Treinamento Bloqueio Energias Perigosas
Nome Técnico: Treinamento Capacitação Segurança nas Atividades de Bloqueio e Isolamento de Energias Perigosas
Referência: 54769
Como é o Treinamento Bloqueio Energias Perigosas?
O objetivo do Treinamento Bloqueio Energias Perigosas é orientar os profissionais designados a realização de atividades de Bloqueio e Isolamento de Energias Perigosas, uma vez que o controle de energias perigosas, sejam elas Elétricas, Mecânicas, Hidráulicas ou Pneumáticas, pode evitar a ocorrência de acidentes e proporcionar aos trabalhadores um ambiente seguro de trabalho.
O que é Bloqueio e Isolamento de Energias?
Ato de impedir a proliferação de uma determinada energia perigosa, através de um dispositivo isolador ou bloqueador (tranca), seja esta energia elétrica, mecânica, hidráulica ou pneumática. Um profissional devidamente treinado deve saber realizar com segurança o bloqueio, de modo que este não venha a apresentar falhas com o decorrer do tempo.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
- Certificado
- Carga horária: 16 Horas
- Pré-Requisito: Alfabetização
MODALIDADES
ASSÍNCRONAS E SÍNCRONAS
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
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Treinamento Bloqueio Energias Perigosas
Sistema LOTO – Lockout & Tagout;
Conscientização da Importância do Manual de Instrução de Operação do Equipamento;
Tipos de Energias perigosas:
Energias Elétricas e suas características;
Energias Mecânicas e suas Propriedades;
Energias Hidráulicas;
Energias Pneumáticas;
Métodos de bloqueio de energias;
Prevenção de acidentes;
Etiquetagem de segurança;
Procedimentos de Isolamento de energias;
Equipamentos de proteção para manuseio;
Instrumentos de bloqueio;
Isolamento correto de energias;
Exceções para bloqueio de equipamentos;
Dispositivos de fechamento;
Conceitos do travamento de fontes de energias;
Definições e Conceitos do LOTO;
Responsabilidades e Normatização;
Bloqueio de equipamentos;
Etiquetagem de equipamentos;
Código de cores dos cadeados;
Bandeiras de sinalização nas diferentes áreas de atuação;
Hierarquia de permissões;
O que são áreas “quentes”como funciona o LOTO em áreas classificadas;
Tempo máximo de bloqueio;
Casos perigosos especiais como vasos de pressão e AZ5;
Dispositivos de bloqueio e Identificação;
Exceções para bloqueio de equipamentos;
Reconhecimento e identificação de fontes de energias perigosas;
Medidas Técnicas de Prevenção;
Documentações e Medidas Administrativas;
Controle de Procedimentos e Pontos de bloqueio;
Dispositivos de fechamento;
Conceitos do travamento de fontes de energias;
Profissionais autorizados.
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Complementos da Atividade – Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PE (Plano de Emergência);
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate – NBR 16710;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios – NBR 14276;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança: Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade a fim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Entendimentos sobre Ergonomia, Análise de Posto de Trabalho e Riscos Ergonômicos.
Noções básicas de:
HAZCOM – Hazard Communication Standard (Padrão de Comunicação de Perigo);
HAZMAT – Hazardous Materials (Materiais Perigosos);
HAZWOPER – Hazardous Waste Operations and Emergency Response (Operações de Resíduos Operações Perigosas e Resposta a Emergências);
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act) – ISO 45001;
FMEA – Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha);
SFMEA – Service Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de serviços);
PFMEA – Process of Failure Mode and Effects Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Processos);
DFMEA – Design Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Design);
Análise de modos, efeitos e criticidade de falha (FMECA);
Ferramenta Bow Tie (Análise do Processo de Gerenciamento de Riscos);
Ferramenta de Análise de Acidentes – Método TRIPOD;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communication Standard) – OSHA.
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade;
NR 12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos;
NR 16 – Atividade e Operações Perigosas;
NR 18 – Segurança e Saúde no Trabalho na Indústria da Construção;
NR 26 – Sinalização de Segurança;
OSHA 3120 – Control of Hazardous Energy;
Z460-05 – Control of Hazardous Energy – Lockout and other methods;
ISO 11073-90101 – Health informatics — Point-of-care medical device communication– Part 90101: Analytical instruments — Point-of-care test;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Treinamento Bloqueio Energias Perigosas
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Saiba Mais: Treinamento Bloqueio Energias Perigosas
Sistema LOTO – Lockout & Tagout
É necessário abrir painéis elétricos para o bloqueio de máquinas e equipamentos ou as manoplas das chaves e disjuntores ficam fora dos painéis elétricos?
Caso seja necessário abrir os painéis elétricos para desligar os disjuntores, apenas um técnico eletricista habilitado e capacitado pode fazer esta tarefa.
Neste caso, deve-se usar uma caixa de bloqueio e proceder da seguinte forma: o técnico que fará a manutenção no equipamento deve solicitar à um eletricista que este desligue e bloqueio o equipamento em questão. Este eletricista deve colocar a chave do seu cadeado dentro da Caixa de Bloqueio e bloqueá-la.
Os demais técnicos que farão o serviço colocam seus cadeados e etiquetas nos demais orifícios da Caixa de Bloqueio.
Após a conclusão dos trabalhos todos que realizaram o serviço retiram seus cadeados, abrem a caixa e chama-se novamente o eletricista.
Esta pega sua chave de dentro da caixa e retira seu cadeado e etiqueta de dentro do painel elétrico e religa o equipamento.
Prever a troca de turnos dos técnicos durante a manutenção de um equipamento.
Durante as manutenções podem ocorrer trocas de turnos, e neste caso é importante escrever no procedimento exatamente o que deve ser feito.
Nossa sugestão é que os técnicos que estão saindo dos seus turnos retirem seus dispositivos de bloqueio, e que todos eles sejam substituídos pelos dispositivos dos técnicos que estão iniciando seus turnos.
Prever situações em que o técnico que efetua o bloqueio perde a chave ou esquece de desbloquear e leva a chave para a casa.
O que fazer nesses casos?
Nossa sugestão é que haja um procedimento o qual sempre responsabilize alguém pelos bloqueios realizados.
Dessa forma, em casos como esse o responsável pelo bloqueio deve tentar se comunicar com técnico que esqueceu seu cadeado.
Por medida de segurança, é importante falar com o técnico para saber se está tudo bem e o que aconteceu.
Somente após confirmar que está tudo bem, deve-se tomar a decisão por quebrar ou não o cadeado.
Observe que em indústrias com equipamentos de grande porte existe o risco de o técnico estar fazendo a manutenção dentro do equipamento sem contato visual e sem sinal de celular.
Existem ajustes de processo na produção de modo que seja necessário a operação utilizar os bloqueios?
Nossa sugestão é que cada empresa faça uma análise de seus quadros elétricos.
As manoplas dos disjuntores precisam estar fora dos quadros.
Como está à implementação da NR 10 na sua empresa?
Caso a implementação da NR 10 já esteja em processo de implementação, inclua o procedimento de bloqueio e etiquetagem no plano de trabalho.
Faça uma previsão de investimento.
Vocês trabalham com terceirizados? Se sim, eles estão autorizados a realizar os bloqueios dos equipamentos?
Prever no procedimento em que situações os terceirizados irão bloquear, e se os mesmos usarão seus próprios dispositivos de bloqueio ou se sua empresa disponibilizará esse equipamento.
O procedimento será geral e único para toda a fábrica, ou será necessária a elaboração de instruções de trabalho específicas por equipamento?
Recomendamos elaborar um procedimento geral de Bloqueio e Etiquetagem e depois analisar se é necessário o detalhamento de instruções para cada equipamento ou equipamentos mais complexos. Este detalhamento é chamado de Instrução de Trabalho, e nele devem ser colocadas fotos com os locais onde ocorrerão os bloqueios.
Existem permissões de trabalho e/ou análise de risco para cada operação?
Caso sua empresa possua permissão de trabalho ou análise de risco, sugerimos incluir no seu procedimento a inclusão do bloqueio.
As manutenções em subestações são feitas com profissionais internos? Se não, os terceiros devem usar bloqueio?
No caso das subestações, o risco de acidentes pode ser maior tanto no que se refere ao patrimônio da empresa quanto aos acidentes potenciais.
Nossa sugestão é criar no seu procedimento um item específico que trate exclusivamente do bloqueio das subestações.
Os equipamentos são bloqueados totalmente no mesmo painel elétrico, ou são bloqueados parcialmente e em vários locais?
É muito importante analisar o diagrama unifilar com ramal de entrada em média ou alta tensão, subestação, painel de média tensão, quadros de distribuições, quadros de máquinas e equipamentos das instalações elétricas.
Em alguns casos um único equipamento pode estar sendo alimentado por mais de um painel elétrico, ou seja, painéis diferentes.
Fonte: OSHA 3120
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