Curso Proteção Equipamento Ignição Poeira Invólucros “t”
FONTE: FREEPIK AUT
Nome Técnico: Curso de Aprimoramento Proteção de Equipamentos Contra Ignição de Poeira por Invólucros “t” NBRIEC 60079-31
Referência: 154015
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Interpretações em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Mandarim, Alemão, Hindi, Japonês, Árabe e outros consultar.
Curso Proteção Equipamento Ignição Poeira Invólucros “t”
O Curso NBRIEC 60079-31 se refere aos equipamentos elétricos que possuem proteção por invólucros e se limitam à temperatura da superfície para seu uso em atmosferas de poeiras combustíveis, visando os requisitos de projeto e avaliação dos equipamentos com o tipo de proteção “t”.
O que são invólucros “t”?
O invólucro “t” é um nível de proteção que se divide em três: “ta”, “tb” e “tc”, de acordo com o risco do equipamento elétrico possui de se tornar uma fonte de ignição em uma atmosfera explosiva de poeira.
- Certificado
- Carga horária: 16 Horas
- Pré-Requisito: Alfabetização
MODALIDADES
ASSÍNCRONAS E SÍNCRONAS
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
1. EAD - APOSTILA INTERATIVA
Apostilas em PDF na Plataforma EAD
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
2. EAD - AUDIOVISUAL (VIDEOAULA)
Apostilas + Videoaulas na Plataforma EAD
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
3. EAD - TRANSMISSÃO AO VIVO
Apostilas + Videoaulas + um dia (até 8H aula) de Transmissão Ao Vivo com o Instrutor.
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Conteúdo Programatico Normativo
Referências Normativas
Carga horária e Atualização
Complementos
Saiba mais
Conteúdo Programatico Normativo
Curso Proteção Equipamento Ignição Poeira Invólucros “t”
Termos e Definições;
Generalidades;
Níveis de Proteção;
Procedimentos de Trabalho e Segurança;
Sistemas de Segurança;
Princípios Básicos de Segurança;
Requisitos Específicos de Segurança;
Grupos de Equipamentos;
Grau de Proteção;
Invólucros “t”;
Requisitos para Equipamentos Elétricos com Nível de Proteção “ta”, “tb” e “tc”;
Identificação de Zonas Contendo Poeiras Combustíveis;
Ignição de Poeira;
Áreas Classificadas com Poeiras;
Causas e Eventos;
Relação entre o Nível, Grupo e Grau de Proteção;
Corrente de Falta;
Temperatura Máxima de Superfície;
Sobrepressão;
Proteção do Equipamento com Nível de Proteção;
Dispositivos de Proteção Térmica;
Proteção Adicional;
Proteção contra Arcos e Partes Centelhantes;
Exclusão de Poeira;
Construção;
Dispositivos de Vedação (Gaxetas) e de Selagem;
Juntas Roscadas e Seladas;
Hastes, Fusos e Eixos de Operação;
Prensa-Cabos;
Entradas Roscadas e Não Roscadas;
Ensaios de Tipo, Rotina, Exclusão e Térmicos;
Ensaio de Grau de Proteção;
Marcação;
Avaliações.
FONTE: NR 12 e NBRIEC 60079-31
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Curso Proteção Equipamento Ignição Poeira Invólucros “t”
Referências Normativas
Curso Proteção Equipamento Ignição Poeira Invólucros “t”
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos
NBRIEC 60079-31 – Parte 31: Proteção de equipamentos contra ignição de poeira por invólucros “t”
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Curso Proteção Equipamento Ignição Poeira Invólucros “t”
Carga horária e Atualização
Curso Proteção Equipamento Ignição Poeira Invólucros “t”
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
NR 18.14.2.1 Os operadores devem ter ensino fundamental completo e devem receber qualificação e treinamento específico no equipamento, com carga horária mínima de dezesseis horas e atualização anual com carga horária mínima de quatro horas.
Curso Proteção Equipamento Ignição Poeira Invólucros “t”
Complementos
Curso Proteção Equipamento Ignição Poeira Invólucros “t”
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
Certificado: Será expedido o Certificado para cada participante que atingir o aproveitamento mínimo de 70% (teórico e prático) conforme preconiza as Normas Regulamentadoras.
Critérios dos Certificados da Capacitação ou Atualização:
Nossos certificados são numerados e emitidos de acordo com as Normas Regulamentadoras e dispositivos aplicáveis:
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica);
Nome completo do funcionário e documento de identidade;
Conteúdo programático;
Carga horária; Cidade, local e data de realização do treinamento;
Nome, identificação, assinatura e qualificação do(s) instrutor(es);
Nome, identificação e assinatura do responsável técnico pela capacitação;
Nome e qualificação do nosso Profissional Habilitado;
Especificação do tipo de trabalho;
Espaço para assinatura do treinando;
Informação no Certificado que os participantes receberam e-book contendo material didático (Apostila, Vídeos, Normas etc.) apresentado no treinamento.
Evidências do Treinamento: Vídeo editado, fotos, documentações digitalizadas, melhoria contínua, parecer do instrutor: Consultar valores.
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
04 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
05 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
06 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
07- A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.
Curso Proteção Equipamento Ignição Poeira Invólucros “t”
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Saiba Mais: Curso Proteção Equipamento Ignição Poeira Invólucros “t”:
NBRIEC 60079-31
4.3.5.2 Dispositivos de proteção térmica
O equipamento elétrico deve ser protegido por um ou mais dispositivos completos de proteção térmica. Os dispositivos térmicos não podem ser do tipo autorreiniciável e devem ser duplicados, a menos que estejam de acordo com a Série IEC 60127 ou a IEC 60691, casos em que somente um dispositivo é necessário.
Alternativamente. se puder ser demonstrado que um dispositivo de proteção de sobrecorrente pode ser utilizado para prover proteção térmica. tal dispositivo pode ser utilizado. O dispositivo de proteção de sobrecorrente utilizado deve estar de acordo com a Série IEC 60127 e deve ser dimensionado para no máximo 170 % da corrente máxima nominal do equipamento elétrico. Quando um dispositivo de proteção de sobrecorrente não é utilizado como um dispositivo de proteção térmica, é permitido que o dispositivo de proteção de sobrecorrente seja instalado fora do invólucro do equipamento elétrico. Neste caso, o equipamento deve ser marcado com o símbolo “X”. de acordo com a ABNT NBR IEC 60079-0. e as condições especificas para uso seguro devem detalhar o dispositivo de proteção de sobrecorrente requerido.
O tempo de resposta dos dispositivos de proteção térmica necessita ser levado em consideração e deve ser adequado para a necessária proteção de sobreaquecimento.
5.1.3 Dispositivos de vedação (gaxetas) e de selagem
Dispositivos de vedação (gaxetas), sob compressão em juntas. podem ser utilizados para assegurar a efetividade da vedação do invólucro.
Todos os dispositivos de vedação (gaxetas) e de selagem devem ser construídos como uma única peça. ou seja, sem interrupção em seu perímetro.
Uma construção em peça única pode também incluir gazetas e selos que tenham sido permanentemente unidos para formar um perímetro continuo, mantendo as propriedades mecânicas do material da gaxeta ou de selagem.
A menos que todas as gaxetas sejam fixadas a uma das faces da superfície da junta. por adesivo ou fixação mecânica. o projeto do invólucro necessita ser tal que as gaxetas possam ser corretamente posicionadas. Exceto para uma pequena camada de lubrificante necessária para a montagem ou um adesivo sobre um lado das superfícies de encaixe, juntas utilizando gaxetas não podem ser suplementadas pela aplicação de um material selante.
Uma vedação flexível, como, por exemplo, uma conexão do tipo fole (sanfonada), deve ser tal que não sofra esforços excessivos em qualquer ponto. deve ser protegida de danos mecânicos externos e fixada mecanicamente em cada extremidade.
Estes requisitos não se aplicam aos componentes de selagem interna de prensa-cabos. 5.1.4 Juntas seladas. As juntas seladas não podem ser utilizadas em partes de juntas que necessitem ser removidas para permitir acesso à fiação de campo ou a dispositivos de ajustes em serviço.
6 Avaliações e ensaios
6.1 Ensaios de tipo
6.1.1 Ensaios de tipo para exclusão de poeira por invólucros
6.1.1.1 Generalidades
Amostras do equipamento elétrico devem ser submetidas aos ensaios de resistência térmica ao calor. resistência térmica ao frio e ensaios de impacto indicados na ABNT NBR IEC 60079-0, e ao ensaio de queda, se aplicável. Se houver um invólucro suplementar, não pode haver dano visual neste invólucro suplementar, causado pelo ensaio de impacto no invólucro principal.
O invólucro suplementar pode ser removido durante os ensaios de resistência térmica ao calor e resistência térmica ao frio.
Para o nível de proteção “tc”. os requisitos para ensaios de invólucro da ABNT NBR IEC 60079-0 são alterados para o ensaio de precondicionamento à resistência térmica ao calor. substituindo os 20 K acima da temperatura de serviço (Ts+20 K) por 10 K acima da temperatura de serviço (Ts+10 K).
Após a condução dos ensaios de invólucro de acordo com a ABNT NBR IEC 60079-0, uma das amostras que tenha sido submetida a estes ensaios de invólucro deve então ser submetida ao ensaio de sobrepressão de 6.1.1.3, seguido do ensaio de grau de proteção (IP) de 6.1.1.4.
FONTE: NBRIEC 60079-31
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
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