Curso Manta Asfáltica
Nome Técnico: Curso Aprimoramento Como Executar a Aplicação de Manta Asfáltica – ABNT NBR 9952 – Manta Asfáltica para Impermeabilização
Referência: 177512
O que é o Curso Manta Asfáltica?
O curso de Manta Asfáltica é uma capacitação voltada para profissionais da construção civil que desejam aprimorar seus conhecimentos sobre a aplicação desse material em obras. A manta asfáltica é um produto muito utilizado em impermeabilizações de lajes, telhados, piscinas, entre outros, e sua aplicação requer técnicas específicas para garantir a eficiência do serviço.
Durante o curso, os participantes aprendem sobre os tipos de manta asfáltica disponíveis no mercado, suas características e aplicações adequadas. Além disso, são abordados temas como preparação da superfície, corte e fixação da manta, acabamento e manutenção.
O objetivo do curso é capacitar os profissionais para realizar um serviço de qualidade, com segurança e eficiência, garantindo a satisfação do cliente e a durabilidade da obra. É uma oportunidade de se atualizar sobre as novidades do mercado e se destacar no ramo da construção civil.
Quais as vantagens de realizar o curso de manta asfáltica com uma empresa especializada?
Realizar o curso de manta asfáltica com uma empresa especializada traz diversas vantagens para quem busca se profissionalizar na área da construção civil.
Uma das principais vantagens é a qualidade do ensino, já que empresas especializadas possuem profissionais capacitados e experientes para ministrar as aulas. Além disso, o conteúdo é mais completo e atualizado, garantindo que o aluno tenha acesso às melhores práticas e tecnologias disponíveis no mercado.
Outro ponto importante é a possibilidade de networking. Ao realizar o curso em uma empresa especializada, o aluno tem a oportunidade de conhecer outros profissionais da área, trocar experiências e ampliar sua rede de contatos.
Por fim, é importante destacar que um curso de manta asfáltica com uma empresa especializada pode ser um grande diferencial no currículo do profissional. Isso porque empresas valorizam cada vez mais a capacitação e especialização de seus colaboradores, o que pode ser decisivo na hora de conquistar uma vaga de emprego ou uma promoção na carreira.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
- Certificado
- Carga horária: 40 Horas
- Pré-Requisito: Alfabetização
MODALIDADES
ASSÍNCRONAS E SÍNCRONAS
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
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Curso Manta Asfáltica
Termos e definições;
Classificação:
Mantas asfálticas;
Acabamento superficial das mantas asfálticas;
Requisitos:
Características das mantas asfálticas;
Emendas; Aderência;
Seleção e especificação, Dimensões;
Amostragem:
Métodos de ensaio:
Determinação da espessura;
Método A – Para mantas asfálticas com ambas as faces lisas;
Método B – Para mantas asfálticas com menos uma borda lisa;
Método C – Para mantas asfálticas com de borda lisa;
Relatório de ensaio;
Resistência à tração e ao alongamento;
Aparelhagem; Preparação do corpo de prova;
Procedimento; Expressão dos resultados;
Determinação da absorção de água:
Reagentes;
Relatório de ensaio;
Flexibilidade a baixa temperatura:
Resistência ao impacto:
Materiais e reagentes;
Aparelhagem e Preparação do corpo de prova;
Determinação do escorrimento sob ação do calor:
Determinação da estabilidade dimensional:
Aparelhagem e material;
Preparação do corpo de prova;
Envelhecimento acelerado por ação de temperatura:
Aparelhagem e material;
Expressão dos resultados e Relatório de ensaio;
Estanqueidade à água:
Expressão dos resultados;
Relatório de ensaio e Estanqueidade à água;
Rasgamento:
Relatório de ensaio;
Marcação;
Distribuição dos corpos de prova na amostra:
Posicionamento do corpo de prova no equipamento;
Acionamento do mandril para flexão;
Equipamento de ensaio de impacto;
Detalhes do equipamento de ensaio de impacto;
Equipamento para verificação da estanqueidade à água após ensaio de resistência ao impacto;
Corpo de prova com emenda de sobreposição;
Haste metálica e Montagem do corpo de prova para ensaio;
Equipamento de ensaio de estanqueidade;
Vista superior do equipamento de ensaio de estanqueidade;
Corpo de prova e Dispositivo para perfuração dos corpos de prova;
Gabarito para perfuração dos corpos de prova;
Dispositivo para ensaio de resistência ao rasgo;
Parâmetros de ensaio:
Retirada de amostras;
Classificação das perfurações.
Fonte: NBR 9952.
Complementos da Atividade – Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PE (Plano de Emergência);
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate – NBR 16710;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios – NBR 14276;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança: Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade a fim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Entendimentos sobre Ergonomia, Análise de Posto de Trabalho e Riscos Ergonômicos.
Noções básicas de:
HAZCOM – Hazard Communication Standard (Padrão de Comunicação de Perigo);
HAZMAT – Hazardous Materials (Materiais Perigosos);
HAZWOPER – Hazardous Waste Operations and Emergency Response (Operações de Resíduos Operações Perigosas e Resposta a Emergências);
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act) – ISO 45001;
FMEA – Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha);
SFMEA – Service Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de serviços);
PFMEA – Process of Failure Mode and Effects Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Processos);
DFMEA – Design Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Design);
Análise de modos, efeitos e criticidade de falha (FMECA);
Ferramenta Bow Tie (Análise do Processo de Gerenciamento de Riscos);
Ferramenta de Análise de Acidentes – Método TRIPOD;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communication Standard) – OSHA.
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Curso Manta Asfáltica
Curso Manta Asfáltica
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos;
ABNT NBR 9952 – Manta asfáltica paras impermeabilização;
NBR9575 – Impermeabilização – Seleção e projeto
NBR9686 – Solução e emulsão asfálticas empregadas como material de imprimação na impermeabilização
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Curso Manta Asfáltica
Curso Manta Asfáltica
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar Treinamento Periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Curso Manta Asfáltica
Curso Manta Asfáltica
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Curso Manta Asfáltica
Saiba Mais: Curso Manta Asfáltica
7 Métodos de ensaio
7.1 Determinação da espessura Este ensaio descreve três métodos para determinar a espessura das mantas asfálticas, conforme tipo de acabamento superficial. 7.1.1 Método A — Para mantas asfálticas com ambas as faces lisas Neste método, a medida da espessura é obtida por meio de micrômetro ou relógio comparador. 7.1.1.1 Aparelhagem A aparelhagem necessária à execução do ensaio é um micrômetro ou relógio comparador com resolução de 0.01 mm. munido de base para ensaio constituída de um prato circular com diâmetro de 10 mm, fixada em um suporte rígido com plano de referência para zerar o instrumento, sendo que a seção circular deve exercer uma pressão de 0,02 MPa sobre a amostra.
7.1.1.2 Preparação do corpo de prova
7.1.1.2.1 Selecionar dois corpos de prova da amostra retirada conforme a Seção 6. 7.1.1.2.2 Os corpos de prova devem ter 50 mm de largura, medidos no sentido longitudinal da bobina, e comprimento igual à largura da manta asfáltica (1 m). 7.1.1.2.3 Mantas asfálticas com acabamento antiaderente em areia fina devem ser escovadas com escova de pelos macios, para remoção do excesso de areia.
7.1.1.3 Procedimento
7.1.1.3.1 Zerar o micrômetro ou relógio comparador em ambiente com temperatura de (23 ± 2) °C e umidade relativa de (50 ± 5) %.
7.1.1.3.2 Introduzir o corpo de prova entre uma base de referência e a seção de ensaio do micrômetro ou relógio comparador e efetuar a leitura depois de 10 s.
7.1.1.3.3 Efetuar uma medida a cada 100 mm a partir de 50 mm de distância do lado mais estreito do corpo de prova, obtendo-se no mínimo cinco determinações por corpo de prova, obtendo-se a espessura média Sa.
7.1.2 Método B – Para mantas asfálticas com pelo menos uma face não lisa e com pelo menos uma borda lisa
Este método baseia-se na medida da espessura, mediante micrômetro ou relógio comparador. sobre a borda da manta asfáltica desprovida de autoproteção ou de gofradura.
7.1.2.1 Aparelhagem A aparelhagem deve ser de acordo com o descrito em 7.1.1.1. 7.1.2.2 Preparação do corpo de prova
7.1.2.2.1 Selecionar dois corpos de prova de 0.5 m de comprimento cada da amostra retirada conforme Seção 6, porém sem desprezar os 50 mm de cada borda, medidos em sentido paralelo ao comprimento da bobina. ao longo da borda da manta asfáltica desprovida de autoproteção ou de gofradura e de largura igual à largura da faixa de remonte.
7.1.2.2.2 Mantas asfálticas com acabamento antiaderente em areia fina devem ser escovadas com escova de pelos macios, para remoção do excesso de areia.
7.1.2.3 Procedimento
7.1.2.3.1 Zerar o micrômetro ou relógio comparador em ambiente com temperatura de (23 ± 2) °C e umidade relativa de (50 ± 5) %.
Fonte: NBR 9952.
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