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Medição de Resistência Ôhmica do Sistema de Aterramento Existente
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Medição de Resistência Ôhmica do Sistema de Aterramento Existente

Nome Técnico: Medição de Resistência Ôhmica do Sistema de Aterramento Existente + Elaboração de Relatório Técnico

Referência: 144026

Ministramos Cursos e Treinamentos em Idioma Técnico: Português, Inglês, Japonês, Espanhol, Mandarim, Alemão entre outros.

Medição de Resistência Ôhmica do Sistema de Aterramento Existente
O relatório estabelece os critérios e métodos de medição de resistência de sistemas de aterramento e de potenciais na superfície do solo, bem como define as características gerais dos equipamentos que podem ser utilizados nas medições e os conceitos para avaliação dos resultados e prescreve também os cuidados que devem ser tomados quanto à segurança do pessoal envolvido.

O que é a Medição de Resistência Ôhmica?
A medição de resistência ôhmica como o próprio nome diz é feita afim de determinar a resistência de um circuito elétrico ou componente. Para um aterramento que é uma ligação intencional de parte eletricamente condutiva a terra através de um conduto elétrico, há medição da resistência de aterramento de um eletrodo para relação da tensão medida entre o eletrodo e a terra remoto e a corrente injetada no eletrodo.

Escopo do Serviço

Medição de Resistência Ôhmica do Sistema de Aterramento Existente

Analise de procedimento e segurança;
Avaliação durante as medições e dos equipamentos utilizados;
Analise da medição de resistência de aterramento;
Verificação do método da queda de potencial;
Inspeção do circuito de corrente e de potencial;
Avaliação do levantamento de curvas típicas de resistência de aterramento;
Verificação das interferências de elementos metálicos enterrados;
Analise do sentido de movimentação do eletrodo de potencial;
Inspeção do acoplamento entre os cabos dos circuitos de corrente e potencial;
Verificação do aumento da corrente de ensaio;
Analise de correntes parasitas;
Avaliação das limitações na aplicação do método da queda de potencial;
Verificação do método da queda de potencial com injeção de alta corrente;
Inspeção das medições em sistemas de aterramento interligados e com terrômetro tipo alicate;
Avaliação da medição de potenciais na superfície do solo;
Analise de medição da tensão de toque e de passo;
Verificação de fonte de injeção de corrente;
Inspeção de execução das medições em subestações;
Avalição de correção dos valores de tensão medidos;
Analise da determinação das resistências de contato pé-brita (ou solo);
Inspeção das medições e condições de segurança em instalações energizadas;
Verificação de planejamento e programação;
Analise da divisão da corrente pelos elementos do sistema de aterramento;
Inspeção de ruídos, tensões e religamentos;
Verificação da sensibilização de relês de alta sensibilidade;
Analise da possibilidade de retorno remoto;
Avaliação do método síncrono a frequência industrial;
Verificação da compensação capacitiva;
Analise de especificações dos equipamentos para a medição de resistência de aterramento para sistemas elétricos de baixa tensão;
Inspeção de marcações e instruções de funcionamento;
Avaliação dos métodos de ensaio e de batimento;
Inspeção do terrômetro alicate e princípio de operação;
Analise dos detalhes construtivos e restrições;
Avaliação do método de medição com injeção de corrente com amperímetro e voltímetro e inserção de wattímetro adicional;
Verificação da disposição básica dos componentes;
Analise da localização dos terminais de medição;
Inspeção dos terminais e do fator de correção;
Avaliação da metodologia para eliminar o erro de medição devido às correntes e tensões externas (ruídos);
Verificação da impedância de terra das linhas e da malha de faturamento do sistema de aterramento;
Analise da malha, linhas e demais componentes interligados à malha;
Avaliação da malha de aterramento do conjunto interligado;
Verificação da impedância de terra equivalente da linha de transmissão;
Inspeção dos potenciais perigosos e gradiente máximo produzido;
Avaliação do potencial de passo, toque e malha máximo produzido;
Analise de potenciais reais;
Verificação de métodos alternativos de medição de resistência de aterramento e potenciais no solo em instalações energizadas;
Inspeção do método da queda de potencial com baixas correntes e onda quadrada;
Analise do método de injeção de baixa corrente e medição em alta frequência;
Verificação do método da medição simultânea de correntes do sistema;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais;
NR 10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade;
ABNT NBR 15749 – Medição de resistência de aterramento e de potenciais na superfície do solo em sistemas de aterramento;*
ABNT NBR 5410 – Instalações elétricas de baixa tensão;
ABNT NBR 5456 – Eletricidade geral;
ABNT NBR 5460 – Sistemas elétricos de potência;
IEC 61010-1 – Requisitos de segurança para equipamentos elétricos para medição, controle e uso de laboratório Requisitos gerais;
IEC 61557-1 – Segurança elétrica em sistemas de distribuição de baixa tensão até 1.000 V CA e 1.500 V CC – Equipamento para teste, medição ou monitoramento de medidas de proteção – Parte 1: Requisitos gerais;
IEC 61557-5 – Segurança elétrica em sistemas de distribuição de baixa tensão até 1 000 V CA e 1 500 V CC – Equipamento para teste, medição ou monitoramento de medidas de proteção – Parte 5: Resistência à terra;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Medição de Resistência Ôhmica do Sistema de Aterramento Existente

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;

Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

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Saiba Mais: Medição de Resistência Ôhmica do Sistema de Aterramento Existente:

Tensão de toque: diferença de potencial entre uma estrutura metálica aterrada e um ponto da superfície do solo separado por uma distância horizontal equivalente ao alcance normal do braço de uma pessoa. Por definição considera-se esta distância igual a 1.0 m. Tensão máxima do sistema de aterramento: tensão máxima que um sistema de aterramento pode atingir relativamente à terra de referência. quando houver ocorrência de injeção de corrente de defeito. de retomo ou de descarga atmosférica para o solo. Terra de referência para um eletrodo de aterramento (ou ponto remoto) região do solo suficientemente afastada da zona de influência de um eletrodo ou sistema de aterramento, tal que a diferença de potencial entre dois quaisquer de seus pontos. devido à corrente que circula pelo eletrodo para a terra, seja desprezível. É uma superfície praticamente equipotencial que se considera como zero para referência de tensões elétricas.
Quando da ocorrência de uma falta para terra numa instalação, as correntes dispersas pelo sistema de aterramento provocam o surgimento de diferenças de potencial entre: pontos da superfície do solo (tensão de passo); partes metálicas aterradas da instalação e o solo (tensão de toque) – caso de estruturas-suporte, carcaças de equipamentos e outros; circuitos que de alguma forma estejam ligados ao sistema de aterramento e pontos distantes da superfície do solo ou outros sistemas de aterramento afastados (por potencial transferido), de modo geral. Ê o caso dos circuitos de controle e comunicação, cabos para-raios. blindagem de cabos de potência e outros. A medição no campo é o procedimento mais eficaz para verificação dos valores da resistência ôhmica do eletrodo de aterramento e dos valores dos potenciais de passo e toque calculados em projeto, para determinação de valores com finalidade de pesquisa, verificação de níveis de segurança em instalações antigas ou, ainda. em ensaios de comissionamento de instalações novas. Assim, a resistência do eletrodo de aterramento e os potenciais na superfície do solo de uma instalação são grandezas a serem medidas, visando basicamente: verificar a eficácia do eletrodo ou do sistema de aterramento; definir alterações para um sistema de aterramento existente; detectar possíveis tensões de toque e passo perigosos; determinar a elevação de potencial do sistema de aterramento em relação à terra de referência. objetivando garantir a proteção do pessoal que mantenha ou não contato com as instalações. circuitos de comunicação. controle e outros. NOTA: Nesta Norma dois métodos de medição são apresentados- método da queda de potencial e método da queda de potencial com Injeção de alta corrente.
Segurança: Durante as medições: Medidas de segurança devem ser tomadas para diminuir o risco de acidentes relativos a potenciais perigosos que possam ocorrer nas proximidades de sistemas de aterramento ou em estruturas condutoras aterradas. Como medidas de segurança. recomendam-se. utilizar calçados e luvas com nível de isolamento compatível com os valores máximos de tensão que possam ocorrer no sistema sob medição, evitar a realização de medições sob condições atmosféricas adversas, tendo em vista a possibilidade de ocorrência de descargas atmosféricas: evitar que pessoas estranhas ao serviço e animais se aproximem dos eletrodos utilizados na medição.
Dos equipamentos utilizados: estão especificados os requisitos aplicáveis aos aparelhos destinados a medir a resistência de aterramento utilizando uma tensão de c.a. As limitações de tensão e/ou corrente estabelecidas garantem a segurança dos operadores durante a medição sem exigências adicionais. A utilização de equipamentos de medição em desacordo com os requisitos necessária a adoção de medidas de segurança adicionais, tais como as utilizadas para trabalhos em áreas energizadas.
Medição de resistência de aterramento: Método da queda de potencial: Principio: O método da queda de potencial é recomendado para medição de resistência de aterramento através de equipamento especifico (terrômetro). O método da queda de potencial consiste basicamente em fazer circular uma corrente através da malha de aterramento sob ensaio por intermédio de um eletrodo auxiliar de corrente e medir a tensão entre a malha de aterramento e a terra de referência (terra remoto) por meio de uma sonda ou eletrodo auxiliar de potencial. Circuito de corrente: O eletrodo de corrente é constituído de uma ou mais hastes metálicas interligadas e cravadas firmemente no solo. a fim de garantir a menor resistência de aterramento do conjunto indica-se o máximo valor que um terrômetro deve admitir para a resistência de eletrodo auxiliar de corrente. Circuito de potencial: O eletrodo de potencial é constituído de uma ou mais hastes metálicas interligadas e cravadas firmemente no solo. a fim de garantir a menor resistência de aterramento deste eletrodo. Indica-se o máximo valor que um terrômetro deve admitir para a resistência de eletrodo auxiliar de potencial.
Procedimento: No processo de medição. o eletrodo de potencial deve ser deslocado ao longo de uma direção predefinida, a partir da periferia do sistema de aterramento sob ensaio, em intervalos regulares de medição iguais a 5 % da distância d. Fazendo-se a leitura do valor da resistência em cada posição, obtém-se a curva de resistência em função da distância.
Levantamento de curvas típicas de resistência de aterramento: Fazendo-se um gráfico da resistência medida em função da distância do eletrodo de potencial 5 em relação ao sistema de aterramento sob ensaio E obtém-se, conforme o caso, uma das curvas. Se o deslocamento do eletrodo de potencial. S for coincidente com a direção e o sentido do eletrodo de corrente Il. e este último estiver a uma distância satisfatória. maior que a zona de influência do sistema ensaiado E, é obtida uma curva semelhante à curva “a”: se o deslocamento do eletrodo de potencial 5 for coincidente com a direção e sentido do eletrodo de corrente II e este último estiver a uma distância insuficiente. menor que a zona de influência do sistema ensaiado E. é obtida uma curva semelhante à curva “b”; se o eletrodo de potencial 5 se deslocar na mesma direção e em sentido contrário ao eletrodo II, para o outro lado do sistema sob ensaio E. partindo do princípio que o espaçamento entre // e E seja satisfatório, é obtida uma curva semelhante à curva “c”. O trecho horizontal (patamar) das curvas “a” e “c” representa o valor da resistência de aterramento do sistema sob ensaio. Do ponto de vista prático, pode-se considerar que o trecho horizontal (patamar) é atingido quando obedecido o disposto em: nas medições reais, de modo geral. a curva resistência função da distância é levantada até que se obtenha o trecho horizontal da curva da resistência em função da distância; teoricamente o valor da resistência de aterramento obtido com o eletrodo de potencial 5 se deslocando em sentido contrário ao eletrodo II é ligeiramente menor que o real.

Medição de Resistência Ôhmica do Sistema de Aterramento Existente: Consulte – nos.

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