Curso Operador de Trator Harvester NR 31
f: john deere
Nome Técnico: Curso Capacitação NR 31 Segurança na Operação de Trator Harvester
Referência: 143403
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Interpretações em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Mandarim, Alemão, Hindi, Japonês, Árabe e outros consultar.
Curso Operador de Trator Harvester NR 31
O Curso fornece orientações para a classificação de máquinas móveis e auto propelidas, utilizadas em operações florestais e afins. Ambas as definições e a classificação foram determinadas de acordo com o uso final das máquinas, conforme pretendido pelo fabricante. Aplica-se às máquinas projetadas para uso florestal na preparação do local. plantio. colheita. processamento e movimentação de madeira e fibra de madeira.
O que é um Trator Harvester?
O Harvester é um trator florestal que realiza as atividades de derrubada, desgalhamento, processamento e empilhamento das toras dentro do talhão. Pode vir em uma máquina base com rodados de pneus com tração 6×6 ou 8×8, semi-esteiras e esteiras. Além das diferenças nos rodados existem também diferenças na máquina base, sendo ela purpose-built ou uma máquina de construção civil adaptada para as atividades florestais.
- Certificado
- Carga horária: 16 Horas
- Pré-Requisito: Alfabetização
MODALIDADES
ASSÍNCRONAS E SÍNCRONAS
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
Apostilas em PDF na Plataforma EAD
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
Apostilas + Videoaulas na Plataforma EAD
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
Apostilas + Videoaulas + um dia (até 8H aula) de Transmissão Ao Vivo com o Instrutor.
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Conteúdo Programatico Normativo
Referências Normativas
Carga horária e Atualização
Complementos
Saiba mais
Conteúdo Programatico Normativo
Curso Operador de Trator Harvester NR 31
Preparação do local, plantio e operações de manutenção;
Operações de colheita florestal;
Máquinas florestais, de função única e múltipla;
Classificação por conceito técnico geral e por função;
Método de mobilidade;
Modo de operação e sistema de colheita;
Tipo de direção e processadores;
Abatedoras de árvores (Fellers);
Carregador e arrastador de toras (Skidders);
Equipamento de regeneração e para preparação do local;
Mesa traçadora (processador de árvores abatidas. cortador transversal);
Feller-bunchers e Harvester;
Requisitos de segurança e /ou medidas de proteção;
Distâncias de segurança, proteções, anteparos;
Posto, espaço envolvente e estruturas para proteção do operador;
Assento e cinto de segurança;
Acesso ao posto do operador e locais de manutenção;
Controles, partida e controle de parada do motor;
Outros controles e alarme de advertência;
Segurança e confiabilidade dos sistemas de controle eletrônico;
Abaixamento de emergência do acessório;
Visibilidade, iluminação e luzes do painel de instrumentos e do monitor;
Iluminação do posto do operador e para manutenção;
Sistemas de frenagem e de direção;
Dispositivos de rebocamento, amarração e levantamento da máquina;
Estabilidade e vibração;
Sistemas de processamento automático;
Requisitos de acurácia da instrumentação;
Compatibilidade eletromagnética;
Riscos de incêndio;
Ruído e redução do ruído por projeto na fonte e por medidas de proteção;
Redução da vibração por projeto na fonte e por medidas de proteção;
Locais de armazenamento;
Manutenção e informações de uso;
Guinchos e sistemas hidráulicos;
Leitura do manual de instruções técnicas do operador;
Marcação e sinais de segurança;
Lista de perigos significativos;
Vão livre mínimo em máquinas com direção articulada.
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
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Referências Normativas
Carga horária e Atualização
Curso Operador de Trator Harvester NR 31
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
NR 18.14.2.1 Os operadores devem ter ensino fundamental completo e devem receber qualificação e treinamento específico no equipamento, com carga horária mínima de dezesseis horas e atualização anual com carga horária mínima de quatro horas.
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Complementos
Curso Operador de Trator Harvester NR 31
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção específicos das atividades que serão exercidas.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
Certificado: Será expedido o Certificado para cada participante que atingir o aproveitamento mínimo de 70% (teórico e prático) conforme preconiza as Normas Regulamentadoras.
Critérios dos Certificados da Capacitação ou Atualização:
Nossos certificados são numerados e emitidos de acordo com as Normas Regulamentadoras e dispositivos aplicáveis:
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica);
Nome completo do funcionário e documento de identidade;
Conteúdo programático;
Carga horária; Cidade, local e data de realização do treinamento;
Nome, identificação, assinatura e qualificação do(s) instrutor(es);
Nome, identificação e assinatura do responsável técnico pela capacitação;
Nome e qualificação do nosso Profissional Habilitado;
Especificação do tipo de trabalho;
Espaço para assinatura do treinando;
Informação no Certificado que os participantes receberam e-book contendo material didático (Apostila, Vídeos, Normas etc.) apresentado no treinamento.
Evidências do Treinamento: Vídeo editado, fotos, documentações digitalizadas, melhoria contínua, parecer do instrutor: Consultar valores.
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
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Saiba mais
Saiba Mais: Curso Operador de Trator Harvester NR 31
Controles: Partida: Partida ou movimentação não autorizada de máquinas. Meios devem ser providos para tornar inoperantes os sistemas de controle de partida e liberação do freio de estacionamento, a fim de deter o movimento não autorizado da máquina ou da ferramenta de trabalho após o desligamento da máquina. Dispositivos de travamento, como interruptores de ignição por chave, interruptores de desligamento geral de energia traváveis ou disposições para cadeados. atendem a este requisito. Cabines traváveis podem ser utilizadas como proteção para os controles ou sistemas localizados dentro da cabine. A verificação da conformidade deve ser por inspeção.
Partida com a transmissão em neutro: A fim de evitar o movimento inesperado da máquina durante a partida do motor. um dispositivo de travamento deve ser provido, que impeça que o motor seja ligado, a menos que a transmissão esteja em neutro, ou a embreagem da transmissão esteja desengatada, ou a combinação do controle de direção e rotação estejam em neutro, ou um sistema equivalente seja provido. Nenhum dispositivo de travamento é requerido se o controle da transmissão retornar para neutro quando liberado. A verificação da conformidade deve ser por inspeção e ensaio funcional.
Proteção contra burla na partida: O solenoide do motor de partida e as conexões elétricas do relé devem ser protegidos ou bloqueados por obstáculos para impedir a conexão acidental e desencorajar a conexão deliberada que tirar vantagem das características de travamento da partida em neutro sem o uso de ferramentas. A verificação da conformidade deve ser por inspeção.
Controle de parada do motor: O controle de parada do motor deve ser claramente identificado e, se for separado da chave de ignição, deve ser de uma cor contrastante com o fundo A verificação da conformidade deve ser por inspeção.
Outros controles: Os controles do operador devem ser selecionados, projetados, construídos e dispostos da seguinte forma.
Os controles primários, ou seja, controles utilizados com frequência ou de forma continua pelo operador, incluindo os controles da máquina, transmissão, freios, direção, rotação do motor e controles da ferramenta de trabalho, devem estar localizados dentro das zonas de conforto. Os controles secundários. ou seja. controles que são pouco utilizados pelo operador, como os limpadores de para-brisa, chave de partida, aquecedor e condicionador de ar. devem estar dentro das zonas de alcance. A disposição e a função do controle devem considerar os requisitos de espaço para roupas árticas, a menos que um compartimento aquecido do operador seja provido. A força de deslocamento e acionamento requerida dos controles deve ser compatível com as frequências de uso e de ergonomia prática necessárias para minimizar a fadiga ou estresse do operador. Os pedais devem ser de tamanho. forma e espaçamento adequados e devem ter superfície antiderrapante. Em projetos onde há uma analogia entre dirigir uma máquina florestal e um veículo automotor (ou seja, com a embreagem no lado esquerdo, o freio no centro e o acelerador no lado direito), os pedais devem estar localizados de forma similar, para evitar o risco de confusão. Os controles do equipamento devem retornar automaticamente à sua posição neutra quando o operador libera o controle. Isto não se aplica aos controles de deslocamento ou outros controles onde uma trava é necessária para um requisito operacional especifico. Os controles que provocam o movimento da máquina ou do equipamento devem ser dispostos, protegidos ou providos com travas na posição neutra, para minimizar a ativação acidental quando o operador entrar ou sair da máquina. Para máquinas com mais de uma posição de trabalho, o operador deve ser capaz de movimentar de uma posição para outra sem o perigo de contato acidental com um controle. A verificação da conformidade deve ser por inspeção, medição e ensaio funcional.
Alarme de advertência: As máquinas devem ser equipadas com uma buzina de alarme controlada pelo operador e alarme de marcha à ré. A verificação da conformidade deve ser por inspeção.
Segurança e confiabilidade dos sistemas de controle eletrônico: A segurança e a confiabilidade dos sistemas de controle que utilizam componentes eletrônicos classificados como funções de segurança (SRP/CS). de acordo com a avaliação de risco. A verificação da conformidade deve ser por inspeção e ensaio.
Abaixamento de emergência do acessório: Se o propulsor principal (isto é, motor) for desligado, deve ser possível — abaixar o equipamento/acessório no solo/chassi, ver o equipamento/acessório baixando desde a posição de acionamento do operador do controle de abaixamento, e liberar a pressão residual em cada circuito hidráulico e pneumático, que de outra forma pode provocar um risco de movimento perigoso. Os meios de abaixamento do equipamento/acessório e do dispositivo para liberar a pressão residual podem estar localizados fora do posto do operador, desde que ele esteja localizado fora da zona de perigo. A verificação da conformidade deve ser por inspeção.
Visibilidade: Provisões devem ser efetuadas para uma boa visibilidade dos sentidos de operação e condução e da(s) área(s) de trabalho da máquina em todas as condições de trabalho e operação. Para assegurar uma boa visibilidade, dispositivos auxiliares, como espelhos ou circuito fechado de televisão, devem ser utilizados quando necessário. Meios de limpeza do para-brisa (por exemplo, pelo uso de limpadores e lavadores de para-brisa) devem ser providos. Se limpadores forem utilizados em envidraçamento de policarbonato. a superfície do envidraçamento deve ter um revestimento duro.
Para máquinas com um posto do operador fechado, um sistema de degelo do para-brisa deve ser provido. As áreas do para-brisa a serem descongeladas devem ser pelo menos as definidas para escavadeiras. Ofuscamento da luz do sol ou da iluminação artificial deve ser minimizado por quebra-luz ajustável ou por localização. A drenagem da água de chuva do teto deve ser direcionada para longe das janelas. A verificação da conformidade deve ser por inspeção e checagem.
Iluminação: Luzes do painel de instrumentos e do monitor: Iluminação do painel de instrumentos e do monitor deve ser provida para permitir a operação da máquina no escuro. A disposição ou projeto das luzes do painel de instrumentos e do monitor deve ser tal que o ofuscamento e o reflexo para o operador sejam minimizados. A verificação da conformidade deve ser por inspeção. Iluminação do posto do operador e para manutenção uma luz interior deve ser instalada em cabines fechadas. Quando partes internas da máquina requererem inspeção, ajustes ou manutenção, uma tomada elétrica deve ser provida para permitir a conexão de uma lâmpada portátil. A verificação da conformidade deve ser por inspeção.
Fonte: NR 12.
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