Treinamento em Rolamentos
f: minebeamitsumi
Nome Técnico: Curso Capacitação Segurança na Operação de Rolamentos
Referência: 144587
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar.
Treinamento em Rolamentos
O curso aborda os fundamentos básicos, treinamento interativo, manutenção adequada, além da aplicação, lubrificação e designação de rolamentos, afim de definir o melhor uso, durabilidade, aumento de produtividade, confiabilidade e performance das máquinas, visando a saúde e segurança dos envolvidos.
O que são Rolamentos?
Os rolamentos são componentes que concedem movimento rotativo entre dois ou mais elementos, podendo ser o movimento controlado ou não. O objetivo de um rolamento é reduzir o atrito ou fricção de deslizamento entre as superfícies de contato.
Os tipos de rolamentos são: axiais, radiais, de esferas, de rolos, autocompensadores, de leva, de apoio, de agulha, pista de rolamento, gaiola rígidos de esfera, de esfera de conta angular. Assim como podem ser de rolos cônicos, esféricos e cilíndricos.
- Certificado
- Carga horária: 16 Horas
- Pré-Requisito: Alfabetização

Por Turma / Pessoa
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Conteúdo Programatico Normativo
Treinamento em Rolamentos
Designação básica, especial, complementar e de rolamentos;
Tipos de lubrificantes, rolamentos e folgas;
Funções e novas tecnologias dos rolamentos;
Métodos de lubrificação e ambientes de operação;
Tolerâncias de eixos e caixas;
Componentes associados;
Verificação e preparação de componentes;
Procedimentos de montagem;
Atrito, carga e ajustes de rolamentos;
Lubrificação básica e industrial;
Aplicação de rolamentos em motores elétricos;
Tipos de cargas, contato e ajustes;
Técnicas de montagem mecânica, hidráulica e térmica;
Fatores de seleção e análises de falhas;
Práticas de manutenção e instalação;
Tipo e cuidados de montagem;
Produtos e ferramentas de lubrificação e manutenção;
Fatores que afetam o desempenho;
Monitoramento de condições básicas;
Cases de sucesso no segmento industrial;
Cálculo de retorno do investimento.
Tolerância dimensional e de forma;
Principais tipos de rolamentos;
Rolamentos de uma carreira de esferas de contato angular;
Rolamentos autocompensadores de esferas;
Rolamentos rígidos de esferas;
Rolamentos axiais autocompensadores de rolos;
Rolamentos autocompensadores de rolos;
Rolamentos de rolos cônicos;
Rolamentos de rolos cilíndricos;
Cálculo do intervalo de relubrificação;
Arranjo e qualidade de rolamentos;
Fadiga, desgastes e corrosão;
Métodos de desmontagem de rolamentos;
Erosão elétrica, fratura e trinca;
Cálculo de viscosidade e quantidade de lubrificantes;
Deformação plástica e efeitos de contaminação;
Adulteração de rolamentos;
Montagem e desmontagem do rolamento;
Detecção, correção e falhas por vibração;
Aquecedor indutivo e extrator;
Assento e eixo cônico com o método “Drive-up”;
Bucha fixação e de desmontagem;
Montagem do anel e de caixas de mancal;
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Treinamento em Rolamentos
Referências Normativas
Treinamento em Rolamentos
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 12 – Segurança No Trabalho Em Máquinas E Equipamentos;
ABNT NBR 11776 – Aço de cromo de alto carbono para rolamentos – Especificação;
ISO 15243 – Rolamentos – Danos e falhas – Termos, características e causas;
DIN 617 – Rolamentos – Rolamentos de rolos de agulhas com gaiola – Dimensões séries 48, 49 e 69;
ISO 1132 – Rolamentos de rolo – Tolerâncias – Definições;
ISO 5593 – Rolamentos de rolo – Vocabulário;
ISO 5753 – Rolamentos de rolo – Folga interna radial;
ISO 578 – Rolamentos de rolos cônicos – Séries em polegadas – Tolerâncias;
ISO 582 – Rolamentos de rolo – Séries métricas – Limites de cotas de chanfro;
ISO 15 – Rolamentos de rolo – Rolamentos radiais – Cotas de contorno – Esquema geral;
ISO 281 – Rolamentos de rolo – Taxas de carga dinâmica e vida útil;
ISO 76 – Rolamentos de rolo – Taxas de carga estática;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Treinamento em Rolamentos
Carga horária e Atualização
Treinamento em Rolamentos
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
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Complementos
Treinamento em Rolamentos
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção específicos das atividades que serão exercidas.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
Certificado: Será expedido o Certificado para cada participante que atingir o aproveitamento mínimo de 70% (teórico e prático) conforme preconiza as Normas Regulamentadoras.
Critérios dos Certificados da Capacitação ou Atualização:
Nossos certificados são numerados e emitidos de acordo com as Normas Regulamentadoras e dispositivos aplicáveis:
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica);
Nome completo do funcionário e documento de identidade;
Conteúdo programático;
Carga horária; Cidade, local e data de realização do treinamento;
Nome, identificação, assinatura e qualificação do(s) instrutor(es);
Nome, identificação e assinatura do responsável técnico pela capacitação;
Nome e qualificação do nosso Profissional Habilitado;
Especificação do tipo de trabalho;
Espaço para assinatura do treinando;
Informação no Certificado que os participantes receberam e-book contendo material didático (Apostila, Vídeos, Normas etc.) apresentado no treinamento.
Evidências do Treinamento: Vídeo editado, fotos, documentações digitalizadas, melhoria contínua, parecer do instrutor: Consultar valores.
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Treinamento em Rolamentos
Saiba mais
Saiba Mais: Treinamento em Rolamentos
Sistema de designação para rolamentos: Designações básicas: Todos os rolamentos possuem urna designação básica de características, que geralmente consiste em três, quatro ou cinco algarismos ou em uma combinação de letras e algarismos. Os algarismos e as combinações de letras e algarismos possuem o seguinte significado:
O primeiro algarismo ou a primeira letra ou combinação de letras identifica o tipo de rolamento e eventualmente uma variante básica. Os dois algarismos seguintes identificam a série das dimensões 150: o primeiro algarismo indica a série da largura ou altura (dimensões B, T ou El), e o segundo, a série do diâmetro (dimensão CO. Os últimos dois algarismos da designação básica fornecem o código de tamanho do rolamento: multiplicando-se por 5, obtém-se o diâmetro do furo em milímetros. As exceções mais importantes no sistema básico de designação de rolamentos estão listadas aqui. Em alguns casos. o algarismo do tipo de rolamento ou o primeiro algarismo da identificação da série de dimensões é omitido. Para rolamentos com um diâmetro de furo menor que 10 mm ou igual a 500 mm e maior, o diâmetro do furo é geralmente dado em milímetros e não é codificado. A identificação de tamanho é separada do restante da designação do rolamento por uma barra inclinada. Isso também se aplica a rolamentos padrão que têm diâmetros de furo de 22, 28 ou 32 mm. Para alguns rolamentos pequenos com um diâmetro de furo menor que 10 mm, como rolamentos de esferas rígidos. autocompensadores e de contato angular, o diâmetro do furo também é dado em milímetros (não codificado), mas não é separado da designação de série por uma barra inclinada. Diâmetros de furo que diferem de diâmetros de furo padrão não são codificados e dados em milímetros com três casas decimais. Essa identificação do diâmetro do furo faz parte da designação básica e é separada da designação básica por uma barra inclinada. Designações da série Cada rolamento padrão pertence a uma determinada série, que é identificada pela designação básica, sem a identificação de tamanho. As designações de série costumam incluir um sufixo A. 8, C. O ou E, ou uma combinação dessas letras, por exemplo. CA. Essas são usadas para identificar diferenças no projeto interno. por exemplo. ângulo de contato. Os algarismos entre parênteses são omitidos na designação de série.
Vida do rolamento: Vida nominal básica: A vida de um rolamento é definida como o número de revoluções ou o número de horas de operação em uma dada velocidade que o rolamento é capaz de suportar, antes de o primeiro sinal de fadiga aparecer em um de seus anéis ou elementos rolantes. Essa vida pode ser calculada como uma função do tipo de rolamento. Vida útil: Vida útil do rolamento quando calcular a vida útil básica de rolamentos, o resultado pode divergir significativamente da vida útil em uma determinada afiação. A vida útil, que é a vida real de um rolamento até a sua falha (se torna inaproveitável) sob condições reais de operação, depende de uma série de fatores que causam influência incluindo a lubrificação. o nível de contaminação no ambiente do rolamento, desalinhamento, instalação adequada e condições de operação tais como cargas, velocidades, temperatura e níveis de vibração. Vida útil da vedação: As vedações são utilizadas para manter o lubrificante do lado de dentro e a contaminação do lado de fora do rolamento. Fazendo isso, as vedações também protegem o lubrificante de contaminantes, o que enfim ajuda o rolamento a atingir a vida útil máxima. Diferentemente dos rolamentos. a vida útil das vedações não pode ser calculada. Avida útil das vedações é mais difícil de prever porque ela depende quase que totalmente das condições de operação, como também do nível de contaminação no ambiente, alinhamento do eixo. procedimentos de instalação e a exposição a produtos químicos adversos como agentes de limpeza.
Vida útil do lubrificante: Em praticamente todas as aplicações, o lubrificante tem um impacto significativo na vida útil do rolamento. Portanto, todos os lubrificantes devem corresponder às condições de operação da aplicação. Não importa se um rolamento em um arranjo é lubrificado com graxa ou óleo, a eficácia do lubrificante irá deteriorar ao longo do tempo, devido ao trabalho mecânico, envelheci-mento e ao acúmulo de contaminantes gerados pelo desgaste de componentes e/ou a entrada de contaminantes. Como resultado, a vida útil real de um lubrificante é difícil de ser prevista.
Limpeza: A contaminação pode afetar, de forma desfavorável, a vida útil do rolamento e da vedação. Ela também pode ter uma influência negativa na vida útil do lubrificante. Por essa razão, é importante que os rolamentos sejam lubrificados com graxa ou óleo limpo e que o lubrificante esteja totalmente protegido contra contaminantes por um sistema de vedação eficaz. A limpeza deve ser observada durante todas as atividades de manutenção, desde a montagem e relubrificação até a inspeção e desmontagem. Recomendações detalhadas relativas à limpeza são fornecidas mais adiante nos capítulos relevantes, mas algumas diretrizes gerais são fornecidas aqui: Mantenha os rolamentos em sua embalagem original, onde eles estão bem protegidos, até imediatamente antes da montagem. Monte os rolamentos em uma área livre de sujeira, poeira e umidade. Use ferramentas profissionais para todas as atividades de manutenção. Limpe imediatamente derramamentos de graxa e óleo. Limpe as conexões de graxa, antes da relubrificação. e feche-as adequadamente com uma tampa de conexão de graxa adequada. Use recipientes adequadamente identificados e limpos para transportar e fornecer lubrificante. O uso de um recipiente separado para cada tipo de lubrificante é uma boa prática e é recomendado enfaticamente. Durante as lavagens de rotina, direcione a mangueira para longe das vedações. NOTA: É melhor evitar que os rolamentos fiquem sujos do que limpá-los. Muitos tipos de rolamentos não podem ser separados e, portanto, são difíceis de limpar.
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