Curso Gerenciamento Resíduos Perigosos
Nome Técnico: Curso Aprimoramento Gerenciamento de Resíduos Perigosos
Referência: 190345
Qual o objetivo do Curso Gerenciamento Resíduos Perigosos?
O objetivo do Curso Gerenciamento Resíduos Perigosos é capacitar os participantes a identificar, classificar e gerenciar corretamente os resíduos perigosos, de acordo com as normas e legislações ambientais vigentes. O curso também visa promover a conscientização sobre a importância da gestão adequada dos resíduos perigosos para a preservação do meio ambiente e da saúde pública.
O que significa a Sigla RSS?
Resíduos dos Serviços de Saúde (RSS) são materiais descartados durante a prestação de serviços de saúde, como hospitais, clínicas e consultórios, que podem apresentar riscos à saúde pública e ao meio ambiente. Esses resíduos incluem materiais perfurocortantes, produtos químicos, medicamentos vencidos, entre outros. O gerenciamento adequado desses resíduos é fundamental para prevenir a disseminação de doenças e proteger o meio ambiente.
Segundo a NBR 10004, o que é a Periculosidade de um Resíduo?
Característica apresentada por um resíduo que, em função de suas propriedades físicas, químicas ou infectocontagiosas, pode apresentar:
Risco à saúde pública, provocando mortalidade, incidência de doenças ou acentuando seus índices;
Riscos ao meio ambiente, quando o resíduo for gerenciado de forma inadequada.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
- Certificado
- Carga horária: 40 Horas
- Pré-Requisito: Alfabetização
MODALIDADES
ASSÍNCRONAS E SÍNCRONAS
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
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Curso Gerenciamento Resíduos Perigosos
Conteúdo Programático Normativo:
Escopo; Referencia Normativas; Definições;
Processo de Classificação; Laudo de Calssificação;
Classificação de Resíduos;
Resíduos Classe I – Perigosos;
Resíduos Perigosos de fontes não específicas;
Resíduos perigosos de fontes específicas;
Substancias que conferem periculosidade aos resíduos;
Substancias agudamente tóxicas;
Concentração – Limite máximo no extrato obtido no ensaio de lixiviação;
Padrões para o ensaio de solubilização; Resíduos biológicos;
Resíduos Biológicos perfurocortantes;
Resíduos Laboratoriais de substâncias controladas;
Resíduo patológico; Resíduo Químico; Resíduo Radioativo;
Tipo A1 , Tipo A2, Tipo A3, Tipo A4, Tipo A5;
Acondicionamento;
Manuseio; Coleta e transporte interno;
Armazenamento;
Transporte;
Pré-tratamento e destinação final;
Resíduos biológicos e pré-tratamento e destinação final; Medidas e cuidados;
Intervalo de pH para precipitação dos cátions na forma hidróxido;
Resíduos inorgânicos; Resíduos orgânicos;
Resíduos radioativos líquidos; Resíduos radioativos sólidos; Resíduos radioativos gasosos;
Segregação; Acondicionamento;
Armazenamento de resíduos sólidos e líquidos;
Descarte; Resíduos comuns e recicláveis;
Mistura de resíduos;
Limites para descarte de resíduos radioativos;
Boas práticas para o serviço de saúde;
Proteção no ambiente de trabalho;
Cuidados com a higiene pessoal e a do local de trabalho;
Proteção no ambiente de Trabalho; Antissepsia; Antissepsia das mãos antes de procedimentos cirúrgicos;
Higienização: áreas de trabalho; área física e do mobiliário; Limpeza terminal; Higiene pessoal;
Limpeza de materiais para uso em pacientes;
Compostos liberadores de cloro ativo; Peróxido de hidrogênio; Ácido peracético; Glutaraldeído 2%;
Princípios ativos usados como desinfetantes e esterilizantes químicos;
EPI: Equipamento de proteção respiratória; óculos de proteção;
Recomendações para o correto uso de respiradores;
Vestimentas de proteção: Uso coreto de Avental, Toucas ou gorros, Luvas; Protetor Facial; Calçados;
F: NBR 10004
Complementos da Atividade – Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PE (Plano de Emergência);
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate – NBR 16710;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios – NBR 14276;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança: Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade a fim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Entendimentos sobre Ergonomia, Análise de Posto de Trabalho e Riscos Ergonômicos.
Noções básicas de:
HAZCOM – Hazard Communication Standard (Padrão de Comunicação de Perigo);
HAZMAT – Hazardous Materials (Materiais Perigosos);
HAZWOPER – Hazardous Waste Operations and Emergency Response (Operações de Resíduos Operações Perigosas e Resposta a Emergências);
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act) – ISO 45001;
FMEA – Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha);
SFMEA – Service Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de serviços);
PFMEA – Process of Failure Mode and Effects Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Processos);
DFMEA – Design Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Design);
Análise de modos, efeitos e criticidade de falha (FMECA);
Ferramenta Bow Tie (Análise do Processo de Gerenciamento de Riscos);
Ferramenta de Análise de Acidentes – Método TRIPOD;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communication Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publica a Resolução da Diretoria Colegiada (RDC n.33), de 25 de fevereiro de 2003, relativa ao gerenciamento dos resíduos gerados nos serviços de saúde (RSS);
RESOLUÇÃO Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) – n.306, de 7/12/2004. Dispõe sobre o gerenciamento dos resíduos gerados nos serviços de saúde – RSS;
CIP – Brasil. Catalogação na fonte Sindicato Nacional dos Editores de Livros, RJ;
Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho – Medidas de segurança;
ABNT NBR 10004 – Resíduos sólidos – Classificação;
ABNT NBR 10005 – Procedimento para obtenção de extrato lixiviado de resíduos sólidos;
ABNT NBR 10006 – Procedimento para obtenção de extrato solubilizado de resíduos sólidos;
ABNT NBR 10007 – Amostra de resíduos sólidos;
ABNT NBR 12808 – Resíduos de serviços saúde – Classificação;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Curso Gerenciamento Resíduos Perigosos
Curso Gerenciamento Resíduos Perigosos
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 20 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Saiba Mais: Curso Gerenciamento Resíduos Perigosos
CLASSIFICAÇÃO DOS MICRO-ORGANISMOS COM BASE NO RISCO BIOLÓGICO ENVOLVIDO E OS NÍVEIS DE BIOSSEGURANÇA CORRESPONDENTES (BASEADO NO DECRETO-LEI N.8.974, 5/1/1995)
Os micro-organismos desta classificação foram distribuídos em quatro classes, de um a quatro, por ordem crescente de risco, segundo os seguintes critérios:
Patogenicidade do micro-organismo, incluindo a incidência e a gravidade da doença. Quanto mais grave a potencialidade da doença adquirida, maior o risco.
Via de transmissão (parental, aérea, ingestão) do micro-organismo, a qual pode não ser definitivamente estabelecida. A transmissão via aerossol é a forma mais comum de infecção laboratorial.
Estabilidade do micro-organismo, que envolve não somente a infectividade dos aerossóis, mas também a capacidade de sobreviver por mais tempo no ambiente em condições desfavoráveis.
Dose infecciosa, que pode variar de uma a milhares de unidades.
Concentração do número de micro-organismos infecciosos por unidade de volume, sendo importante na determinação do risco (exemplo: aerossol formado por manipulação de tecido, sangue, escarro, meio de cultura líquido).
A disponibilidade de medidas profiláticas eficazes estabelecidas ou a intervenção terapêutica são outros fatores importantes a serem considerados. A imunização é a forma mais usada de profilaxia e faz parte do gerenciamento de risco.
Disponibilidade de tratamento eficaz mediante intervenção terapêutica com antibiótico ou antiviral, particularmente importante nas condições de campo.
Endemicidade.
Consequências epidemiológicas.
Vigilância médica, a qual faz parte do gerenciamento de risco e assegura que as normas de segurança surtam os resultados esperados.
Nela estão incluídos os exames admissional, periódico e demissional, além do monitoramento das condições de saúde do trabalhador e a participação em um gerenciamento pós-exposição.
CLASSES DE RISCO
CLASSE DE RISCO 1
Constituído por micro-organismos não suscetíveis de causar enfermidades no homem e animais. São considerados de baixo risco individual e para a comunidade. Como exemplo, representam os agentes não incluídos nas classes 2,3 e 4 do Apêndice 2 do Decreto-Lei n.8.974/95.
A não-inclusão de um micro-organismo a nenhuma das três classes superiores não o inclui automaticamente nesta classe, devendo ser submetido a uma avaliação de risco segundo os critérios estabelecidos e com base em extensa investigação científica.
CLASSE DE RISCO 2
Integrado por micro-organismos capazes de provocar enfermidades ao homem e aos animais. Podem constituir risco para os profissionais da saúde, caso sua manipulação não seja realizada de acordo com as boas práticas de laboratório, nem seguidas as precauções universais de biossegurança. Sua propagação na comunidade, entre os seres vivos e o meio ambiente, é considerada de menor risco. Geralmente para os micro-organismos desta classe existe profilaxia e/ou tratamento. Considera-se o risco individual baixo e o risco moderado para a comunidade.
Exemplos: Staphylococcus aureus, Leishmania braziliensis, Paracoccidoides braziliensis, hepatite A, B, C, D e E.
CLASSE DE RISCO 3
Composto por micro-organismos capazes de provocar enfermidades graves no homem e em animais e constituem sério risco para trabalhadores. Geralmente os micro-organismos desta classe de risco existem tratamento e profilaxia. O risco individual é elevado, sendo limitado para a comunidade. Exemplos: Mycobacterium tuberculosis, Hystoplasma capsulatum, Hantavirus.
CLASSE DE RISCO 4
Constituída por micro-organismos que produzem enfermidades graves ao homem e animais, representando grande risco aos trabalhadores, sendo alto o risco de transmissão na comunidade. Não existem profilaxia nem tratamento eficaz. Apresentam elevado risco individual e para a comunidade. Exemplos: vírus de Marburg, vírus Sabiá, vírus
Ebola, Mycoplasma agalactie.
Uma lista mais completa dos micro-organismos pertencentes a cada uma das classes citadas anteriormente pode se vista no Apêndice 2 do Decreto-Lei n.8.974, 5/1/1995.
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