Curso Máquinas Movimentação Solo Mineração
FONTE:FREEPIK AUT
Nome Técnico: Curso Capacitação Segurança para Sistemas de Máquinas Autônomas e Semiautônomas de Movimentação de Solo e Mineração - NBR ISO 17757
Referência: 182408
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar
Curso Máquinas Movimentação Solo Mineração
O objetivo do Curso Capacitação Segurança para Sistemas de Máquinas Autônomas e Semiautônomas de Movimentação de Solo e Mineração conforme NBR ISO 17757 fornece requisitos de segurança para sistemas de máquinas autônomas e semiautônomas (ASAM – Autonomous Machines and Semi-autonomous Machines). utilizadas em operações de movimentação de solo e mineração, e para seus sistemas de máquinas autônomas ou semiautônomas (autonomous or semi-autonomous machine systems – ASAMS). Especifica os critérios de segurança para as máquinas e seus sistemas e infraestrutura associados, incluindo hardware e software, e fornece orientações sobre o uso seguro em seus ambientes funcionais estabelecidos durante o ciclo de vida da máquina e do sistema. Este Documento também define os termos e definições relacionados aos ASAMS.
É aplicável às versões autônomas e semiautônomas das máquinas de movimentação de solo (EMM) definidas na NBR ISO 6165 e das máquinas de mineração móveis utilizadas em aplicações na superfície ou subterrâneas. Os seus princípios e muitas das suas disposições podem ser aplicados a outros tipos de ASAM utilizados nos canteiros de obras.
Quais os parâmetros para a energia elétrica embarcada?
A eletrônica de autonomia embarcada da ASAM pode impor demandas adicionais ao sistema da máquina para além das necessidades de urna máquina não autônoma. É particularmente importante que o fabricante ou integrador do ASAMS considere estas necessidades adicionais de energia elétrica.
4.8.2 Requisitos
Os sistemas elétricos e eletrônicos da ASAM devem estar em conformidade com os requisitos gerais da máquina para sistemas e tétricos e eletrônicos da ABNT NBR ISO 20474-1 ou ISO 19296, conforme aplicável.
Qualquer perda súbita de energia elétrica na parte eletrônica da máquina pode levar a um resultado indesejável e potencialmente perigoso. A ASAM deve ter a capacidade de responder às falhas do sistema elétrico, incluindo a perda de energia (alimentação) elétrica de todos os controladores (ECM, ECU) que afetam o movimento da máquina.
A fonte de energia elétrica deve ser capaz de manter a energia para os sistemas da máquina, a fim de atingir um estado de parada e manter um estado seguro.
- Certificado
- Carga horária: 40 Horas
- Pré-Requisito: Alfabetização

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Conteúdo Programatico Normativo
Máquinas Movimentação Solo Mineração
Escopo; Termos, definições e termos abreviados;
Requisitos de segurança e/ou medidas de proteção/redução de risco;
Generalidades; Sistemas de parada; Sistema de parada total;
Sistema de parada remota; Dispositivos de advertência e símbolos de segurança;
Indicadores visuais 8 Alarmes sonoros; Símbolos de segurança;
Proteção contra incêndio; Sistemas de acesso da máquina;
Frenagem e direção; Frenagem; Direção;
Adaptação as condições ambientais; Energia elétrica embarcada;
Posicionamento e orientação (POSE);
Risco e modos de talha; Mapa digital do terreno; Percepção;
Risco e modos de falha; Falha de detecção ou detecção tardia de um objeto;
Falsa detecção de objeto não existente; Localização errônea de um objeto detectado;
Classificação incorreta de um objeto; Sistema de navegação;
Planejador de tarefas; Riscos; Comunicações e redes; Risco e modos de falha;
Causas potenciais; Requisitos do sistema de comunicação; Integridade de comunicação;
Segurança cibernética; Mensagens de segurança; Sistema de supervisão da ASAM;
Permissões o segurança à AOZ (Autonomous Operating Zone);
Permissões e segurança; Acesso e advertências á AOZ;
Riscos operacionais; Alterações de modo;
Procedimentos de operação do canteiro de obras do ASAMS;
Registro de incidentes; Comissionamento;
Documentação e treinamento; Treinamento; Controles de perigos operacionais;
Verificação dos requisitos de segurança e/ou medidas de proteção/redução de risco;
Avaliação da conformidade; Informações de uso;
Rótulos de segurança e marcações na máquina;
Lista de perigos significativos; Segurança e processo de gestão de riscos;
Identificação do risco; Análise de risco; Gestão e avaliação de risco;
Comunicação e consulta; Monitoramento e revisão;
Documentação; Integração do ASAMS no processo de planejamento do canteiro de obras;
Visão geral; Princípios; Gestão de riscos; Projetando e planejando para autonomia;
Gerenciando e minimizando interações; Infraestrutura autônoma;
Sistemas de controle de acesso; Perigos associados aos sistemas de controle de acesso;
Barreiras mecânicas; Decisão para uso de sistemas de controle de acesso;
Colocação do controle de acesso; Controles de acesso localizados;
Infraestrutura; Controles de acesso eletrônicos; Gerenciamento de alterações;
Exemplo para mineração; Funções e responsabilidades; Comissionamento;
Funções e responsabilidades do gerente do canteiro de obras e do integrador do sistema;
Processo de gestão de riscos; Processos de aprovações formais; Planejamento do comissionamento;
Plano de ensaio do comissionamento; Ensaios de aceitação funcional e do usuário;
Aceitação dos sistemas;
Procedimentos de acesso à AOZ e de comissionamento da ASAM;
Inicialização da AOZ; Controles operacionais de perigo;
Formulário para verificação da conformidade de acordo com os requisitos;
Referências visuais; Perigos adicionais para ASAMS.
Fonte: NBR ISO 17757.
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Máquinas Movimentação Solo Mineração
Referências Normativas
Carga horária e Atualização
Máquinas Movimentação Solo Mineração
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Máquinas Movimentação Solo Mineração
Complementos
Máquinas Movimentação Solo Mineração
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
Certificado: Será expedido o Certificado para cada participante que atingir o aproveitamento mínimo de 70% (teórico e prático) conforme preconiza as Normas Regulamentadoras.
Critérios dos Certificados da Capacitação ou Atualização:
Nossos certificados são numerados e emitidos de acordo com as Normas Regulamentadoras e dispositivos aplicáveis:
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica);
Nome completo do funcionário e documento de identidade;
Conteúdo programático;
Carga horária; Cidade, local e data de realização do treinamento;
Nome, identificação, assinatura e qualificação do(s) instrutor(es);
Nome, identificação e assinatura do responsável técnico pela capacitação;
Nome e qualificação do nosso Profissional Habilitado;
Especificação do tipo de trabalho;
Espaço para assinatura do treinando;
Informação no Certificado que os participantes receberam e-book contendo material didático (Apostila, Vídeos, Normas etc.) apresentado no treinamento.
Evidências do Treinamento: Vídeo editado, fotos, documentações digitalizadas, melhoria contínua, parecer do instrutor: Consultar valores.
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stekeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Máquinas Movimentação Solo Mineração
Saiba mais
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Termos abreviados
AOZ – zona de operação autónoma;
ASAM – máquina autónoma ou semiautónoma;
ASAMS – sistema de máquina autônoma ou semiautônoma;
DTM – mapa digital do terreno ECU unidade de controle eletrônico;
ECM – módulo de controle eletrônico;
GNSS – sistema global da navegação por satélite;
IMU – unidade de medição por inércia;
POSE – posicionamento e orientação RC controle remoto;
IUM máquina não tripulada;
RC – controle remoto;
UM máquina não tripulada;
Este documento é uma norma tipo C, conforme declarado na NBR ISO 12100. É de relevância, especificamente, para os seguintes grupos de partes interessadas que representam os agentes de mercado com relação à segurança de máquinas: fabricantes de máquinas (pequenas, médias e grandes empresas); órgãos de saúde e segurança (reguladores, organizações de prevenção de acidentes, vigilância de mercado, etc.).
Outros podem ser afetados pelo nível de segurança de máquinas alcançado com os meios do documento pelos grupos de partes interessadas mencionados: os usuários de máquinas/empregadores (pequenas, médias e grandes empresas); os usuários de máquinas/funcionários (por exemplo, sindicatos, organizações para pessoas com necessidades especiais); os prestadores de serviços, por exemplo, para manutenção (pequenas, médias e grandes empresas); os consumidores (no caso de máquinas destinadas ao uso pelos consumidores). Os grupos de partes interessadas mencionados tiveram a possibilidade de participar no processo de redação deste documento. Todos os riscos identificados devem ser mitigados para níveis de risco aceitáveis como parte do processo de apreciação de riscos. O Anexo B fornece informações gerais sobre a apreciação de riscos para o ASAMS. Os resultados da apreciação de riscos devem ser formalmente documentados.
As partes dos sistemas de controle relacionadas à segurança devem estar em conformidade com os requisitos de desempenho de segurança funcional apropriados. Ver, por exemplo, ISO 13849, ISO 19014, IEC 62061 ou IEC 61508. Os requisitos gerais de segurança fornecidos na NBR ISO 20474 são aplicáveis à ASAM de movimentação de solo e os fornecidos na ISO 19296 são aplicáveis à ASAM de mineração subterrânea.
Os requisitos relativos a um operador a bordo, quando a máquina não estiver equipada com um compartimento do operador a bordo, não se aplicam. O ASAMS deve estar em conformidade com os requisitos de EMC das NBR ISO 13766-1 e NBR ISO 13766-2, exceto para os componentes em um ambiente com emissões eletromagnéticas baixas, por exemplo, sala do servidor, área de escritório, que devem estar em conformidade com os requisitos de EMC apropriados da série NBR IEC 61000.
Todo ASAM deve ter um meio para ser colocada em um estado de parada a partir de uma distância segura e remota. Se o ASAMS incluir um sistema de supervisão da ASAM remoto, este sistema deve ter um sistema de parada total para o operador colocar todas as ASAM sob supervisão em um estado de parada. Após uma ASAM ser colocada no estado de parada, deve ser requerida intervenção do operador para reiniciar o movimento da máquina.
Convém que os critérios de desempenho do sistema de parada total sejam fornecidos na documentação do fornecedor. Convém que os critérios de desempenho indiquem o retardo esperado e o retardo máximo antes que o sistema de frenagem da máquina seja ativado. Quando a apreciação de riscos mostrar uma necessidade, o ASAMS deve ser equipado com um sistema de parada remota adicional que seja distinto do sistema de parada total especificado. O sistema de parada remota deve permitir que uma pessoa coloque todos os ASAM dentro da faixa requerida (com base na apreciação de riscos) do dispositivo de parada remota em um estado de parada. Alternativamente, o dispositivo de parada remota pode colocar todos os ASAM em qualquer AOZ aplicável em um estado de parada. Após um ASAM ser colocado no estado de parada, deve ser requerida a intervenção do operador para reiniciar o movimento da máquina. Convém que os critérios de desempenho do sistema de parada remota sejam fornecidos na documentação do fornecedor. Convém que os critérios de desempenho indiquem o retardo esperado e o retardo máximo antes que o sistema de frenagem da máquina seja ativado.
Os sistemas de direção do ASAM de rodas devem estar de acordo com a NBR NM ISO 5010, com as seguintes exceções/modificações descritas a seguir. Os requisitos gerais da NBR NM ISO 5010:2008, 4.1.1, 4.1.2 e 4.1.10, se aplicam somente às máquinas equipadas com um compartimento do operador a bordo, com exceção da NBR NM ISO 5010:2008, 4.1.1.3 e 4.1.1.4, que deve ser aplicada independentemente da presença ou não de um compartimento do operador a bordo.
Os requisitos de prioridade do controle de direção da NBR NM ISO 5010:2008, 4.2.1, somente se aplicam às máquinas operadas manualmente. Para o ASAM que opera em modo autônomo, o volante de direção convencional pode não ter qualquer prioridade ou capacidade e esterçar a máquina em modo autônomo, e convém que esta exceção seja claramente explicada no manual do operador.
Fonte: Equipe Target.
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