Segurança nas Atividades Guarda Vidas
Curso Capacitação Segurança Nas Atividades De Guarda-Vidas
Referência: 40060
Curso Segurança Nas Atividades de Guarda Vidas
O Curso Segurança Nas Atividades de Guarda Vidas tem por objetivo preparar o profissional a garantir a segurança de todos os envolvidos, inclusive a si próprio em ambientes de salvamento aquático.
Em caso de afogamento, é exigido do profissional a rápida reação para apaziguar os efeitos nocivos à integridade física do acidentado, mas técnicas realizadas de forma equivocada podem fazer com que outros envolvidos, até mesmo o próprio Guarda Vidas, torne-se mais uma vítima.
O que é Guarda vidas?
Guarda vidas ou nadador-salvador é o indivíduo com devida capacitação que tem a função de prevenir e resgatar pessoas envolvidas em situações de afogamento preservando assim a vida de quem se vê em algumas destas situações, seja no mar, em rios, lagoas, piscinas e afins.
Requisitos para Curso Segurança nas Atividades de Guarda Vidas:
Ser maior de 18 (dezoito) anos de idade;
Gozar de plena saúde física e mental;
Ter o ensino fundamental completo (1º grau completo), pelo menos;
Nadar 400 m em até 10 (dez) minutos;
Atestado de boas condições de saúde física e mental dentro da validade de 90 dias;
Acessar a partir da água, a balsa salva-vidas, utilizando colete salva-vidas;
Concentração no ponto de reunião;
Desvirar balsa inflável dentro d’água;
Nadar 15 metros sem colete salva-vidas e com colete salva-vidas;
Saltar da plataforma com colete salva-vidas altura 3 metros;
Se manter flutuando por 10 minutos.
- Certificado
- Carga horária: 16 Horas
- Pré-Requisito: Alfabetização e Natação
MODALIDADES
ASSÍNCRONAS E SÍNCRONAS
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
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Curso Segurança nas Atividades Guarda-Vidas
Conceitos e definições;
Prevenção de afogamentos;
Sinalização;
Observação dos banhistas;
Emprego de equipamentos adequados;
Conhecimentos técnicos básicos;
Acidentes no meio líquido;
O sistema respiratório;
Tipos de acidentes no meio líquido;
Equipamentos de busca;
Equipamentos básicos de salvamento aquático;
Materiais de apoio ao salvamento aquático;
Operações em salvamento aquático;
Judô Aquático;
Salvamento de afogados;
Procedimento com vítimas em afogamento;
Localização de vítima afogada;
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Requisitos para Curso Segurança nas Atividades de Guarda Vidas:
Ser maior de 18 (dezoito) anos de idade;
Gozar de plena saúde física e mental;
Ter o ensino fundamental completo (1º grau completo), pelo menos;
Nadar 400 m em até 10 (dez) minutos;
Atestado de boas condições de saúde física e mental dentro da validade de 90 dias;
Acessar a partir da água, a balsa salva-vidas, utilizando colete salva-vidas;
Concentração no ponto de reunião;
Desvirar balsa inflável dentro d’água;
Nadar 15 metros sem colete salva-vidas e com colete salva-vidas;
Saltar da plataforma com colete salva-vidas altura 3 metros;
Se manter flutuando por 10 minutos.
Curso Segurança nas Atividades Guarda-Vidas
Curso Segurança nas Atividades Guarda-Vidas
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
ABNT NBR ISO 13289 – Serviços de mergulho recreativo – Requisitos para condução de atividades de snorkeling;
ABNT NBR 10339 – Piscina – Projeto, execução e manutenção;
ABNT NBR 10339 – Projetos de Execução de Piscina – Sistema de recirculação e tratamento;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências.
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
CBO 517115 – Salva-vidas
PREPARAR-SE PARA OCORRÊNCIAS
Conferir efetivo; Distribuir tarefas e funções; Conferir funcionamento do equipamento e viatura; Conferir estado do equipamento e material; Abastecer equipamento e viatura; Praticar exercícios físicos; Praticar mergulho; Vigiar banhistas; Traçar itinerário; Providenciar manutenção dos equipamentos; Especificar equipamentos para aquisição.
REALIZAR CURSOS E CAMPANHAS EDUCATIVAS
Ministrar aulas e palestras educativas; Treinar equipe de bombeiro e salvamento; Simular ocorrências com funcionários de empresas.
PREVENIR ACIDENTES (INCÊNDIO, VAZAMENTO, EXPLOSÃO)
Mapear área de risco; Preparar plano de emergência; Reconhecer local de trabalho; Analisar topografia da praia; Sinalizar locais de risco; Alertar banhista através do apito; Estabelecer rota de fuga; Notificar departamento e seção para adequação às normas de segurança.
EXECUTAR SALVAMENTO TERRESTRE, AQUÁTICO E EM ALTURA
Executar operações de busca; Localizar vítima; Observar condições oceanográficas; Aproximar-se da vítima; Abordar vítima; Dominar fisicamente suicida e vítima; Rebocar afogado; Retirar afogado da água; Resgatar vítima; Capturar animais e insetos (peçonhentos, raivosos).
PRESTAR PRIMEIROS SOCORROS
Associar estado da vítima com local do acidente; Verificar nível de consciência da vítima; Liberar vias aéreas da vítima; Verificar respiração e circulação; Constatar hemorragias e deformidades; Proceder à respiração artificial; Fornecer suprimento de oxigênio; Fazer massagem cardíaca; Efetuar anamnese da vítima; Imobilizar vítima; Estabilizar a vítima; Transportar vítima para centro médico.
COMBATER INCÊNDIOS
Selecionar viaturas; Controlar tempo resposta; Posicionar viaturas e embarcações; Classificar ocorrência; Avaliar situações de risco; Definir plano de ação; Evacuar local; Isolar área; Procurar vítimas; Eliminar situações de risco.
CONTROLAR ACIDENTES COM PRODUTOS PERIGOSOS
Criar diques de contenção; Demarcar distância de segurança; Afastar público do local; Monitorar condições atmosféricas.
TRABALHAR COM SEGURANÇA E BIO-SEGURANÇA
Tomar vacinas; Submeter-se a exames periódicos; Higienizar equipamentos; Dirigir-se ao local da ocorrência com segurança; Cuidar da sua segurança e da equipe; Usar equipamento de proteção individual.
COMUNICAR-SE
Orientar público; Conversar com a vítima; Ouvir relatos da vítima e testemunhas; Trocar informações; Comunicar-se através de sinais; Informar dados da vítima; Informar o centro de operações; Chamar apoio; Relatar ocorrências em formulário.
DEMONSTRAR COMPETÊNCIAS PESSOAIS
Acalmar vítima; Especializar-se profissionalmente; Utilizar técnicas de salvamento e combate a incêndios; Elaborar estatísticas; Apoiar instituições de combate a incêndio (pam, prefeitura…); Trabalhar em equipe; Zelar pelo meio ambiente; Proteger patrimônio; Requalificar-se profissionalmente; Demonstrar prontidão; Manter controle emocional; Relacionar-se com a comunidade; Demonstrar solidariedade; Demonstrar humanidade; Trabalhar com ética; Operacionalizar viaturas e embarcações; Nadar com destreza; Demonstrar resistência a fadiga; Revelar coragem; Inspirar confiança; Persuadir suicida do contrário.
Curso Segurança nas Atividades Guarda-Vidas
Curso Segurança nas Atividades Guarda-Vidas
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
NR 18.14.2.1 Os operadores devem ter ensino fundamental completo e devem receber qualificação e treinamento específico no equipamento, com carga horária mínima de dezesseis horas e atualização anual com carga horária mínima de quatro horas.
Curso Segurança nas Atividades Guarda-Vidas
Curso Segurança nas Atividades Guarda-Vidas
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
Certificado: Será expedido o Certificado para cada participante que atingir o aproveitamento mínimo de 70% (teórico e prático) conforme preconiza as Normas Regulamentadoras.
Critérios dos Certificados da Capacitação ou Atualização:
Nossos certificados são numerados e emitidos de acordo com as Normas Regulamentadoras e dispositivos aplicáveis:
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica);
Nome completo do funcionário e documento de identidade;
Conteúdo programático;
Carga horária; Cidade, local e data de realização do treinamento;
Nome, identificação, assinatura e qualificação do(s) instrutor(es);
Nome, identificação e assinatura do responsável técnico pela capacitação;
Nome e qualificação do nosso Profissional Habilitado;
Especificação do tipo de trabalho;
Espaço para assinatura do treinando;
Informação no Certificado que os participantes receberam e-book contendo material didático (Apostila, Vídeos, Normas etc.) apresentado no treinamento.
Evidências do Treinamento: Vídeo editado, fotos, documentações digitalizadas, melhoria contínua, parecer do instrutor: Consultar valores.
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Curso Segurança nas Atividades Guarda-Vidas
Saiba Mais: Curso Segurança nas Atividades Guarda-Vidas:
Para fazer frente aos afogamentos o SA dever ser realizado por GV, visto que é um serviço que exige um elevado índice de acerto, pois dele depende a vida de muitos que passam por dificuldades no meio líquido.
O principal objetivo de um GV deve ser o de proteger e “[…] preservar a vida do banhista, atuando preventivamente na orientação dos moradores e turistas, procurando evitar que estes se exponham a situações de risco nos banhos de mar”.
Afirma que a qualificação dos GVs é um importante aspecto a ser observado para a promoção da mitigação do risco público relacionado ao banho de mar.
Segundo o autor, o GV “deverá estar preparado para atuar eficientemente no resgate de vítimas em perigo, na recuperação de afogados, na prevenção e em outros imprevistos que exijam sua interferência”.
Para que o GV possa ter segurança e plenas condições para a realização de um salvamento é fundamental que domine as técnicas de salvamento, que conheça o ambiente de trabalho, o clima e os riscos associados à atividade.
Dessa forma, conforme prescreve o CBPMESP o GV deve treinar constantemente, com o fim de “manter-se técnica e fisicamente em condições de, a qualquer momento, retirar da água pessoas que estejam se afogando, aplicar os primeiros socorros […]”.
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Nesta mesma linha de raciocínio Álvares ensina que os GVs precisam ter a real percepção do que está acontecendo no momento do salvamento e para isso precisam possuir conhecimento técnico, além de estar concentrado no trabalho e observar atentamente o meio circundante, sempre visando avaliar os eventuais obstáculos e formar um quadro de percepção das situações adversas.
Além da capacitação técnica e do condicionamento físico, o GV também precisa ter um bom controle emocional, que Marques chamou de “equilíbrio psicológico”.
Ainda que diversas vítimas de afogamento sejam salvas por pessoas que não são GVs, existe a estimativa de que cerca de 30% das vítimas de afogamento não conseguiriam se salvar por seu próprio esforço ou ajudadas por outras pessoas presentes no local do acidente.
Outro dado importante trazido é que em áreas protegidas por GV menos de 6% de todas as pessoas socorridas necessitam de atenção médica, e apenas 0,5% entram em parada cardiorrespiratória.
Por outro 11 lado, relatos revelam que, quando o resgate é realizado por leigos 30% das pessoas resgatadas entram em parada cardiorrespiratória. Informações que reforçam a importância da existência dos serviços de SA especializados
Fonte: bombeiro.go
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