Treinamento Inicial Sistemas Prevenção de Deflagração NBR 16978-1
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Nome Técnico: Treinamento Sistema de Prevenção de Deflagração Requisitos Gerais - NBR 16978-1
Referência: 182638
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Treinamento Inicial Sistemas Prevenção de Deflagração NBR 16978-1
O Treinamento Sistema de Prevenção de Deflagração Requisitos Gerais conforme NBR 16978-1, especifica os requisitos gerais para projeto, instalação, ensaios, inspeção e manutenção de dispositivos e de sistemas de prevenção de deflagração de gases, vapores e/ou névoas inflamáveis, de pós combustíveis, de misturas híbridas e de seus componentes.
8 Treinamento e Procedimentos NBR 16978-1
Os requisitos de 8.1 e 8.2 devem ser aplicados a todas as pessoas. O gestor da instalação deve garantir a certificação anual de treinamento e requalificação conforme 8.1. 8.1 Treinamento inicial e requalificação.
8.1.1 Treinamento inicial.
8.1.1.1 O treinamento inicial deve ser realizado com os funcionados recém-contratados para atividades de operação. manutenção. supervisão o segurança de instalações quo contenham os sistemas de prevenção de deflagrações.
8.2 Treinamento de contratados e/ou subcontratados
8.2.1 Somente contratados e/ou subcontratados qualificados e habilitados podem desenvolver atividades de manutenção, reparos e modificações nos sistemas de prevenção de deflagração.
8.2.2 Contratados e/ou subcontratados para desenvolver atividades de manutenção, reparos as modificações nos sistemas de prevenção de deflagração devem ser treinadas o qualificados para operar estes dispositivos de alivio.
8.2.3 A documentação deve conter detalhes do treinamento recebido e aprovado na avaliação. bem como dados da pessoa treinada.
8.2.4 Contratados erou subcontratados trabalhando em áreas de processos com perigo potencial ou exposição ao fogo. explosão ou emissão tóxica. ou próxima a estes perigos. devem estar avisados destes perigos.
8.2.5 Contratados e/ou subcontratados devem ser treinados nos procedimentos do plano de ação de emergência. inclusive e não limitado a estes procedimentos, rotas de escape e pontos de encontro e participar de exercidos de emergência (simulados).
- Certificado
- Carga horária: 16 Horas
- Pré-Requisito: Alfabetização

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Conteúdo Programatico Normativo
Treinamento Sistemas Prevenção de Deflação
O treinamento inicial Sistemas Prevenção de Deflação NBR 16978-1 assegura que todos os funcionários tenham conhecimento dos seguintes assuntos.
a) perigos no local de trabalho;
b) orientação geral, inclusive regulamentos do segurança de processo e de trabalho. EPI etc.;
c) conceitos de prevenção e de proteção de deflagrações e as características de explosividade dos produtos manuseados;
d) descrição do processo;
e) operação de equipamentos. partida e parada de modos seguros e ações de resposta em casos do operações anormais chiou flutuações no processo da operação da instalação;
f) necessidade de operação apropriada dos sistemas de proteção e combate a incêndio e de proteção contra explosão;
g) tipo operação e localização dos sistemas de prevenção de deflagração;
h) procedimentos de armar e desarmar os sistemas de prevenção contra deflagração;
I) requisitos e práticas de manutenção aplicáveis para estes sistemas de prevenção de deflagração, inclusive em espaços confinados’
j) procedimentos de bloqueios e identificação de fontes Dengosas de energia (lockout e togout);
k) procedimentos do bloqueios e identificação de tubulações com produtos perigosos (finebroaking):
I) requisitos de limpeza (housekeeping);
m) plano de ação de emergência (PAE) e simulados de emergência.
Procedimentos:
Os procedimentos de instalação, de operação, de inspeção, de manutenção e de limpeza dos sistemas de prevenção de deflagração devem ser preparados antes da partida do processo.
Os planos e os procedimentos devem ser revistos anualmente e/ou quando houver mudanças no processo.
Todos os procedimentos devem atender à Seção 7.
Fonte: NBR 16978-1.
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Treinamento Sistemas Prevenção de Deflação
Referências Normativas
Treinamento Sistemas Prevenção de Deflação
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 20 – Segurança e Saúde no Trabalho com Inflamáveis e Combustíveis;
ABNT NBR 16978-1 – Projeto Sistema de Prevenção de Deflagração Parte 1: Requisitos Gerais;
NBR16978-2 – Sistemas de prevenção de deflagração – Parte 2: Resistência mecânica – Requisitos;
NBR16978-3 – Sistemas de prevenção de deflagração – Parte 3: Isolamento – Requisitos;
NBR16978-4 – Sistemas de prevenção de deflagração – Parte 4: Supressão – Requisitos;
NBR16978-5 – Sistemas de prevenção de deflagração – Parte 5: Detecção e controle de fontes de ignição – Requisitos;
NBR16978-6 – Sistemas de prevenção de deflagração – Parte 6: Métodos de controle de concentração – Requisitos
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
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Carga horária e Atualização
Treinamento Sistemas Prevenção de Deflação
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
8.1.2 Requalificação
8.1.2.1 A requalificação deve ser realizada anualmente ou quando houver mudança no processo e/ ou necessidade de atualização do plano de ação e/ou procedimento conforme 8.1.1.
8.1.2.2 A organização deve assegurar que os procedimentos de treinamento e de requalificação sejam aplicados anualmente aos funcionários, de acordo com a Seção 8.
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Complementos
Treinamento Sistemas Prevenção de Deflação
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
Certificado: Será expedido o Certificado para cada participante que atingir o aproveitamento mínimo de 70% (teórico e prático) conforme preconiza as Normas Regulamentadoras.
Critérios dos Certificados da Capacitação ou Atualização:
Nossos certificados são numerados e emitidos de acordo com as Normas Regulamentadoras e dispositivos aplicáveis:
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica);
Nome completo do funcionário e documento de identidade;
Conteúdo programático;
Carga horária; Cidade, local e data de realização do treinamento;
Nome, identificação, assinatura e qualificação do(s) instrutor(es);
Nome, identificação e assinatura do responsável técnico pela capacitação;
Nome e qualificação do nosso Profissional Habilitado;
Especificação do tipo de trabalho;
Espaço para assinatura do treinando;
Informação no Certificado que os participantes receberam e-book contendo material didático (Apostila, Vídeos, Normas etc.) apresentado no treinamento.
Evidências do Treinamento: Vídeo editado, fotos, documentações digitalizadas, melhoria contínua, parecer do instrutor: Consultar valores.
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stekeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
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4.7 Aceitação do sistema de prevenção Antes da utilização do sistema, o pessoal autorizado da fábrica deve verificar o sistema operacional de prevenção de deflagração. incluindo as seguintes etapas, conforme aplicável:
a) realizar um exame passo a passo e uma inspeção visual geral da localização. tamanho. tipo e montagem de todos os componentes do sistema de prevenção de deflagração instalado;
b) inspecionar física e individualmente todos os componentes do sistema de prevenção de deflagração, incluindo a integridade dos componentes mecânicos;
c) realizar os ensaios funcionais da unidade (painel) de controle;
d) verificar a fiação ‘ponto a ponto’ de todos os circuitos;
e) verificar a continuidade e a condição de toda a fiação de campo:
f) inspecionar a via de detecção e a calibração dos dispositivos de detecção;
g) verificar se a Instalação dos componentes do sistema de prevenção de deflagração (Incluindo os dispositivos de detecção, as válvulas de ação rápida. as garrafas supressoras, os bicos, as mangueiras, as tampas de proteção e os demais componentes do sistema) estão em acordo com as especificações do fabricante;
h) analisar a sequência do sistema de operações por ativação simulada para verificar as entradas e as saldas do sistema de prevenção de deflagração;
I) realizar o ensaio automático de curso de válvula de ação rápida;
j) realizar os ensaios de pré-ativação. e verificar a integração do sistema de prevenção de deflagração com o supervisório da fábrica e os circuitos de desligamento;
k) identificar e corrigir as discrepâncias antes de armar e entregar definitivamente o sistema de prevenção de deflagração para o usuário ou operador final;
I) recalibrar os dispositivos de detecção em seus pontos de ajuste definitivos conforme as especificações de projeto;
m) efetuar o registro completo de aceitação do sistema de prevenção de deflagração, incluindo números de série de hardware, calibrações de pressão do detector e pressões de carga do atuador de válvula e supressor, conforme apropriado;
o) realizar os ensaios de validação final para aprovação da autoridade competente;
p) armar o sistema de prevenção de deflagração para início da sua operação.
Fonte: NBR 16978-1.
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