Curso Acesso por Corda 2 NBR 15475
Nome Técnico: Curso Aprimoramento Acesso Por Corda - NBR 15595 E NBR 15475 - Nível 02 (Intermediário)
Referência: 196311
Como é o Curso Acesso por Corda Nível 2 NBR 15475?
O objetivo do Curso Acesso por Corda 2 NBR 15475, é abordar os requisitos mínimos da norma aos participantes sobre as qualificações intermediárias, que além da habilidade do nível 1, deve possuir habilidades necessárias para planejar e supervisionar somente trabalhos verticais simples de acesso por corda em ambientes urbanos, e trabalhos complexos sob a supervisão remota ou direta de um profissional nível 3.
Quais as Responsabilidades do Profissional Nível 2 em casos de trabalho sobre a terra?
Supervisionar trabalhos verticais simples de acesso por corda somente em ambientes urbanos;
Ser admitida a supervisão remota de um profissional de nível 3 em serviços complexos em ambientes urbanos ou industriais.
O que são Trabalhos Verticais Simples em Acesso por Corda?
Aqueles em que é possível realizar o resgate de uma vítima, baixando-a diretamente até o solo ou a um patamar adequado, sem que o desvio ao longo da corda exceda 20°, e sem empregar nós e fracionamentos ao longo da corda.
O que é Supervisão Remota em Acesso por Corda?
Supervisão executada pelo nível 3 sem estar presente no local e definida na análise de risco. A equipe sob supervisão remota deve conter um profissional nível 2, responsável pela equipe e registrado.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
- Certificado
- Carga horária: 40 Horas
- Pré-Requisitos: Nível Técnico
MODALIDADES
ASSÍNCRONAS E SÍNCRONAS
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
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Curso Acesso por Corda 2 NBR 15475
Termos e definições; Responsabilidades;
Organismo de certificação; Centros de exames;
Empregador ou agência responsável;
Níveis de qualificação; Nível 1; Nível 2;
Elegibilidade; Treinamento;
Elegibilidade para certificação;
Experiência – Nível 1 e Nível 2;
Nível 2; Requisitos para aptidão física e mental -Todos os níveis;
Exames de qualificação; Conteúdo do exame e pontuação;
Exame teórico; Exame pratico; Pontuação de exames de qualificação;
Nota mínima; Conteúdo do exame;
Exame teórico; Manutenção e inspeção de equipamento;
Organização do trabalho; Exame prático; Realização dos exames; Reexame;
Certificação; Emissão de certificados;
Requisitos para os certificados e carteiras de identificação;
Validade da certificação e recertificação; Validade; Recertificação; Penalidade;
Arquivos; Documento de registro de acesso por corda (DRAPC);
Escolaridade mínima e experiência profissional;
Duração do treinamento; Número mínimo requerido de questões;
F: NBR 15475.
Princípios gerais; Qualificação de pessoal;
Requisitos para equipamento; Requisitos para profissional;
Requisitos para aptidão física; Análise de risco;
Práticas de trabalho; Princípios de trabalho;
Equipes de trabalho; Verificação de rotina dos equipamentos de acesso por corda;
Procedimento de trabalho; Ancoragens;
Sistemas de comunicações; Proteção de outras pessoas;
Conclusão da atividade de trabalho;
Lista de itens mínimo a serem verificados no equipamento;
Exemplos de considerações para a análise de risco;
Método de descensão e ascensão usando técnicas de acesso por corda;
Verificação de pré-utilização de equipamentos;
Uso dos equipamentos trava-quedas e descensor; Trava-quedas; Descensor;
Exemplos de nós e de ancoragem; Exemplos de nós;
Exemplos de ancoragem; Exemplo de utilização do encordoamento;
Exemplos, não exaustivos, de ancoragem em pontos distintos;
Exemplos de pontos de conexão; Exemplos não exaustivos de proteção de corda;
Exemplo de como o ângulo nas ancoragens intermediárias de desvio afeta os sistemas de ancoragem;
Exemplo de mosquetão posicionado de forma incorreta;
Nó tipo oito duplo com alça; Nó tipo oito com dupla alça (coelho);
Nó tipo nove duplo; Nó de encordoamento;
Nó tipo oito guiado; Nó tipo borboleta alpina;
Nó tipo oito duplo de união; Nó tipo pescador duplo (união de cordas e cordeletes);
Nó de fita; Prusik; Volta do fiel; Meia volta do fiel|(nó dinâmico);
Exemplo de estrutura para sistema de ancoragem tipo natural;
Exemplo de ancoragem mecânica; Exemplo de ancoragem química;
Carga nos pontos de ancoragem em função dos ângulos; Ancoragens;
Lista de verificação do equipamento; Exemplos de considerações para a análise de risco.
F: NBR 15595
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Complementos da Atividade – Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PE (Plano de Emergência);
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate – NBR 16710;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios – NBR 14276;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança: Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade a fim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Entendimentos sobre Ergonomia, Análise de Posto de Trabalho e Riscos Ergonômicos.
Noções básicas de:
HAZCOM – Hazard Communication Standard (Padrão de Comunicação de Perigo);
HAZMAT – Hazardous Materials (Materiais Perigosos);
HAZWOPER – Hazardous Waste Operations and Emergency Response (Operações de Resíduos Operações Perigosas e Resposta a Emergências);
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act) – ISO 45001;
FMEA – Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha);
SFMEA – Service Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de serviços);
PFMEA – Process of Failure Mode and Effects Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Processos);
DFMEA – Design Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Design);
Análise de modos, efeitos e criticidade de falha (FMECA);
Ferramenta Bow Tie (Análise do Processo de Gerenciamento de Riscos);
Ferramenta de Análise de Acidentes – Método TRIPOD;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communication Standard) – OSHA.
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 06 – Equipamentos de Proteção Individual;
NR 17 – Ergonomia;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
NR 33 – Segurança e Saúde nos Trabalho em Espaços Confinados;
NR 35 – Trabalho em Altura;
ABNT NBR 15595 – Acesso Por Corda – Procedimento para Aplicação do Método;
ABNT NBR 15475 – Acesso por Corda – Qualificação e Certificação de Pessoas;
ABNT NBR 14827 – Chumbadores Instalados em Elementos de Concreto ou Alvenaria – Determinação de Resistência à Tração e ao Cisalhamento;
ABNT NBR 15049 – Chumbadores de Adesão Química Instalados em Elementos de Concreto ou de Alvenaria Estrutural – Determinação do Desempenho;
ABNT NBR 14626 – Equipamento de proteção individual contra queda de altura – Trava-queda deslizante guiado em linha flexível;
ABNT NBR 15836 – Equipamento de proteção individual contra queda de altura – Cinturão de segurança tipo paraquedista;
ABNT NBR 15837 – Equipamento de proteção individual contra queda de altura – Conectores;
ABNT NBR 15986 – Cordas de alma e capa de baixo coeficiente de alongamento para acesso por cordas – Requisitos e métodos de ensaio;
ABNT NBR 16325-1 – Proteção contra quedas de altura – Parte 1: Dispositivos de ancoragem tipos A, B e D
ABNT NBR 16325-2, Proteção contra quedas de altura – Parte 2: Dispositivos de ancoragem tipo C;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Curso Acesso por Corda 2 NBR 15475
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem): BIENAL
NR-35.3.3 O empregador deve realizar treinamento periódico bienal e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.
Saiba Mais: Curso Acesso por Corda 2 NBR 15475
4.3 Requisitos para equipamento
4.3.1 Todos os equipamentos utilizados para a atividade de acesso por corda devem ter o registro rastreável com o histórico de aquisição e inspeção, com o objetivo de permitir o controle do uso e da vida útil.
4.3.2 Os equipamentos utilizados para a realização da técnica de acesso por corda devem ser armazenados e receber manutenção conforme recomendação do fabricante. As informações do fabricante e fornecedor, como número de série do equipamento e a nota fiscal, devem ser mantidas com a finalidade de obter rastreabilidade.
4.3.3 Uma sistemática de inspeção para os equipamentos destinados à atividade de acesso por corda deve ser efetuada na aquisição ou recepção e periodicamente. O intervalo entre as inspeções periódicas não pode ser superior a seis meses para equipamentos.
4.3.4 As inspeções devem ser realizadas por um profissional capacitado, e os detalhes de todas as inspeções devem ser registrados, inclusive o descarte. Um exemplo dos itens mínimos a serem verificados encontra-se no Anexo A.
4.3.5 Todos os equipamentos devem ser inspecionados rotineiramente antes e depois de cada uso O profissional de acesso por corda deve saber inspecionar e utilizar os seus equipamentos, incluindo um entendimento de quando os equipamentos devem ser retirados de serviço.
4.3.6 As cordas de trabalho e de segurança devem ser do tipo alma e capa de baixo coeficiente de alongamento, tipo A, em conformidade com a ABNT NBR 15986.
4.3.7 O cinturão de segurança tipo paraquedista deve ser ajustável. deforma adequada e ergonómica, sobre o corpo do profissional, para sustentá-lo em posicionamento. restrição. suspensão, sustentação, durante uma queda e depois de sua detenção.
4.3.8 Equipamentos ou sistemas de descida (sobre a corda de trabalho) devem ser autoblocantes (se o profissional perder o controle. eles param automaticamente sem o uso das mãos). Como boa prática, recomenda-se utilizar equipamentos ou sistemas com função antipânico.
4.3.9 A força de impacto sobre um profissional em qualquer queda nunca pode ser superior a 6 kN. Para tanto, o talabarte deve limitar a força de impacto, e o trava-quedas deve ser posicionado a uma altura que minimize o fator de queda.
4.3.10 O encordoamento deve ser individual e possuir comprimento máximo da extensão do braço. Os nós utilizados para a terminação do encordoamento podem ser dos tipos oito com alça, nove com alça, pescador duplo (barre)), ou terminais costurados. O encordoamento não substitui e não pode ser utilizado como talabarte.
4.3.11 Quando estiver sendo utilizado em manobras de deslocamento, o ascensor de mão deve estar sempre conectado à argola ventral do cinturão de segurança tipo paraquedista, do profissional de acesso por corda, por meio de um encordoamento
F: NBR 15595
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