Simulado para Motoristas de Veículos de Emergência
Nome Técnico: Simulado para Condutores de Veículo de Emergência
Referência: 151600
Simulado para Motoristas de Veículo de Emergência
O objetivo do simulado para motoristas de veículo de emergência é instruir os envolvidos quanto as situações de emergência, abordando principalmente as noções de primeiros socorros e a direção defensiva, visando a saúde e segurança dos envolvidos.
O que são Veículos de Emergência?
Veículos de emergência são os automotores instituídos pelos poderes públicos para determinados fins, como policiamento, socorro de incêndio, salvamento, fiscalização de trânsito e as ambulâncias.
Para acessar o Curso de Condutor de Veículo de Emergência, clique aqui
- Certificado
- Carga horária: 08 Horas
- Pré-Requisito: CNH do tipo “A”, “B”, “C”, “D” ou “E”
MODALIDADES
ASSÍNCRONAS E SÍNCRONAS
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
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Simulado para Motoristas de Veículo de Emergência
Reconhecimento dos riscos e da cena de emergência;
Identificação da emergência;
Medidas de segurança;
Lista de Equipamentos de proteção individual;
EPI para proteção da cabeça, olhos e face;
EPI para proteção auditiva e proteção respiratória;
EPI para proteção do tronco, membros superiores e inferiores;
EPI para proteção do corpo inteiro e contra quedas com diferença de nível;
Sinalização de segurança;
Cor na segurança do trabalho;
Princípios da Psicologia do Comportamento aplicados à Segurança;
Ação quanto a vítima de acidente ou passageiro enfermo;
Sinalização do local de acidente;
Verificação das condições gerais de vítima de acidente ou enfermo;
Cuidados com a vítima ou enfermo (o que não fazer);
Noções básicas de Primeiros Socorros;
Manuseio e utilização do Desfibrilador Automático Externo – DEA;
Como e Quando utilizar o DEA;
Avaliação do Cenário: Cinemático do trauma;
Convulsões, autoproteção e autocontrole;
Fibrilação Ventricular: Conceito e Importância;
Aspectos clínicos, sinais vitais e trauma;
Avaliação Inicial: Vias Aéreas; Respiração; Circulação;
Aspectos do comportamento e de segurança na condução de veículos de emergência;
Responsabilidade do condutor em relação aos demais atores do processo de circulação;
Características dos usuários de veículos de emergência;
Como evitar acidentes com outros veículos;
A importância de ver e ser visto;
A importância do comportamento seguro na condução de veículos especializados;
Comportamento seguro e comportamento de risco – diferença que pode poupar vidas;
Estado físico e mental do condutor, consequências da ingestão e consumo de bebida alcoólica e substâncias psicoativas;
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Simulado para Motoristas de Veículo de Emergência
Simulado para Motoristas de Veículo de Emergência
Simulado para Motoristas de Veículo de Emergência
Simulado para Motoristas de Veículo de Emergência
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 04 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
NR 18.14.2.1 Os operadores devem ter ensino fundamental completo e devem receber qualificação e treinamento específico no equipamento, com carga horária mínima de dezesseis horas e atualização anual com carga horária mínima de quatro horas.
Simulado para Motoristas de Veículo de Emergência
Simulado para Motoristas de Veículo de Emergência
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
Certificado: Será expedido o Certificado para cada participante que atingir o aproveitamento mínimo de 70% (teórico e prático) conforme preconiza as Normas Regulamentadoras.
Critérios dos Certificados da Capacitação ou Atualização:
Nossos certificados são numerados e emitidos de acordo com as Normas Regulamentadoras e dispositivos aplicáveis:
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica);
Nome completo do funcionário e documento de identidade;
Conteúdo programático;
Carga horária; Cidade, local e data de realização do treinamento;
Nome, identificação, assinatura e qualificação do(s) instrutor(es);
Nome, identificação e assinatura do responsável técnico pela capacitação;
Nome e qualificação do nosso Profissional Habilitado;
Especificação do tipo de trabalho;
Espaço para assinatura do treinando;
Informação no Certificado que os participantes receberam e-book contendo material didático (Apostila, Vídeos, Normas etc.) apresentado no treinamento.
Evidências do Treinamento: Vídeo editado, fotos, documentações digitalizadas, melhoria contínua, parecer do instrutor: Consultar valores.
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Simulado para Motoristas de Veículo de Emergência
Saiba Mais: Simulado para Motoristas de Veículo de Emergência:
O que são os Primeiros Socorros?
Primeiros socorros são, literalmente, os primeiros procedimentos a serem feitos em uma vítima de um acidente ou de um agravo à saúde. Configuram uma série de procedimentos de urgência e emergência que são realizados diretamente no paciente.
Essas ações primárias têm como principal intuito restabelecer ou manter os sinais vitais da pessoa acidentada até que seja encaminhada para o atendimento especializado. A partir daí, o atendimento será mais específico e exclusivo para o problema do paciente.
Assim sendo, é importante ressaltar que para prestar os primeiros socorros você não precisa ser um profissional da saúde. Todo mundo pode (e deveria) buscar um treinamento para que seja apto a oferecer tais procedimentos para preservar a vida de uma pessoa que esteja precisando de ajuda.
Quando isso acontece, ou seja, quando há uma pessoa para prestar os primeiros socorros, isso poderá ser feito antes mesmo da equipe de APH chegar. Dessa forma, os procedimentos imediatos evitarão que a situação se agrave até a chegada da equipe especializada.
Dentro de um curso ou especialização em Primeiros Socorros, geralmente se encontram os seguintes conhecimentos:
Avaliação inicial do acidentado;
Estancamento de sangue ou cuidado com feridas e hemorragias;
Identificação de prováveis corpos estranhos;
Massagem cardíaca;
Como restabelecer a respiração.
Além de o que fazer nos casos de:
Intoxicação
Convulsão;
Tonturas e/ou desmaios;
Parada cardiorespiratória;
Afogamentos;
Asfixia e/ou engasgo;
Choques elétricos;
Entre outros.
O ideal seria que todos os ambientes profissionais (sejam eles supermercados, escolas, restaurantes, etc) tenham no mínimo uma pessoa apta a prestar os primeiros socorros em caso de emergência. Isso trará a segurança de que uma vítima estará amparada até a chegada de um APH.
APH é a sigla utilizada para Atendimento Pré Hospitalar – aquele primeiro atendimento emergencial que ocorre geralmente fora do ambiente hospitalar. Esta é uma atividade fundamental para as vítimas de acidentes pois, muitas vezes, é neste momento que se evitam as fatalidades.
O que é APH?
Existem basicamente dois tipos de APH: o Fixo e o Móvel. As unidades fixas configuram os serviços de urgência e emergência localizados em ambientes hospitalares, como os Pronto-Socorros, UPAs, etc
Já as unidades móveis são os serviços também de urgência e emergência, mas com deslocamento até os pacientes. Um ótimo exemplo de Atendimento Pré Hospitalar móvel no Brasil é o SAMU (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência).
Ao acontecer um acidente, qualquer pessoa pode acionar o serviço e uma ambulância será enviada até o local oferecendo os primeiros socorros. Se você deseja saber mais sobre como funciona os diferentes tipos de APH e suas particularidades, acompanhe o artigo!
Como Funciona o APH?
Nos casos móveis, o serviço de Atendimento Pré Hospitalar se desloca até o possível acidente fornecendo os primeiros-socorros às vítimas. Nos casos de APH fixo, as vítimas é que devem se locomover até área hospitalar para receberem o atendimento primário.
Mesmo nos casos em que não há um médico na equipe responsável, os enfermeiros e técnicos de enfermagem que realizam os processos possuem papel fundamental. Isso porque esses profissionais são devidamente treinados para oferecer todos os cuidados capazes de salvar uma vida durante o APH.
Este é um trabalho que exige um preparo da equipe, não só profissional, como também físico e emocional. É um trabalho puxado e bastante desgastante, principalmente quando se trata de acidentes graves ou gravíssimos.
Por este motivo, é fundamental o respeito à hierarquia, o estudo e a atualização, além do treinamento através de simulações de acidentes e etc. Quanto mais conhecimento e experiência tiverem os profissionais, melhor será o serviço de atendimento.
Até porque, após a checagem dos materiais e o deslocamento (quando há), é que serão feitos todos os processos de primeiros socorros. E estes, deverão contar com embasamento científico através das evidências clínicas estudadas anteriormente.
Vale ressaltar que a execução das atividades deverá ser garantida pela exigente certificação e recertificação dos respectivos programas de treinamentos. Dessa forma, tem-se a certeza de que as habilidades exigidas são frequentemente mantidas, evoluídas e atualizadas.
O nível de formação do profissional de APH não importa. Absolutamente todos os integrantes da equipe deverão passar por uma devida capacitação para se tornar apto a realizar os procedimentos de acordo com o que dizem as normas legais.
Objetivo principal do APH
Se tratando do APH móvel, podemos dizer que o principal objetivo é remover a vítima com segurança do local de acidente e levá-la para a unidade de atendimento mais próxima. Tudo isso depois de prestar os primeiros socorros, evitando a perda de sinais vitais e o agravamento das lesões.
Quanto ao APH fixo, a principal missão é oferecer os primeiros socorros, manter os sinais vitais da vítima e evitar a piora das lesões. Depois disso, poderá dar encaminhamento ao paciente para que receba o tratamento adequado – seja cirúrgico, clínico, etc.
Além de oferecer o apoio clínico, a equipe também é responsável por acalmar o paciente se o mesmo estiver consciente e em situações de choque, por exemplo. Se há deslocamento, um acompanhante da vítima pode acompanhá-lo até a unidade de saúde mais próxima.
Protocolos de APH
Os protocolos de APH mais comuns no mundo são o Protocolo Norte-Americano e o Protocolo Francês de Atendimento Pré Hospitalar. O primeiro traz o conceito onde a equipe deverá chegar até o local do acidente no menor prazo de tempo possível.
Logo, realizará todos os procedimentos de estabilização e remoção da vítima até a área hospitalar mais próxima. Muitos conhecem esta manobra como a “hora de ouro”, e muitas vezes todo o processo é registrado para consulta ou qualquer coisa parecida.
Já o Protocolo Francês consiste em oferecer um atendimento médico no próprio local do acidente, antes mesmo da remoção do paciente. Dessa forma, diversos procedimentos são aplicados até que se consiga a estabilização da vítima. Esta estratégia é conhecida como “Stay and Play” ou, em português, “fica e joga”.
Como aqui no Brasil nós possuímos um sistema de Prontos Socorros e Unidades de Pronto Atendimento (UPA) eficientes, é correto afirmar que possuímos um Protocolo de APH misto. Vamos explicar o porquê. Isso acontece porque dispomos de ambos os atendimentos: in loco, com as APH móveis, tendo como exemplo o SAMU (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência); bem como os APH fixos, como já mencionamos, os hospitais de pronto-socorro, UPAs, etc.
Os erros mais frequentes em APH
Existem dois erros muito frequentes quanto às equipes de Atendimento Pré Hospitalar, e por isso cabe a nós esclarecê-los.
O primeiro deles é quanto aos primeiros socorros. É imprescindível compreender que quando se trata de APH fixo, não cabe a equipe da ambulância oferecer os primeiros socorros ao paciente. Mas sim, e apenas, remover a vítima no menor espaço de tempo diretamente para um hospital especializado.
Os primeiros socorros só deverão ser prestados por uma pessoa ou equipe responsável, que seja treinada e/ou orientada para tal. A partir disso, poderá aplicar as técnicas com o objetivo de manter o paciente acordado e sem piora até a chegada da ambulância.
Nos casos de APH móvel, então sim, esses primeiros socorros poderão ser aplicados pela equipe do APH. Isso porque esta equipe estará completamente apta para realizar qualquer tipo de processo que tenha que ser realizado momentaneamente.
O segundo erro muito comum na área de APH é quanto à nomenclatura do Socorrista. Socorrista é o nome dado a uma pessoa qualquer que socorre uma vítima que passa por um acidente, um infarto, engasgo, etc.
Ou seja, o socorrista não será necessariamente o profissional do resgate, mas sim, a pessoa responsável por acionar o serviço resgate ou APH. Essa pessoa também deverá manter a pessoa acidentada acordada e em segurança até a chegada do atendimento.
O APH é fundamental para uma vítima de acidente
Muitas vezes após um acidente, a vida de uma pessoa pode estar completamente em risco. Serão os primeiros procedimentos feitos pela equipe de APH que poderão salvar a vítima de uma situação muito pior, que poderia levar à morte.
Por isso, lembre-se sempre que a informação e o conhecimento são tão importantes nestes casos quanto os treinamentos práticos. Uma equipe bem informada, bem orientada e bem treinada é capaz de reduzir os casos de acidentes com morte no Brasil.
Fonte: Prometal EPIS
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