Curso Análise Sensorial Controle da Qualidade NBR ISO 20613
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Nome Técnico: Curso Aprimoramento Análise Sensorial – Guia Geral Para a Aplicação da Análise Sensorial no Controle da Qualidade NBR ISO 20613
Referência: 144440
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Interpretações em Idioma Técnico: Português, Inglês, Japonês, Espanhol, Mandarim, Alemão entre outros.
Curso Análise Sensorial Controle da Qualidade NBR ISO 20613
O curso fornece diretrizes para a implementação de um programa de análise sensorial em controle da qualidade (CO), incluindo elementos e procedimentos gerais. É aplicável a indústrias de alimentos e não alimentos. Está limitado a análise sensorial durante o CO na unidade produtora/fábrica., visando a saúde e segurança dos envolvidos.
O que é Análise Sensorial?
A análise sensorial é uma ciência relacionada com a avaliação dos atributos sensoriais de um produto pelos órgãos dos sentidos. Segundo o IFT, análise sensorial é definida como ciência usada para evocar, medir, analisar e interpretar reações às características dos alimentos e materiais como são percebidas pelos cinco sentidos: visão, olfação, gustação, tato e audição.
- Certificado
- Carga horária: 16 Horas
- Pré-Requisito: Alfabetização

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Conteúdo Programatico Normativo
Curso Análise Sensorial Controle da Qualidade NBR ISO 20613
Elementos para implementar e manter um programa de controle da qualidade sensorial;
Avaliação por meio de várias perspectivas, termos e definições;
Análise sensorial em todas as fases do processo de produção;
Especificações sensoriais derivadas do consumidor;
Dados sensoriais e instrumentais e registros detalhados de qualidade;
Procedimentos para implementar um programa de controle da qualidade sensorial;
Estabelecimento de especificações e padrões sensoriais;
Padrão impresso e físico, preservação e renovação de padrões físicos;
Seleção, treinamento e qualificação de avaliadores em controle da qualidade;
Avaliadores para avaliação de produtos acabados e em processamento;
Avaliadores de matérias-primas e Instalações apropriadas;
Aplicações dos métodos sensoriais e método de análise sensorial descritiva;
Teste dentro ou fora do padrão e de diferença do controle;
Pontuação de diferença com teste de escalas dos principais atributos;
Apresentação de dados e integração com gráficos de controle;
Proximidade ao padrão de controle e conformidade com o gráfico de especificações;
Delineamento para implementação de um programa de CQ sensorial;
Gráfico de proximidade ao padrão de controle, qualidade e controle de qualidade
Garantia de qualidade e especificação de padrão sensorial;
Referência de calibração, gráfico de médias e práticas de garantia da qualidade;
Fatores que influenciam a qualidade sensorial requerida dos produtos acabados;
Capacidade de executar testes sensoriais e Registro de qualidade do produto;
Nível técnico do responsável pela produção e instalações com equipamento apropriado;
Aceitação do consumidor e custo e benefício econômico;
Feedback do mercado e Coleta de dados de qualidade;
Estabelecimento da especificação sensorial impressa e padrões físicos;
Seleção de métodos de análise sensorial e determinação do padrão de controle;
Análise e interpretação estatística dos resultados;
Análise estatísticas dos dados e Painel sensorial;
Monitoramento de resultados de controle da qualidade;
Controle estatístico de processo e produto aceito, rejeitado e questionável.
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
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Referências Normativas
Curso Análise Sensorial Controle da Qualidade NBR ISO 20613
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais;
ABNT NBR ISO 11132 – Análise sensorial – Metodologia – Guia para monitorar o desempenho de um painel sensorial quantitativo;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Curso Análise Sensorial Controle da Qualidade NBR ISO 20613
Carga horária e Atualização
Curso Análise Sensorial Controle da Qualidade NBR ISO 20613
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
NR 18.14.2.1 Os operadores devem ter ensino fundamental completo e devem receber qualificação e treinamento específico no equipamento, com carga horária mínima de dezesseis horas e atualização anual com carga horária mínima de quatro horas.
Curso Análise Sensorial Controle da Qualidade NBR ISO 20613
Complementos
Curso Análise Sensorial Controle da Qualidade NBR ISO 20613
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
Certificado: Será expedido o Certificado para cada participante que atingir o aproveitamento mínimo de 70% (teórico e prático) conforme preconiza as Normas Regulamentadoras.
Critérios dos Certificados da Capacitação ou Atualização:
Nossos certificados são numerados e emitidos de acordo com as Normas Regulamentadoras e dispositivos aplicáveis:
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica);
Nome completo do funcionário e documento de identidade;
Conteúdo programático;
Carga horária; Cidade, local e data de realização do treinamento;
Nome, identificação, assinatura e qualificação do(s) instrutor(es);
Nome, identificação e assinatura do responsável técnico pela capacitação;
Nome e qualificação do nosso Profissional Habilitado;
Especificação do tipo de trabalho;
Espaço para assinatura do treinando;
Informação no Certificado que os participantes receberam e-book contendo material didático (Apostila, Vídeos, Normas etc.) apresentado no treinamento.
Evidências do Treinamento: Vídeo editado, fotos, documentações digitalizadas, melhoria contínua, parecer do instrutor: Consultar valores.
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Saiba mais
Saiba Mais: Curso Análise Sensorial Controle da Qualidade NBR ISO 20613
Elementos para implementar e manter um programa de controle da qualidade sensorial: Avaliação por meio de várias perspectivas: Durante a sua configuração e implementação. recomenda-se que um programa de CO sensorial seja avaliado por meio de várias perspectivas, como: práticas de garantia da qualidade (GO)/CO existentes; registros de qualidade do produto e fatores que influenciam a qualidade sensorial requerida dos produtos acabados; capacidade de executar testes sensoriais; nível técnico do responsável pela produção; custo e benefício econômico; aceitação do consumidor; e feedback do mercado. Análise sensorial em todas as fases do processo de produção: Recomenda-se que um programa de CO sensorial cubra todas as fases do processo de produção.
É indicado que a análise sensorial de ingredientes/matéria-prima, assim como durante o processamento e de produtos acabados, seja levada em consideração. Recomenda-se que os procedimentos de avaliação sigam as regras das boas práticas sensoriais, como avaliadores capacitados e métodos sensoriais adequados, quando possível com as mesmas condições de preparação e avaliação para cada amostra, ambiente adequado, procedimentos controlados e delineamentos balanceados. Especificações sensoriais derivadas do consumidor: Recomenda-se que as contribuições dos consumidores-alvo auxiliem no estabelecimento de especificações sensoriais dos produtos.
É indicado que os principais atributos sensoriais e seus limites aceitáveis sejam estabelecidos pelo reconhecimento e aceitação de consumidores-alvo para assegurar que o programa de CO sensorial atenda às necessidades dos consumidores e permita o monitoramento da qualidade atual dos produtos (incluindo produtos competitivos no mercado). Recomenda-se que os exemplos de produtos fora de padrão sejam mantidos para auxiliar na resolução de problemas de produção ou reclamações de consumidores. Dados sensoriais e instrumentais: A análise sensorial e a análise instrumental são ferramentas poderosas que podem ser usadas no controle da qualidade.
A relação entre dados sensoriais e instrumentais é necessária para explorar e validar as técnicas instrumentais, a fim de medir ou fornecer informações sobre os principais atributos sensoriais do produto. A análise sensorial é a única maneira de obter medidas diretas dos atributos percebidos. Ajuda a entender melhor e a satisfazer as necessidades dos consumidores. Recomenda-se que todos os dispositivos instrumentais ou medidas analíticas utilizados para estimar a qualidade sensorial sejam testados com os produtos da empresa e as faixas de variabilidade de produção, e validados com as respostas sensoriais coletadas pela análise sensorial.
Registros detalhados de qualidade: Recomenda-se que os requisitos de monitoramento para CQ sensorial e sua inspeção sejam totalmente documentados e registrados. É indicado que os registros sejam preenchidos e detalhados de tal forma que sejam fáceis de entender, de forma conveniente e eficaz. Recomenda-se que eles expliquem claramente a condição da qualidade do produto e forneçam razões confiáveis para a rejeição de produtos que não atendam à qualidade especificada. Eles podem fornecer orientação sobre as ações especificas a serem tomadas.
Procedimentos para implementar um programa de controle da qualidade sensorial
Geral Para realizar um programa de CO sensorial, é importante: primeiro, estabelecer a especificação sensorial impressa e/ou padrões físicos; segundo, coletar dados de qualidade, incluindo o estabelecimento de um painel sensorial. as instalações com equipamento apropriado, a seleção de métodos de análise sensorial e a análise e interpretação estatística dos resultados, e finalmente tomar decisões por meio da análise estatística dos dados.
Estabelecimento de especificações/padrões sensoriais: Ao definir as especificações/padrões sensoriais. recomenda-se que vários fatores sejam considerados. como objetivos de marketing, variabilidade de produção, atributos que impulsionam a aceitação do consumidor, natureza do produto. condições de fabricação e recursos disponíveis. Também se recomenda que os objetivos específicos do programa de CO sejam levados em conta. Quando o objetivo é projetar um programa de CO sensorial para evitar defeitos sensoriais, os padrões de qualidade sensorial incluirão uma descrição dos defeitos mais comuns no produto, incluindo defeitos resultantes de características inadequadas das matérias-primas utilizadas ou das condições do processo. Os defeitos também podem resultar de armazenamento incorreto ou prolongado ou de causas acidentais.
Quando o objetivo do programa CO é controlar a qualidade sensorial apresentada em uma determinada denominação de origem ou comparar a qualidade de um produto industrial com concorrentes no mercado, recomenda-se que os padrões de qualidade sensorial incluam não apenas os atributos que definem seus perfis sensoriais, mas também aqueles que afetam a aceitabilidade. Padrão impresso: Recomenda-se que a elaboração de um padrão impresso inclua definições para todos os principais atributos. especialmente aqueles que impulsionam a aceitação do consumidor e variações perceptíveis com limites aceitáveis, dependendo das matérias-primas e ou processo de fabricação. Os principais atributos referem-se aos atributos que variam na produção e que provavelmente causam rejeição do consumidor.
Recomenda-se que os profissionais de análise sensorial e/ou equipe gerencial determinem os principais atributos com base em análises descritivas e testes de consumidor. Fotografias também podem ser usadas como suplementos de padrões impressos, especialmente para as exigências de aparência de matérias-primas em processo e produtos acabados. Padrão físico: O padrão físico ou o produto acabado pode ser preparado de acordo com a fórmula e o processo determinados pelo setor de desenvolvimento de produtos. e pode ser armazenado nas condições exigidas. Também pode ser preparado selecionando produtos de qualidade requerida a partir da produção prática em condições normais. Recomenda-se que os padrões de controle físico das matérias-primas sejam determinados conjuntamente pelo fabricante e fornecedor, e contratados por um protocolo preliminar.
A validade dos padrões físicos pode variar com o tempo. Recomenda-se que os padrões físicos sejam periodicamente renovados para serem sensorialmente idênticos aos anteriores e ou atualizados e adaptados às variações do mercado, conforme as especificações sensoriais derivadas do consumidor. Preservação e renovação de padrões físicos: Uma vez que um padrão físico tenha sido identificado, recomenda-se que as condições ótimas de armazenamento e um suprimento adequado do padrão em armazenamento sejam determinados e documentados para referência futura.
Recomenda-se que uma quantidade apropriada do padrão de controle em condições adequadas de embalagem e armazenamento seja preservada para garantir que a mudança de sua qualidade sensorial seja mínima. Recomenda-se que o padrão físico seja substituído quando estiver esgotado ou quando as propriedades sensoriais tiverem mudado. Recomenda-se estabelecer um protocolo bem descrito para substituir o produto-padrão, quando necessário. Recomenda-se que o novo produto padrão tenha características sensoriais idênticas às anteriores. Recomenda-se que essa similaridade seja verificada por meio de um teste sensorial discriminativo, por exemplo o teste triangular.
Curso Análise Sensorial Controle da Qualidade NBR ISO 20613: Consulte – nos.