Curso Laudo de Radiação Ionizante
FONTE: FREEPIK AUT
Nome Técnico: Curso Aprimoramento para Elaboração de Relatório Técnico de Radiação Ionizante
Referência: 156261
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Interpretações em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Mandarim, Alemão, Hindi, Japonês, Árabe e outros consultar.
Curso Laudo de Radiação Ionizante
O Curso Aprimoramento para Elaboração de Laudo de Radiação Ionizante tem como sua principal finalidade o aperfeiçoamento das habilidades já conferidas ao profissional pelo seu conselho de classe, de forma que fará com que o participante compreenda os principais requisitos, metodologias e índices aplicáveis para a caracterização da radiação ionizante presente em ambientes, máquinas e demais locais aplicáveis.
O que é Laudo de Radiação Ionizante?
O Laudo de Radiação Ionizante é o parecer do Perito Avaliador a respeito da especificação e dos métodos para a determinação dos níveis de radiação ionizante existente em diversos ambientes ou materiais, como forma de substanciar as doses de produtos ionizantes nesses locais. Baseada nas normas regulamentadoras pertinentes, os documentos emitidos devem conter os métodos de auditoria e de esterilização utilizados.
- Certificado
- Carga horária: 16 Horas
- Pré-Requisito: Alfabetização

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Conteúdo Programatico Normativo
Curso Elaboração Laudo de Radiação Ionizante
Termos e definições;
Referências normativas aplicáveis;
Calibração e rastreabilidade de campos de radiação de referência;
Princípios gerais para calibrações de campos de partículas;
Escala para obtenção de espessuras equivalentes;
Caracterização de campo de radiação em termos de penetrabilidade;
Taxa de dose absorvida de referência;
Calibrações de diversos equipamentos de radiação;
Como verificar de forma quantitativa usando medidor ionizante;
Como verificar de forma qualitativa usando medidor ionizante;
Diretrizes para determinação de áreas de risco;
Identificação e classificação das atividades realizadas nas áreas de risco;
Análise dos riscos ambientais;
Componentes de incerteza aplicáveis para calibrações;
Verificação e análise dos agentes físicos, químicos e biológicos;
Como determinar o grau de exposição e definir as famílias de produtos;
Classificação do tempo de exposição e natureza do produto;
Sinalização e indicações de segurança;
Níveis de periculosidade e insalubridade;
Metodologia usada na avaliação e informações preliminares;
Apontamentos e melhoramentos – como identificar;
Ensaios microbiológicos e irradiação;
Revisão periódica e modificação de produto e/ou processo de fabricação.
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
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Referências Normativas
Curso Elaboração Laudo de Radiação Ionizante
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 15 – Atividades e Operações Insalubres;
ABNT NBR ISO 6980-2 – Energia nuclear – Radiação beta de referência – Parte 2: Fundamentos de calibração relacionados às grandezas básicas que caracterizam o campo de radiação;
ABNT NBR ISO 12789-1 – Campos de radiação de referência – Campos de nêutrons simulados de local de trabalho – Parte 1: Características e métodos de produção;
ABNT NBR ISO 12789-2 – Campos de radiação de referência – Campos de nêutrons simulados de local de trabalho – Parte 2: Fundamentos de calibração relacionados às grandezas básicas;
ABNT NBR ISO 11137-2 – Esterilização de produtos para saúde – Radiação ionizante – Parte2: Estabelecimento da dose de esterilização;
ABNT NBR ISO 8529-2 – Radiações de nêutrons de referência – Parte 2: Fundamentos de calibração de dispositivos de radioproteção relacionados às grandezas básicas que caracterizam o campo de radiação;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
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Carga horária e Atualização
Curso Elaboração Laudo de Radiação Ionizante
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
NR 18.14.2.1 Os operadores devem ter ensino fundamental completo e devem receber qualificação e treinamento específico no equipamento, com carga horária mínima de dezesseis horas e atualização anual com carga horária mínima de quatro horas.
Curso Elaboração Laudo de Radiação Ionizante
Complementos
Curso Elaboração Laudo de Radiação Ionizante
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
Certificado: Será expedido o Certificado para cada participante que atingir o aproveitamento mínimo de 70% (teórico e prático) conforme preconiza as Normas Regulamentadoras.
Critérios dos Certificados da Capacitação ou Atualização:
Nossos certificados são numerados e emitidos de acordo com as Normas Regulamentadoras e dispositivos aplicáveis:
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica);
Nome completo do funcionário e documento de identidade;
Conteúdo programático;
Carga horária; Cidade, local e data de realização do treinamento;
Nome, identificação, assinatura e qualificação do(s) instrutor(es);
Nome, identificação e assinatura do responsável técnico pela capacitação;
Nome e qualificação do nosso Profissional Habilitado;
Especificação do tipo de trabalho;
Espaço para assinatura do treinando;
Informação no Certificado que os participantes receberam e-book contendo material didático (Apostila, Vídeos, Normas etc.) apresentado no treinamento.
Evidências do Treinamento: Vídeo editado, fotos, documentações digitalizadas, melhoria contínua, parecer do instrutor: Consultar valores.
Curso Elaboração Laudo de Radiação Ionizante
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
04 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
05 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
06 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
07- A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.
Curso Elaboração Laudo de Radiação Ionizante
Saiba mais
Saiba Mais: Curso Elaboração Laudo de Radiação Ionizante
Nas atividades ou operações onde trabalhadores possam ser expostos a radiações ionizantes, os limites de tolerância, os princípios, as obrigações e controles básicos para a proteção do homem e do seu meio ambiente contra possíveis efeitos indevidos causados pela radiação ionizante, são os constantes da Norma CNEN-NN-3.01: “Diretrizes Básicas de Proteção Radiológica”, de março de 2014, aprovada pela Resolução CNEN n.2 164/2014, ou daquela que venha a substituí-la.
RADIAÇÕES NÃO-IONIZANTES
1. Para os efeitos desta norma, são radiações não-ionizantes as micro-ondas, ultravioletas e laser.
2. As operações ou atividades que exponham os trabalhadores às radiações não-ionizantes, sem a proteção adequada, serão consideradas insalubres, em decorrência de laudo de inspeção realizada no local de trabalho.
3. As atividades ou operações que exponham os trabalhadores às radiações da luz negra (ultravioleta na faixa – 400-320 nanômetros) não serão consideradas insalubres.
4.1 Considerações gerais
A taxa de fluência de nêutrons de um campo de radiação estabelecida para a calibração. de acordo com esta parte da ABNT NBR ISO 8529, deve ser rastreável a um padrão nacional reconhecido. O método utilizado para realizar essa calibração depende do tipo do campo de radiação de referência. mas a rastreabilidade das medições é normalmente obtida por meio de um padrão de transferência. Isso pode ser. por exemplo. uma fonte de radionuclideos (4.2) ou um instrumento de transferência acordado (4.2). A calibração do campo é válida em termos exatos apenas no momento da calibração e, posteriormente, pode-se deduzi-la, por exemplo, a partir do conhecimento da meia-vida e composição isotopica da fonte de radionuclideos ou do conhecimento das propriedades do instrumento de transferência.
A técnica de medição utilizada por um laboratório de calibração para calibrar um dispositivo de medição de nêutrons deve também ser aprovada conforme exigido pela regulamentação nacional, Um instrumento do mesmo tipo, ou similar, que rotineiramente é calibrado pelo laboratório de calibração deve ser calibrado tanto pelo laboratório como pela instituição de referência reconhecido pelo organismo de aprovação de um pais e pelo laboratório de calibração. Estas medições devem ser realizadas dentro de cada laboratório, utilizando seus próprios métodos de calibração aprovados. A fim de demonstrar que a rastreabilidade adequada foi atingida, o laboratório de calibração deve obter o mesmo fator de calibração, dentro dos limites acordados, como o obtido pelo laboratório de referência.
Recomenda-se que a frequência das calibrações do campo de referência seja tal que exista uma razoável confiança de que seus valores não se deslocarão para fora dos limites de suas especificações entre calibrações sucessivas. A frequência de calibração de fontes de néutrons de radionuclideos é dada na ABNT NBR ISO 8529-1. A calibração do instrumento de transferência do laboratório homologado e a verificação das técnicas de medição utilizadas pelo laboratório de calibração devem ser realizadas pelo menos a cada cinco anos, ou sempre que houver mudanças significativas no ambiente do laboratório.
4.2 Rastreabilidade para fontes de nêutrons de radlonuclídeos
Para calibrações usando campos de nêutrons produzidos por fontes de nêutrons de radionuclideos, a rastreabilidade deve ser fornecida tanto por meio de uma fonte de radionuclideos, de emissão angular tenha sido determinada por um laboratório de referência (ver 5.2.1 para a emissão angular de uma fonte), quanto por determinação da taxa de fluência na posição do instrumento testado. usando um instrumento de transferência acordado, calibrado em um laboratório de referência. Se a fonte é encapsulada, de acordo com as recomendações da ABNT NBR ISO 8529-1, Seção 4, pode-se assumir que a fluência de nêutrons espectral da fonte é bastante semelhante à fluência espectral dada na ABNT NBR ISO 8529-1, 4.2.1. então, podem ser usados os coeficientes recomendados de conversão de fluência para equivalente de dose. As incertezas nos coeficientes de conversão recomendados em 10.2.9 refletem tanto as incertezas do espectro. dadas na ABNT NBR ISO 8529-1, como as variações dos espectros devidas às diferenças na produção da fonte e seu encapsulamento.
4.3 Rastreabilidade de campos de nêutrons produzidos por acelerador
A rastreabilidade deve ser assegurada pelo uso de um instrumento de transferência acordado entre os laboratórios de calibração e de referência. Recomenda-se que o instrumento de transferência, para os campos de nêutrons similares, seja usado da mesma maneira como ele foi calibrado e sejam aplicadas as correções apropriadas.
Os instrumentos de transferência e de monitoramento dos laboratórios devem ser verificados periodicamente (por exemplo, usando uma fonte de nêutrons de radionuclideos) e os resultados registrados conforme exigido pelas regulamentações nacionais.
4.4 Rastreabilidade de feixes de nêutrons produzidos por reatores
O mesmo principio geral de rastreabilidade a um padrão reconhecido deve ser aplicado para a calibração desses campos específicos de radiação de referência (feixes de nêutrons térmicos ou filtrados). Por exemplo, a taxa de fluência de nêutrons térmicos pode ser medida por meio da ativação de folhas de ouro. cuja medição é rastreável a um padrão primário.
5.2.2 Arranjo de irradiação
Recomenda-se usar um sistema de suporte para posicionar o instrumento ensaiado a uma distância conhecida e a um ângulo em relação à fonte de calibração. O suporte deve ser rígido, mas projetado para minimizar a radiação espalhada. Recomenda-se que seja possível mover o detector de tal forma que a distância fonte-detector possa ser variada. Quando o equipamento calibrado é utilizado para determinar a taxa de fluência, recomenda-se que o seu sistema de suporte atenda aos mesmos requisitos.
Fonte: NR 15 e ABNT NBR ISO 8529-2
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