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Curso Lança Oxigênio, Oxigás e Oxicorte

O que é Lança Oxigênio, Oxigás e Oxicorte?
Foto Ilustrativa

Curso Lança Oxigênio, Oxigás e Oxicorte Ao Vivo e EAD

Nome Técnico: Curso Capacitação Segurança nas Atividades de Soldagem com Oxigênio, Oxigás e Oxicorte.

Referência: 121083

Ministramos Cursos e Treinamentos em Idioma Técnico: Português, Inglês (Regional), Croata, Japonês, Espanhol, Francês, Chinês (Regional), Alemão, Índia (Regional), Árabe, Coreano, Russo, entre outros.

Curso Lança Oxigênio, Oxigás e Oxicorte
O objetivo principal do Curso Capacitação Segurança nas Atividades de Soldagem com Oxigênio, Oxigás e Oxicorte é a instrução e capacitação do colaborador para exercer com segurança as atividades que envolvem manuseio de equipamentos de soldagem oxigênio, oxigás e oxicorte.

O que é Lança Oxigênio, Oxigás e Oxicorte?
Os processos de soldagem com oxigênio, oxigás e oxicorte envolvem a união ou separação de barras de aço carbono de baixa liga, ou ainda de outros elementos ferrosos. Pode ser utilizada para reparação de bordas e acabamentos de peças em indústrias metalúgicas.

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Conteúdo Programático

Curso Lança Oxigênio, Oxigás e Oxicorte

Informações técnicas dos equipamentos;
Interpretação das Normas Regulamentadoras Aplicáveis;
Análise e preparação do ambiente;
Noções básicas de eletricidade;
Conceito e modalidades de corte;
Ferramentas e acessórios importantes dos equipamentos;
Adaptação de layout, piso, pintura, iluminação para realização dos serviços;
Técnicas de ventilação e exaustão;
Cortes realizados em chapas de espessuras diferentes,
Cortes em chapas angulares;
Reguladores de pressão de gases;
Fontes de energia para os equipamentos;
Chama redutora, neutra e oxidante;
Uso de circuito e Arco fechado;
Gás Ionizante;
Mangueiras e maçaricos para oxigás;
Tipos de Equipamentos para o Processo de corte;
Setup do Equipamento de Corte;
Brasagem e soldabrasagem;
Armazenagem e uso de cilindros de combustível;
Comburente e reguladores de pressão;
Cortes em chapas finas e grossas;
Molhabilidade e capilaridade;
Cortes que iniciam no centro da peça;
Métodos de uso da Lança Oxigás;
Técnicas de uso da Lança Oxicorte;
Aplicações e uso de Lança Oxigênio;
Principais semelhanças e diferenças dos equipamentos;
Adaptação do maçarico;
Temperatura e tipos de chamas;
Uso de maçarico de corte;
Principais defeitos do equipamento;
Aplicabilidade das válvulas corta-chamas;
Locais com riscos de queda e locais com produtos perigosos;
Como proceder em ambientes confinados;
Checklist – Inspeção diária dos equipamentos;

Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos.

Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;

Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais;
NR 06 – Equipamento de Proteção Individual – EPI;
NR 10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade;
NR 12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos;
NR 18 – Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção;

NR 20 – Segurança e Saúde no Trabalho com Inflamáveis e Combustíveis;
ABNT NBR 10474 – Qualificação em soldagem — Terminologia
ABNT NBR 16635 – Proteção ocular pessoal – Filtros automáticos para soldagem;
ABNT NBR ISO 5175 – Equipamentos usados em processos de solda e corte a gás e em processos afins – Dispositivos de segurança para gases combustíveis e oxigênio ou ar comprimido – Especificações gerais, requisitos e ensaios;
ABNT NBR 10663 – Qualificação de procedimentos de soldagem pelo processo com eletrodo revestido para oleodutos e gasodutos — Procedimentos;
ABNT NBR 16247 – Proteção ocular pessoal — Filtros para soldagem e técnicas associadas — Requisitos de transmitância e recomendações de uso;
ABNT NBR 13043 – Soldagem – Números e nomes de processos – Padronização;
ABNT NBR 14842 – Soldagem – Critérios para a qualificação e certificação de inspetores para o setor de petróleo e gás, petroquímico, fertilizantes, naval e termogeração (exceto nuclear);

ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter  emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100%  EAD  (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a  Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019  –   NR 01 –  Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. 
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Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Carga Horária

Curso Capacitação Segurança nas Atividades de Soldagem com Oxigênio, Oxigás e Oxicorte

Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula

Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula

Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula

Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
NR 18.14.2.1 Os operadores devem ter ensino fundamental completo e devem receber qualificação e treinamento específico no equipamento, com carga horária mínima de dezesseis horas e atualização anual com carga horária mínima de quatro horas.

Certificado: Será expedido o Certificado para cada participante que atingir o aproveitamento mínimo de 70% (teórico e prático) conforme preconiza as Normas Regulamentadoras.

Critérios dos Certificados da Capacitação ou Atualização:
Nossos certificados são numerados e emitidos de acordo com as Normas Regulamentadoras e dispositivos aplicáveis:
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica);
Nome completo do funcionário e documento de identidade;
Conteúdo programático;
Carga horária; Cidade, local e data de realização do treinamento;
Nome, identificação, assinatura e qualificação do(s) instrutor(es);
Nome, identificação e assinatura do responsável técnico pela capacitação;
Nome e qualificação do nosso Profissional Habilitado;
Especificação do tipo de trabalho;
Espaço para assinatura do treinando;
Informação no Certificado que os participantes receberam e-book contendo material didático (Apostila, Vídeos, Normas etc.) apresentado no treinamento.
Evidências do Treinamento: Vídeo editado, fotos, documentações digitalizadas, melhoria contínua, parecer do instrutor: Consultar valores.

Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.

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Anexo I – Geral
Para proteção pessoal do operador, o filtro deve ser montado em um protetor ocular apropriado. Os tipos de protetores oculares são fornecidos na EN 175.
Muitos fatores estão envolvidos na seleção de número de escala de um filtro de proteção que são apropriados para soldagem e técnicas relacionadas:
— para soldagem a gás e técnicas associadas, assim como brasagem, esta Norma refere-se à taxa de fluxo através do bico de gás;
— para soldagem por arco, goivagem e corte a plasma, a corrente é um fator essencial para se fazer uma escolha correta.
Além disso, para a soldagem por arco, o tipo de arco e o tipo de metal de origem também devem ser levados em consideração.
Outros parâmetros têm uma influência significativa, mas é difícil avaliar seus efeitos. Estes são, em particular:
— a posição do operador em relação à chama do arco. Por exemplo, dependendo se o operador se debruçar sobre seu trabalho ou ficar com o braço esticado, uma variação de no mínimo um número de escala pode ser necessária;
— a iluminação local;
— o fator humano.
Por essas várias razões, esta Norma fornece apenas os números de escala onde a experiência prática confirmada mostrou ser válida em circunstâncias normais para a proteção pessoal de operadores com visibilidade normal, realizando trabalho de um tipo específico.
O número de escala do filtro a ser utilizado pode ser lido a partir das tabelas, na interseção da coluna, correspondente à taxa de fluxo de gás ou à corrente, na linha, especificando o trabalho a ser realizado.
As Tabelas A.1 e A.3 são válidas para condições de trabalho medianas, onde a distância dos olhos do soldador até o ponto de solda seja de aproximadamente 50 cm e a média de intensidade de iluminação seja de aproximadamente 100 lx.
A.1.5 Números de escala de filtros a serem usados por assistente de soldagem
Se for necessário que assistentes de soldagem e outras pessoas na região de operações de soldagem sejam protegidas, convém que os filtros de número de escala 1,2 a 4 sejam usados para este propósito. No entanto, se os níveis de riscos requisitarem, convém que os filtros de números de escala maiores sejam usados principalmente quando o assistente de soldagem estiver na mesma distància do arco que o soldador, ambos devem usar filtros com os mesmos números de escala.
A.1.6 Filtros com reconhecimento de cor intensificado
Para processos nos quais o reconhecimento de cor é importante, o uso de filtros para soldagem com reconhecimento de cor é recomendado.
A.1.7 Filtros com refletância no infravermelho aumentada
Para processos de soldagem que geram calor considerável, o uso de filtros para soldagem com refletância no infravermelho aumentada é recomendado para aumentar o conforto do usuário.
A.2 Observações A.2.1 Para um número de escala correspondente às condições de trabalho especificadas nas Tabelas A.1, A.2 e A.3, a proteção nas faixas de ultravioleta e infravermelho é suficiente. A Tabela 1 foi determinada para que este seja o caso. O uso de um número de escala maior não necessariamente proporciona melhor proteção, podendo trazer desvantagens indicadas em A.2.3.
A.2.2 Se o uso de filtros selecionados a partir das tabelas produzir uma sensação de desconforto, convém que o ambiente de trabalho e a visão do operador sejam examinados.
A.2.3 Pode ser prejudicial o uso de filtros com números de escala muito altos (muito escuro), pois isso forçaria o operador a se mover para muito perto da fonte de radiação, fazendo com que inalasse gases prejudiciais.
A.2.4 Para os trabalhos realizados em locais abertos, com intensa luz natural, é possível usar um filtro protetor de um número de escala superior.

5 Métodos de ensaio
5.1 Ensaio de desligamento
Medir a transmitância luminosa com o dispositivo no maior número de escala do estado escuro. Desconectar todas as fontes de alimentação. Repetir a medição da transmitância luminosa.
5.2 Medição do tempo de comutação
5.2.1 Equipamento de ensaio
5.2.1.1 Fonte luminosa comutável
Consiste em uma lâmpada de xentinio de alta pressão como fonte de radiação, produzindo uma iluminância de (5 x 103 ± 0,5 x 103) lx na amostra de ensaio.
5.2.1.2 Disparador óptico de alta velocidade
Consiste em um dispositivo com capacidade de alternar a fonte luminosa comutável a uma velocidade que esteja de acordo com os requisitos de 5.2.2.
5.2.1.3 Fonte luminosa para medição da transmitância luminosa Uma fonte iluminante padrão A (ver ISO 11664-2).
5.2.1.4 Dispositivo para registro e detecção da intensidade de luz
Um dispositivo capaz de detectar e registrar a intensidade de luz da fonte luminosa transmitida através do filtro para soldagem.
5.2.2 Desempenho do equipamento de ensaio
Quando o feixe de luz for alternado pelo disparador de alta velocidade, verificar que o tempo de elevação entre 10 % e 90 % da luz transmitida não é superior a 10 % do tempo de alteração requerido para a diferença de número de escala a ser medido (ver a Tabela 4).
5.2.3 Medição Manter a amostra à temperatura apropriada por no mínimo 2 h antes e durante o período de ensaio. Ajustar a fonte luminosa de medição (5.2.1.3) e a amostra de ensaio, para que o plano da amostra de ensaio esteja a (90 ± 5)° do feixe de medição.
Com a fonte luminosa de medição ligada, alternar o disparador de alta velocidade para permitir que a luz passe através da amostra durante o período de maior escurecimento. Registrar a transmitância de luz obtida através da amostra durante o período de comutação.
5.2.4 Cálculo
Calcular o tempo de comutação ts da equação fornecida em 3.5, com t = O, como o tempo quando a iluminância na amostra de ensaio atinge um nível de 40 % a 60 % do valor fornecido em 5.2.1.1.
5.3 Ajuste do número de escala dos filtros automáticos com ajuste automático de número de escala
5.3.1 Equipamento de ensaio
Uma lâmpada de xenon como fonte de radiação, produzindo iluminância variável. a) ajustar a fonte luminosa de 5.3.1 e a amostra de ensaio, para que o plano do campo sensor esteja a (90 ± 10)° do feixe de luz. incluindo a divergência do feixe;
b) determinar a transmitância luminosa na iluminância aplicável para os números de escala de acordo com a equação fornecida em 4.3.2.5 a) respectivamente, na Tabela 2, dentro da faixa especificada pelo fabricante. A tolerância dos valores da iluminância deve ser ± 10 %. Realizar as medições a (— 5 ± 2) °C e a (55 t 2) °C, e verificar se o requisito em 4.3.2.5 b) é satisfeito;
c) determinar a transmitância luminosa a (23 ± 5) °C e a Iluminância aplicável para os números de escala de acordo com a equação fornecida em 4.3.2.5 a) respectivamente, na Tabela 2, dentro da faixa especificada pelo fabricante. A tolerância dos valores da iluminância deve ser ± 10 %. Calcular o número de escala a partir da transmitância luminosa. Representar graficamente o número de escala contra a iluminância e verificar se o requisito de 4.3.2.5 a) é satisfeito;
d) no caso do dobro do valor da iluminância aplicável para o número de escala mais escuro, verificar se a transmitância luminosa do filtro corresponde à faixa do número de escala mais escuro. Realizar as medições a (23 ± 5) °C e verificar se os requisitos de 4.3.2.5 c) e e) são satisfeitos.
NOTA Em 5.3.2. “número de escala mais escuro” significa o número de escala mais alto especificado pelo fabricante.
5.4 Sensibilidade espectral de filtros para soldagem com ajuste automático de número de escala
5.4.1 Generalidades
Dois métodos são descritos nesta seção. Alternativamente, qualquer método equivalente pode ser usado. As medições devem ser conduzidas a (23 ± 5) °C.
Ajustar a fonte de luz para o ajuste do número de escala e a amostra de ensaio de tal forma que o plano do campo sensor seja irradiado pelo feixe de luz com uma iluminância nas faixas de ajuste automático do número de escala.
5.4.2 Método usando radiação monocromática
a) irradiar o(s) sensor(es) de ajuste automático do número da escala com radiação na faixa de com-primento de onda entre 400 nm e 900 nm, com largura de faixa espectral não maior que 50 nm, e determinar a irradiância no sensor (W/m2);
b) reduzir esta irradiância até que o menor número da escala do filtro no estado escuro seja alcançada;
c) o recíproco destes valores de irradiância, conforme determinado em 5.3.2 c), fornece a curva de sensibilidade espectral em dependência do comprimento de onda.
5.4.3 Método usando filtros de corte
a) irradiar o(s) sensor(es) de ajuste automático do número da escala com a irradiação da fonte de irradiação descrita em 5.3.1 e determinar a irradiância Ee no sensor (W/m2), usando um detector sensível pelo menos na faixa de comprimento de onda de 400 nm a 1 000 nm;
b) introduzir os filtros de corte com comprimentos de onda de corte entre 400 nm e 900 nm entre a fonte de irradiação e os sensores. Entre 450 nm e 650 nm, o passo do comprimento de onda dos diferentes filtros de corte deve ser menor que 25 nm;
c) determinar para cada filtro de corte a irradiância E,9 no sensor (W/m2) e o número de escala escuro N definido pelo filtro de soldagem;

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

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