Curso Tolerância Stack Up
Nome Técnico: Curso Aprimoramento Tolerância Stack Up
Referência: 72635
Treinamento Aprimoramento Sobre a Aplicação da Norma para a Tolerância Stack Up
O intuito do Treinamento de Tolerância Stack Up é abordar aos participantes as características dos sistemas de produção e de controle demonstrando semelhanças e diferenças, trabalhando com tolerâncias no empilhamento. O treinamento também aborda conceitos sobre construção de ferramentas e dispositivos de fabricação e montagem.
O que é Tolerância Stack Up?
A tradução literal de Stack Up para o português é “empilhar”. A Tolerância Stack Up trata-se de tolerâncias vitais para atender aos requisitos de ajuste mecânico e desempenho mecânico. A ideia de tolerâncias “empilhamento” se refere à adição de tolerâncias para encontrar a tolerância total da peça, comparando-a com a folga disponível ou os limites de desempenho para verificar se o projeto funcionará corretamente. Essa comparação simples também é conhecida como análise de pior caso.
- Certificado
- Carga horária: 16 Horas
- Pré-Requisito: Alfabetização
MODALIDADES
ASSÍNCRONAS E SÍNCRONAS
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
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Treinamento Tolerância Stack Up
Fundamentos do Empilhamento ou cadeia de tolerâncias;
Tolerância Análise de Empilhamento;
Distribuição normal aplicada a tolerâncias;
Análise de variância em tolerâncias;
Tipos de Análise de Empilhamento;
Como identificar o caminho de empilhamento;
Variações do processo;
Avaliação da capabilidade do processo;
Capabilidade do processo no projeto de tolerâncias;
Planilha de stack up para análise de dados;
Introdução de dimensões na planilha de stack up;
Método da tolerância estatística – RSS;
Formulário completo para estudo das tolerâncias;
Aplicação com o método da tolerância estatística;
Cálculo dos limites da condição virtual e resultante;
Importância e aplicação de simuladores;
Aplicação do método Monte Carlo;
Otimização do uso de tolerâncias;
Citação de alguns softwares utilizados;
Tolerance stack – forma, orientação, perfil, batimento e localização;
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Observações:
O treinamento deverá obrigatoriamente ser acompanhado pelo Supervisor da área de manutenção como aluno cortesia, incluindo seu teste final assim como os demais.
Estão proibidas filmagens e gravações do treinamento por parte do instrutor e da Contratante.
Não será permitido o aluno sair do momento do treinamento em hipótese alguma.
O tempo de treinamento prático será após as revisões do treinamento teórico e testes finais.
Solicitação:
Solicitamos nos informar dados do supervisor da área de manutenção como aluno cortesia, para que possamos conceder o acesso a Plataforma.
Treinamento Tolerância Stack Up
Treinamento Tolerância Stack Up
Treinamento Tolerância Stack Up
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
NR 18.14.2.1 Os operadores devem ter ensino fundamental completo e devem receber qualificação e treinamento específico no equipamento, com carga horária mínima de dezesseis horas e atualização anual com carga horária mínima de quatro horas.
Treinamento Tolerância Stack Up
Treinamento Tolerância Stack Up
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
Certificado: Será expedido o Certificado para cada participante que atingir o aproveitamento mínimo de 70% (teórico e prático) conforme preconiza as Normas Regulamentadoras.
Critérios dos Certificados da Capacitação ou Atualização:
Nossos certificados são numerados e emitidos de acordo com as Normas Regulamentadoras e dispositivos aplicáveis:
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica);
Nome completo do funcionário e documento de identidade;
Conteúdo programático;
Carga horária; Cidade, local e data de realização do treinamento;
Nome, identificação, assinatura e qualificação do(s) instrutor(es);
Nome, identificação e assinatura do responsável técnico pela capacitação;
Nome e qualificação do nosso Profissional Habilitado;
Especificação do tipo de trabalho;
Espaço para assinatura do treinando;
Informação no Certificado que os participantes receberam e-book contendo material didático (Apostila, Vídeos, Normas etc.) apresentado no treinamento.
Evidências do Treinamento: Vídeo editado, fotos, documentações digitalizadas, melhoria contínua, parecer do instrutor: Consultar valores.
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Saiba Mais: Treinamento Tolerância Stack Up:
O que é Tolerância Stack Up? Por que isso é importante?
Os cálculos de empilhamento de tolerância representam o efeito cumulativo da tolerância de peça em relação a um requisito de montagem. A ideia de tolerâncias “empilhamento” se refere à adição de tolerâncias para encontrar a tolerância total da peça, comparando-a com a folga disponível ou os limites de desempenho para verificar se o projeto funcionará corretamente. Essa comparação simples também é conhecida como análise de pior caso. A análise do pior caso é apropriada para certos requisitos em que a falha representaria uma catástrofe para uma empresa. Também é útil e apropriado para problemas que envolvem um número baixo de peças. Baixa sendo definida como três ou quatro partes. A análise do pior caso é geralmente feita em uma única direção, ou seja, uma análise 1D. Se a análise envolver dimensões da peça que não são paralelas à medição da montagem em estudo,
Dadas as limitações do RSS, outros métodos para calcular a variação de montagem foram desenvolvidos. Um desses métodos, incorporado ao CETOL 6 Sigma, é chamado de Método dos momentos do sistema. Este método elimina as limitações declaradas acima. Análises de todas as complexidades, como 1D, 2D e 3D, podem ser criadas sem restrição de tipo de distribuição ou nível de qualidade. As empresas agora podem fazer uma análise completa da variação da montagem com o software de análise de tolerância.
A análise de variação da montagem fornece informações necessárias para identificar as principais características da peça (KPCs) que devem ser controladas para produzir um produto que atenda às expectativas do cliente. O processo de desenvolvimento do produto deve então se concentrar na definição e validação dos processos de fabricação e montagem de peças capazes de atingir altos níveis de produtividade. As metas de Cpk = 1,67 para os principais recursos e Cp = 1,33 para os recursos não-chave são comumente citadas. A utilização do insight para análise de variação permite que os engenheiros de projeto aloquem orçamentos de tolerância estrategicamente. Recursos críticos serão mantidos com tolerâncias mais restritas. A tolerância mais flexível pode ser aplicada a recursos menos importantes. Essas decisões não apenas garantem a qualidade e o desempenho do produto, mas também garantem a capacidade de fabricação pelo preço certo.
Muitas empresas utilizam um método estatístico para análise de tolerância. Uma abordagem envolve um cálculo simples usando o método RSS, Root-Sum-Squared. Em vez de somar tolerâncias, como na pior das hipóteses, a análise estatística soma distribuições de dimensões. É importante entender que os valores das entradas para uma análise de pior caso são tolerâncias de design, mas as entradas para uma análise estatística são momentos de distribuição do processo (por exemplo, desvio padrão). A análise de pior caso (também chamada de análise de empilhamento de tolerância) pode ser usada para validar um design. A análise estatística (também chamada de análise de variação) pode ser usada para prever a variação real de uma montagem com base na variação das dimensões da peça. A comparação do desvio padrão da montagem com os limites da montagem permite o cálculo de métricas de qualidade como sigma,% de rendimento, DPMU, etc.
À medida que a tecnologia evolui, assim evolui a sua complexidade e os padrões desejados. Há 100 anos atrás fazer um furo com 1 mm de erro era perfeitamente admissível; hoje em dia significa o fabrico de uma peça nova e o descarte daquela. No seguimento desta linha de pensamento evoluiu também a forma como se executam os projectos de mecânica e como se comunicam os parâmetros desejados de forma e funcionalidade a quem vai participar na execução do projecto ou na inspecção do produto final. Além das famigeradas cotas dimensionais, que não dão mais que pequenas informações sobre uma porção do produto, foi necessário criar uma simbologia que mostrasse também que erros são aceitáveis, tanto nas dimensões como na geometria e na funcionalidade desse produto; que elucidasse, por exemplo, que o furo A nunca pode distar do furo B e C mais que N milímetros além da distância projectada e que a sua circularidade pode variar em 5 décimas de milímetro. Foi da complexidade e exigência crescente dos componentes fabricados que nasceu a necessidade, e dessa necessidade nasceu o GD&T que desde a Segunda Guerra Mundial uniformiza a forma como se comunicam as variações permitidas num projecto de mecânica.
O acrónimo GD&T vem do inglês Geometrical Dimensioning and Tolerancing, em português Dimensionamento e Toleranciamento Geométrico, e é um sistema de símbolos que especificam as tolerâncias geométricas e dimensionais de um dado produto.
É parte integrante de um projecto de engenharia mecânica e assegura que todas as informações necessárias à conformidade da peça – no âmbito geométrico, claro – são distribuídas pelos vários processos de fabrico e controlos de qualidade. Ou, por outras palavras, o GD&T é a descrição pormenorizada dos requisitos geométricos do fabrico e montagem de um componente e o seu propósito é assegurar que as variações permitidas conduzem ao fabrico de uma peça que possui a forma e dimensões desejadas e que funcione devidamente, evitando no caminho que se descartem peças conformes através da interpretação limitada das referências cartesianas.
Existe uma série de regras que regulam a correcta aplicação do GD&T e lhe conferem um carácter padronizado. Apesar de serem praticamente transversais a todas as normas internacionais há sempre ligeiras variações entre elas.
Todas as dimensões têm que ter uma tolerância. Se qualquer característica numa peça fabricada está sujeita a variação, então os limites da variação permitida têm de ser especificados. As únicas excepções são para dimensões marcadas com máximo, mínimo, material em bruto ou referência;
O dimensionamento e o toleranciamento têm que definir completamente a geometria nominal e a variação permitida. A medição e o dimensionamento do desenho são proibidos, excepto em certos casos;
Os desenhos de engenharia definem os requisitos das peças acabadas. Qualquer dimensão ou tolerância necessária à definição da peça acabada deve constar no desenho. Dimensões e tolerâncias adicionais que sejam úteis mas não requeridas podem constar como referência;
As dimensões têm que ser aplicadas às características e dispostas de forma a evidenciar a função dessas características;
Descrições dos processos de fabrico devem ser evitadas. A geometria deve ser representada sem definir explicitamente o método de fabrico;
Se alguns tamanhos são exigidos durante o processo de fabrico mas não na geometria final – devido a encolhimento ou outras causas – devem ser marcados como não-obrigatórios;
Fonte: Sigmetrix