Curso Operador Pushback
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Nome Técnico: Curso Capacitação Segurança na Operação de Pushback - Trator Rebocador de Aeronaves
Referência: 166479
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Interpretações em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Mandarim, Alemão, Hindi, Japonês, Árabe e outros consultar.
Curso Operador Pushback
Este Curso tem por objetivo especificar as características necessárias de um rebocador de aeronaves em aeroportos, doravante denominado “rebocador”, com o intuito de estabelecer os requisitos funcionais para um trator capaz de puxar ou empurrar aeronaves através de uma barra de tração.
O que é Rebocador (Pushback)?
O Pushback é um procedimento no qual um avião é retirado e puxado desde a porta de embarque até a faixa de pista em um aeródromo, em que a aeronave pode rolar, neste momento o Pushback é feito por um veículo, também conhecido como trator de reboque, que assim é ligado a aeronave por uma barra.
- Certificado
- Carga horária: 16 Horas
- Pré-Requisito: Alfabetização
MODALIDADES
ASSÍNCRONAS E SÍNCRONAS
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
Apostilas em PDF na Plataforma EAD
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
Apostilas + Videoaulas na Plataforma EAD
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
Apostilas + Videoaulas + um dia (até 8H aula) de Transmissão Ao Vivo com o Instrutor.
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Conteúdo Programatico Normativo
Referências Normativas
Carga horária e Atualização
Complementos
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Conteúdo Programatico Normativo
Curso Operador Pushback
Requisitos;
Geral;
Aceitação e rejeição;
Exigência para aceitação;
Requisitos de projeto;
Suprimento;
Programa de manutenção preventiva;
Pintura, sinalização e identificação;
Sistema moto-propulsor;
Sistema de freio;
Instruções e cuidados para transporte;
Sistema de exaustão;
Sistema de combustível;
Sistema de hidráulico;
Instrumentos;
Sistema elétrico;
Faróis e luzes de advertência;
Segurança;
Do operador;
Do equipamento;
Manutenção;
Plaquetas e letreiros.
Fonte: NBR 8845.
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
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Referências Normativas
Carga horária e Atualização
Curso Operador Pushback
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
NR 18.14.2.1 Os operadores devem ter ensino fundamental completo e devem receber qualificação e treinamento específico no equipamento, com carga horária mínima de dezesseis horas e atualização anual com carga horária mínima de quatro horas.
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Complementos
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O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção específicos das atividades que serão exercidas
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
Certificado: Será expedido o Certificado para cada participante que atingir o aproveitamento mínimo de 70% (teórico e prático) conforme preconiza as Normas Regulamentadoras.
Critérios dos Certificados da Capacitação ou Atualização:
Nossos certificados são numerados e emitidos de acordo com as Normas Regulamentadoras e dispositivos aplicáveis:
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica);
Nome completo do funcionário e documento de identidade;
Conteúdo programático;
Carga horária; Cidade, local e data de realização do treinamento;
Nome, identificação, assinatura e qualificação do(s) instrutor(es);
Nome, identificação e assinatura do responsável técnico pela capacitação;
Nome e qualificação do nosso Profissional Habilitado;
Especificação do tipo de trabalho;
Espaço para assinatura do treinando;
Informação no Certificado que os participantes receberam e-book contendo material didático (Apostila, Vídeos, Normas etc.) apresentado no treinamento.
Evidências do Treinamento: Vídeo editado, fotos, documentações digitalizadas, melhoria contínua, parecer do instrutor: Consultar valores.
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Curso Operador Pushback
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Saiba Mais: Curso Operador Pushback
3 Requisitos
3.1 Geral
O rebocador de aeronaves deve desenvolver uma força na barra. capaz de manobrar as aeronaves comerciais existentes. A força de tração na barra deve ser obtida na condição de maior força numa superfície limpa. com inclinação máxima de 2 %. pavimentada e com coeficiente de atrito de 0.8. A força na barra deve ser conforme a Tabela 1.
3.1.2 O rebocador. ao desenvolver sua tração máxima, deve ser capaz de rebocar uma aeronave para frente ou para trás. sob as seguintes condições:
a) num plano horizontal, a uma velocidade de 10 km/h:
b) piso de coeficiente de atrito de 0.8, a uma velocidade de 3 km/h. 3.1.3 Quando não estiver rebocando uma aeronave no pátio de estacionamento. o rebocador deve obedecer aos limites de velocidade do aeroporto.
3.1.4 O raio de giro deve ser de até 7.6 m. quando girando para a esquerda ou para a direita.
3.1.5 O rebocador, ao tracionar com sua capacidade máxima uma aeronave a uma velocidade de 5 km/h num piso com coeficiente de atrito de 0,8 e num plano horizontal, deve parar com seu próprio sistema de freio. num espaço máximo de 6 m. Este sistema deve ser capaz de manter parada a aeronave. quando esta estiver num plano com inclinação de até 5 °/0, sem o uso do sistema de freio da aeronave.
3.1.6 As dimensões básicas do rebocador devem ser as seguintes.
a) largura máxima: 3,00 m;
b) altura máxima: ver nota. NOTA A altura máxima somente para os tratores das aeronaves das categorias 3 e 4 que são capazes de operar sob uma aeronave do tipo fuselagem larga, não podem exceder 1.60 m com a cabine do operador na posição recolhida.
3.2 Sistema moto-propulsor
3.2.1 O sistema moto-propulsor inclui, mas não se limita a motor, conversor de torque. caixa de marchas. eixos. rodas e pneus. que devem ser selecionados entre os disponíveis de fabricação comercial corrente.
3.2.2 O rebocador deve ser equipado com uma transmissão adequadamente projetada para que não se tenha uma variação brusca de torque durante a operação.
3.2.3 O motor utilizado deve ser preferencialmente de fabricação seriada nacional.
3.2.4 O motor deve ser selecionado adequadamente, efetuando-se a análise precisa e reconhecimento da carga requerida da unidade (incluindo as perdas dos sistemas de transmissão de potência entre o motor e a carga).
3.2.5 A não ser que haja condições especiais ou mais severas conhecidas para serem requeridas. as forças motoras propostas para uso devem suportar as seguintes condições de operação:
a) temperaturas ambientais entre — 40 “C e + 54 “C:
b) altitudes até 1 500 m acima do nível do mar;
c) ausência de correntes de ar;
d) exposição a cargas solares totais
3.2.6 O motor deve ser equipado com aparelhos de controle de emissão de gases de escapamento. como requerido pela legislação vigente.
3.2.7 O motor deve ser protegido, quando necessário, contra excesso de rotação, por meio de um controlador de rotação (governador) adequado.
3.2.8 A queda de pressão através do filtro de ar nas condições nominais deve satisfazer as recomendações do fabricante do motor.
3.2.9 Deve ser instalado um filtro para o óleo lubrificante. quando aplicável, ou conforme recomendações do fabricante do motor.
3.2.10 O motor deve ser equipado com um sistema que não permita partida com cargas aplicadas.
3.2.11 O circuito de partida deve ser equipado com um sistema adequado que o torne inoperante com o motor em funcionamento.
3.2.12 Nos reservatórios de óleo lubrificante do motor (Carter), transmissão e diferencial, devem ser instalados bujões magnéticos para drenagem.
3.2.13 Líquido anticongelante e anticorrosivo para motor deve ser usado conforme especificado pelo fabricante do motor.
3.2.14 Cada equipamento deve possuir um horimetro, que deve ser instalado no painel de instrumentos.
3.2.15 Cada motor deve ser equipado com um sensor de pressão do óleo lubrificante e um dispositivo que interrompa o funcionamento do motor em caso de baixa pressão do óleo.
3.2.16 O motor deve ser apoiado à estrutura por amortecedores resistentes que não sejam atacados por óleo e combustíveis. e que evitem a transmissão de vibrações à estrutura.
3.2.17 O sistema de arrefecimento deve ser estabelecido para uma carga máxima do motor. sob as condições definidas em 3.2.4 ou sob as condições do máximo rendimento intermitente aprovado pelo fabricante do motor. utilizando-se o critério que resultar em maior capacidade de transferência de calor.
3.2.18 O sistema de arrefecimento deve possuir válvula termostática.
3.2.19 Quando houver radiador, deve ser de fácil remoção e instalação, a fim de ser simples a sua rotina de manutenção.
3.2.20 Na parte inferior do radiador, deve ser instalado um dreno, para facilitar a limpeza e troca de fluido.
3.2.21 A unidade deve ter um sistema de ventilação eficiente, que facilite a penetração da corrente de ar de impacto. para o auxílio na refrigeração da água e do motor.
3.3 Sistema de combustível
3.3.1 O material e o tratamento empregados na construção do tanque devem ser anticorrosivos. adequados para o tipo de combustível empregado, conforme ABNT NBR 11472.1990.
3.3.2 As linhas de combustível instaladas pelos fabricantes devem estar em conformidade com as Normas Brasileiras especificas para o tipo de combustível empregado.
3.3.3 As linhas de combustível devem ser fixadas adequadamente. mantendo afastamento seguro de fontes de calor e das partes do sistema elétrico.
3.3.4 Quando necessário. mangueiras flexíveis devem ser empregadas para absorver vibrações. Isto se aplica particularmente no caso de uniões das linhas de combustível entre estrutura e motor (chassi. carroceria e outros) e motores com suspensão flexível. Tais uniões devem ser projetadas de modo a evitar uma falsa entrada de ar e/ou obstrução (estrangulamento da linha) de combustível.
3.3.5 Os reservatórios de combustível devem ter capacidade suficiente para operação continua durante no mínimo 8 h à potência nominal.
3.3.6 Deve ser instalado um dreno de combustível no ponto mais baixo do reservatório. com fácil acesso. que deve ser dotado de respiro.
3.3.7 Deve ser fornecido um indicador de quantidade de combustível existente no reservatório. instalado no painel de instrumentos.
3.3.8 Os reservatórios e as linhas de combustível devem ser localizados de modo a ficarem protegidos contra danos eventualmente causados por impacto, durante o estacionamento ou em transporte. O bocal de enchimento do reservatório deve ficar no exterior da unidade e ser acessível a pessoas que estejam ao nível do solo. O bocal de enchimento deve ser localizado de modo que, se ocorrer transbordamento. o combustível não derrame sobre o motor, sobre o sistema de escapamento ou outra fonte de calor. nem sobre superfícies horizontais do rebocador.
3.3.9 A tampa do bocal de enchimento de combustível deve ser do tipo autofechamento e estar permanentemente presa à estrutura da unidade.
3.3.10 No bocal de abastecimento deve ser instalada uma tela vazada do mesmo material do tanque, a fim de evitar a penetração de corpos estranhos. por ocasião do abastecimento.
3.3.11 Deve ser instalado um filtro para o combustível, na linha de alimentação do motor, conforme especificação do fabricante. Caso especificado pelo comprador. um segundo filtro deve ser instalado. sendo que ambos devem ser posicionados em locais de fácil acesso para os serviços de manutenção.
3.4 Sistema de exaustão
3.4.1 As instalações do sistema de escapamento devem seguir as especificações do fabricante do motor, em função da contrapressão máxima permissível de descarga.
3.4.2 O sistema de escapamento deve ser fixado mantendo afastamento seguro de materiais combustíveis. combustível e componentes do sistema elétrico. e protegido de gotejamento tais como de óleo e graxa.
3.4.3 Os tubos e componentes devem ser instalados de modo que itens sensíveis ao calor, como os pneumáticos e mangueiras, não fiquem expostos a altas temperaturas.
3.4.4 Sempre que possível, a saída da tubulação de escapamento deve estar posicionada no máximo a 0.45 m acima do nível do solo.
3.4.5 A tubulação do escapamento deve ter sua descarga em qualquer das laterais do rebocador. A saída dos gases deve ser dirigida paralelamente ao solo e de modo a não causar danos ao rebocador, à aeronave e ao pessoal de operação. O posicionamento do escapamento não deve permitir que os gases queimados sejam respirados pela admissão de ar do motor nem que entrem na cabine em quaisquer condições de operação do rebocador.
3.4.6 O sistema de escapamento deve ser projetado de modo a atenuar o ruído do motor.
Fonte: NBR 8845.
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