Curso Aparelhos de Elevação a Bordo DNVGL-ST-0377
Nome Técnico: Curso Aprimoramento Aparelhos de Elevação a Bordo DNVGL-ST-0377
Referência: 157215
Curso Aparelhos de Elevação a Bordo DNVGL-ST-0377
O curso visa o desenvolvimento dos conhecimentos pertinentes ao projeto, materiais, fabricação, instalação, teste e comissionamento dos aparelhos de elevação a bordo de navios destinados ao manuseio de carga dentro e fora dos navios, enquanto no porto e dentro de navios enquanto no mar.
O que é Aparelho de elevação?
É uma máquina ou aparelho usado com o propósito de levantar mercadorias e materiais ou, em modos especiais, pessoal, incluindo aparelhos de levantamento, equipamentos soltos e outros acessórios de levantamento, usado separadamente ou em combinação.
- Certificado
- Carga horária: 16 Horas
- Pré-Requisito: Alfabetização
MODALIDADES
ASSÍNCRONAS E SÍNCRONAS
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
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Informação geral;
Documentação e certificação;
Materiais:
Aço estrutural laminado para soldagem,
Aço laminado não para soldagem,
Forjados de aço,
Fundições de aço e ferro,
Tubos de aço, tubos e acessórios,
Estruturas de liga de alumínio,
Materiais compostos,
Fios para cordas;
Princípios de design e cálculo:
Prova de segurança estrutural,
Prova de segurança contra capotamento,
Prova de resistência à fadiga,
Prova de adequação para uso,
Elementos estruturais especiais;
Guindastes e estruturas de apoio;
Requisitos de design e equipamento;
Aparelhos de elevação e meios de transporte especiais;
Dispositivos de manuseio de carga e componentes intercambiáveis;
Dispositivos de manuseio de carga;
Componentes intercambiáveis;
Marcação de dispositivos de manuseio de carga e componentes intercambiáveis;
Cordas e acessórios para cordas;
Partes mecânicas;
Drives de energia;
Sistemas hidráulicos;
Medidas de proteção e dispositivos de segurança;
Avaliação de desenhos e levantamento de fabricação;
Equipamento elétrico;
Construção de componentes de aço;
Requisitos para fabricantes;
Tipos de soldas;
Requisitos técnicos e operacionais de segurança;
Testes e exames periódicos;
Desgaste, dano e reparo;
Teste e exame de aparelhos de elevação a bordo.
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
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Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 11 – Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais;
DNVGL-ST-0377 – Shipboard lifting appliances;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
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Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
NR 18.14.2.1 Os operadores devem ter ensino fundamental completo e devem receber qualificação e treinamento específico no equipamento, com carga horária mínima de dezesseis horas e atualização anual com carga horária mínima de quatro horas.
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Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
Certificado: Será expedido o Certificado para cada participante que atingir o aproveitamento mínimo de 70% (teórico e prático) conforme preconiza as Normas Regulamentadoras.
Critérios dos Certificados da Capacitação ou Atualização:
Nossos certificados são numerados e emitidos de acordo com as Normas Regulamentadoras e dispositivos aplicáveis:
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica);
Nome completo do funcionário e documento de identidade;
Conteúdo programático;
Carga horária; Cidade, local e data de realização do treinamento;
Nome, identificação, assinatura e qualificação do(s) instrutor(es);
Nome, identificação e assinatura do responsável técnico pela capacitação;
Nome e qualificação do nosso Profissional Habilitado;
Especificação do tipo de trabalho;
Espaço para assinatura do treinando;
Informação no Certificado que os participantes receberam e-book contendo material didático (Apostila, Vídeos, Normas etc.) apresentado no treinamento.
Evidências do Treinamento: Vídeo editado, fotos, documentações digitalizadas, melhoria contínua, parecer do instrutor: Consultar valores.
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
04 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
05 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
06 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
07- A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.
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Saiba Mais: Curso Aparelhos de Elevação a Bordo DNVGL-ST-0377:
SEÇÃO 6 APARELHOS DE ELEVAÇÃO ESPECIAIS E MEIOS DE TRANSPORTE
6.1 Geral
6.1.1 Esta seção trata dos requisitos para o projeto e dimensionamento, bem como para a fabricação e operação de aparelhos especiais de elevação e meios de transporte.
6.1.2 Com respeito aos requisitos para os materiais a serem usados, bem como para fabricação e soldagem, as disposições da Seção 3 e da Seção 11 se aplicam.
6.1.3 O cálculo e o dimensionamento devem ser baseados na Seção 4 e Seção 8, bem como nas seções adicionais, conforme necessário. Requisitos divergentes fornecidos nesta seção devem ser observados.
6.1.4 Para os componentes do maquinário e os acessórios elétricos em aparelhos especiais de elevação e meios de transporte, os requisitos dados nas Seções 9 e 10 devem ser atendidos, se aplicável.
6.1.5 Os componentes intercambiáveis devem ser selecionados usando padrões reconhecidos. O dimensionamento de componentes intercambiáveis não padronizados pode ser realizado de acordo com a Seção 7.
6.2 Talhas de corda e corrente
6.2.1 Geral
6.2.1.1 Os requisitos a seguir se aplicam às talhas de corda e corrente, independentemente do modo de acionamento, que não são utilizadas para movimentação de carga. Eles só se aplicam a dispositivos operados manualmente, no entanto, quando relevante.
6.2.1.2 O manuseio de mercadorias para operação de navios não é considerado como manuseio de carga.
6.2.2 Fabricação
6.2.2.1 Materiais Além dos aços e materiais geralmente usados para componentes de máquinas, aços especiais, alumínio, plásticos e outros materiais podem ser usados se forem apropriados para o uso pretendido.
6.2.2.2 Dimensionamento Os requisitos dados em [6.1.3] também se aplicam a fundações ou vigas mestras de corda e talhas de corrente produzidos em série.
6.2.3 Regulamentações de equipamento e segurança
Para todos os tipos de acionamento, os requisitos fornecidos na Seção 12 também devem ser observados, se aplicável. Além disso, aplica-se o seguinte:
6.2.3.1 Proteção contra sobrecarga
6.2.3.1.1 Produção em série Para acionamentos de guinchos hidráulicos, pneumáticos e elétricos, dispositivos eficazes de proteção contra sobrecarga devem ser fornecidos. No caso de acionamentos de guinchos hidráulicos, válvulas de alívio de pressão são permitidas até uma carga de trabalho segura de 1000 kg. No que diz respeito aos limites de resposta e tolerâncias de resposta dos dispositivos de proteção contra sobrecarga, os ajustes ou parâmetros fornecidos pelo fabricante se aplicam.
6.2.3.1.2 Produção individual
Para talhas de corda e corrente fabricadas por produção individual ou especial, os requisitos dados em [12.4.1.1] se aplicam.
6.2.3.2 Limites de deslocamento do gancho
6.2.3.2.1 Requisitos gerais
As talhas de corda e corrente devem ter interruptores de limite para a posição superior e inferior do gancho. No caso de talhas elétricas de cabo e de corrente, os interruptores de limite devem atuar mecanicamente e / ou eletricamente nos acionamentos da talha.
6.2.3.2.2 Produção em série
Para acionamentos de guincho hidráulico, pneumático e elétrico, devem ser fornecidos interruptores de limite eficazes para o curso do gancho.
6.2.3.2.3 Produção individual
Para talhas de corda e corrente fabricadas por produção individual ou especial, interruptores de limite para a posição superior e inferior do gancho devem ser fornecidos, os quais funcionam eletricamente.
6.2.3.3 Limite da pista
Com relação ao limite da pista, os requisitos dados em [5.3.4.2] e [12.4.2] se aplicam, se aplicável.
6.2.3.4 Limite de corda frouxa
Em casos especiais, o monitoramento e a limitação da corda frouxa podem ser necessários, por exemplo, em altas velocidades de elevação, com múltiplas bobinas ou se exigido pelo modo de operação.
6.2.3.5 Placas de olhal para testes de carga
Recomenda-se que placas de olhal adequadas sejam instaladas no casco do navio para testes de carga em cabos e correntes de içamento localizados abaixo do convés. Para este tipo de teste de carga, a aplicação da carga de teste deve ser conduzida apenas com uma talha manual separada, mas não com o acionamento da corda ou da própria talha de corrente.
6.2.4 Meios de suspensão
6.2.4.1 Cordas de içamento
6.2.4.1.1 Geral Os cabos de içamento e suas conexões finais são cobertos pelos requisitos fornecidos na Seção 8. Cabos de aço feitos de materiais inoxidáveis, bem como cabos de fibra sintética, podem ser permitidos para fins especiais, se adequado, e se o projeto do cabo de elevação for verificado em conformidade.
Fonte: DNVGL-ST-0377
Curso Aparelhos de Elevação a Bordo DNVGL-ST-0377: Consulte-nos.