por um opacímetro;
Aplicação; Principio; Procedimento;
Opacímetro de fluxo parcial; Opacímetro de fluxo total;
Requisitos gerais; Opacímetro de fluxo parcial;
Opacímetro de fluxo total; Requisitos para o sistema de luz;
Fonte de luz; Receptor de luz; Elementos de proteção e reflexão;
Comprimento eletivo da trajetória óptica;
Calibração; Parâmetros a serem medidos;
Método 2: Mediçao de fumaça por um medidor de fumaça tipo filtro;
Aplicação; Principio; Procedimento; Requisitos gerais;
Pressão e temperatura do gás Relatório de ensaio.
F: NBR ISSO 8178-3
Aparelhagem; Execução do ensaio;
Expressão dos resultados; Ensaio de opacidade – Parâmetros identificativos de motor e opacímetro;
Ensaio nº; Local; Data; Motor; Regime de operação do motor;
Desempenho declarado do motor;
Registrador; Filtro eletrônico;
Ensaio de opacidade – Parâmetros observados durante o ensaio;
Especificação do diâmetro do tubo de descarga.
F: NBR 9995
Amostrador por elemento filtrante;
Escala Ringelmann reduzida;
Execução do Ensaio;
Resultados.
F: NBR 7027
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Complementos da Atividade – Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PE (Plano de Emergência);
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate – NBR 16710;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios – NBR 14276;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança: Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade a fim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Entendimentos sobre Ergonomia, Análise de Posto de Trabalho e Riscos Ergonômicos.
Noções básicas de:
HAZCOM – Hazard Communication Standard (Padrão de Comunicação de Perigo);
HAZMAT – Hazardous Materials (Materiais Perigosos);
HAZWOPER – Hazardous Waste Operations and Emergency Response (Operações de Resíduos Operações Perigosas e Resposta a Emergências);
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act) – ISO 45001;
FMEA – Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha);
SFMEA – Service Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de serviços);
PFMEA – Process of Failure Mode and Effects Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Processos);
DFMEA – Design Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Design);
Análise de modos, efeitos e criticidade de falha (FMECA);
Ferramenta Bow Tie (Análise do Processo de Gerenciamento de Riscos);
Ferramenta de Análise de Acidentes – Método TRIPOD;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communication Standard) – OSHA;
Escala Hawkins (Escala da Consciência);
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
ABNT NBR 13037 – Veículos rodoviários automotores – Gás de escapamento emitido por motor diesel em aceleração livre – Determinação da opacidade;
ABNT NBR 7027 – Veículos rodoviários automotores – Fumaça emitida por motor diesel – Determinação da opacidade ou do grau de enegrecimento em regime constante;
ABNT NBR 9995 – Gás de escapamento de motores a diesel – Determinação da opacidade em ciclo de dinamômetro;
ABNT NBR ISO 8178-3 – Motores alternativos de combustão interna – Medição da emissão de gases de exaustão – Parte 3: Definições e métodos de medição de fumaça no gás de exaustão em condições deregime constante;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
CETESB;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Curso Opacidade Escala Ringelmann
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Saiba Mais: Curso Opacidade Escala Ringelmann
5 Execução do ensaio
5.1 O ensaio pode ser executado em banco dinamométrico ou em veículo.
5.1.1 Antes do início do ensaio, deverá ser verificada a referência inicial do opacímetro (“zero”)
5.1.2 Para ensaio realizado em banco dinamométrico, o motor deve:
a) estar provido dos equipamentos e dispositivos auxiliares descritos na tabela 1 da NBR ISO 1585:1996;
b) ser aquecido até alcançar as condições estabilizadas e normais de operação;
c) ser desconectado do banco dinamométrico e conectado a um sistema cujo momento de inércia seja equivalente, dentro do limite de -±15%, ao do sistema combinado volante e transmissão em ponto morto, referente à aplicação a que se destina o ensaio.
5.1.3 O motor, quando ensaiado em veículo. somente pode ser avaliado após atingir condições estabilizadas e normais de operação, utilizando-se, para tal, dinamómetro de chassi ou trafegando com o veículo.
5.1.4 Durante o ensaio o veículo deve estar freado, a alavanca de mudanças de marchas na posição neutra e a embreagem não acionada. Todos os dispositivos que alteram a aceleração do veículo, tais como ar-condicionado, freio motor, etc., devem ser desligados.
5.2 Verificar o sistema de escapamento quanto à ocorrência de vazamentos de gás e/ou entrada de ar. Na ocorrência de tais anomalias, saná-las antes da realização do ensaio.
5.3 Atingidas as condições estabilizadas e normais de operação, colocar o motor em marcha lenta, iniciando prontamente o ensaio, para que não ocorra esfriamento ou acúmulo de resíduos na câmara de combustão.
5.4 A fim de preservar a integridade mecânica do motor. este deve ser acelerado lentamente até atingir a rotação de máxima livre, certificando-se de sua estabilização na faixa recomendada pelo fabricante. Caso ocorra alguma anormalidade durante a aceleração do motor. desacelerar imediatamente e interromper o ensaio.
5.5 A instalação e a verificação do opacímetro devem ser conforme ISO 11614 e instruções do fabricante, respectivamente.
5.6 Com o motor em marcha lenta, o acelerador deve ser acionado de modo contínuo e rapidamente, sem golpes, até atingir o final de seu curso.
5.6.1 Manter esta posição do acelerador até que o motor atinja nitidamente. a rotação máxima estabelecida pelo regulador de rotações, permanecendo nesta condição por um tempo máximo de 5 s.
5.6.2 Desacionar o acelerador e aguardar que o motor estabilize na rotação de marcha lenta e que o opacímetro retome ao valor original obtido nessa mesma condição. Reacelerar. no máximo. em 5 s após a estabilização.
5.7 Executar a sequência de operações descritas em 5.6 a 5.6.2 dez vezes. no máximo, tomando-se como medida o valor máximo da opacidade apresentado em cada uma das sequências.
5.8 Ao término do ensaio, com a sonda desconectada do sistema de escapamento, deve-se verificar o zero do opacímetro conforme prescrição do seu fabricante, a fim de validar o ensaio.
5.9 Para motores com diversas saídas de escapamento o processo completo de medição deve ser realizado para cada saída, o resultado a ser considerado será o maior deles.
F: NBR 13037
URL FOTO
Licença do autor: Fromkazanwithlove – Freepik.com
Curso Opacidade Escala Ringelmann: Consulte-nos.