Mapa de Rota de Fuga
Nome Técnico: Elaboração do Mapa de Rota de Fuga
Referência: 14678
O que é o mapa de rota de fuga e no que ele se consiste?
O mapa de rota de fuga é um plano de ação que mostra as rotas mais seguras para sair de um local em caso de emergência, como incêndios, terremotos ou outros desastres.
Ele geralmente inclui informações sobre as saídas de emergência, as escadas, os corredores e as portas que devem ser usadas para evacuar o local com segurança, o mapa de rota de fuga é uma medida importante de precaução para garantir a segurança dos ocupantes do local em caso de emergência.
O mapa de rota de fuga deve ser elaborado por um profissional especializado em segurança do trabalho, que irá identificar as rotas mais seguras para evacuação do local em caso de emergência. É importante que o mapa seja claro e objetivo, com informações precisas sobre as saídas de emergência, as escadas, os corredores e as portas que devem ser utilizadas para sair do local.
Além disso, é fundamental que o mapa de rota de fuga seja afixado em locais visíveis e estratégicos, como corredores, elevadores e salas de reunião, para que todos os ocupantes do local possam ter acesso a ele facilmente. É importante também que sejam realizados treinamentos periódicos com os ocupantes do local para que todos saibam como agir em caso de emergência e possam evacuar o local de forma segura e rápida.
Quais os principais tópicos do mapa de rota de fuga?
Os principais tópicos do mapa de rota de fuga incluem:
Identificação das rotas de fuga: é importante identificar as rotas mais seguras para sair do local em caso de emergência, como as saídas de emergência, as escadas e portas que devem ser utilizadas para evacuar o local com segurança.
Sinalização: o mapa de rota de fuga deve ser afixado em locais visíveis e estratégicos, como corredores, elevadores e salas de reunião, para que todos os ocupantes do local possam ter acesso a ele facilmente.
Informações sobre o local: o mapa de rota de fuga deve conter informações precisas sobre as características do local, como a localização das saídas de emergência, as escadas, os corredores, as portas corta-fogo, entre outros.
Treinamento: é importante realizar treinamentos periódicos com os ocupantes do local para que todos saibam como agir em caso de emergência e possam evacuar o local de forma segura e rápida.
Atualização: o mapa de rota de fuga deve ser atualizado sempre que houver mudanças no layout do local ou na infraestrutura, para garantir que as informações estejam sempre precisas e atualizadas.
Por que é importante as empresas possuir o mapa de rota de fuga em situações de emergências perante a justiça do trabalho?
A empresa é responsável por garantir a segurança e a saúde de seus funcionários, de acordo com as normas regulamentadoras estabelecidas pelo Ministério do Trabalho e Emprego. Dessa forma, a ausência do mapa de rota de fuga em um local de trabalho pode ser considerada uma infração às normas de segurança do trabalho e pode resultar em penalidades legais para a empresa. Além disso, em caso de acidente envolvendo funcionários, a empresa pode ser responsabilizada por não ter tomado as medidas necessárias para garantir a segurança dos trabalhadores. Portanto, possuir o mapa de rota de fuga em situações de emergência é importante não apenas para garantir a segurança dos funcionários, mas também para evitar penalidades legais e proteger a empresa em caso de incidentes.
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Verificação da planta baixa
Análise do mapeamento
Elaboração do Mapeamento
Orientações e Sugestões
Emissão de A.R.T. e C.R.T.
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Mapa de Rota de Fuga
Sinalização de da Rota de Fuga no Mapa.
Análise do mapeamento completo das instalações prediais;
Verificação da planta baixa da área construída;
Inspeção do tipo de construção, da localização e quantidade de funcionários;
Análise da definição das características de funcionamento;
Verificação das adequações necessárias à PCD;
Verificação e definição dos riscos internos e externos;
Inspeção e adequação de alarme intermitente;
Verificação de Alarme continuo;
Avaliação da definição do Ponto de encontro – PE;
Análise de escolha do acionador de emergência;
Avaliação da definição dos locais para instalação de hidrantes;
Verificação de alocação de extintores e definição da capacidade de lotação do ambiente;
Testes de sinalização de emergência;
Análise de definição das saídas de evacuação e do zoneamento de risco;
Avaliação de estabelecimento das equipes de primeira intervenção, de apoio técnico e evacuação;
Verificação da elaboração do mapeamento da Rota de Fuga;
Análise da sugestão de datas e periodicidade dos treinamentos para os funcionários;
Avaliação de orientações e sugestões de procedimentos;
Análise das recomendações finais;
Avaliação de documentos complementares;
Verificação das condições gerais e específicas;
Inspeção de abertura desprotegida e acesso;
Verificação do alçapão de alívio de fumaça ou de tiragem;
Inspeção da altura da edificação, descendente e ascendente;
Avaliação de antecâmara e área de pavimento e do maior pavimento;
Verificação do balcão ou sacada;
Inspeção do bocel ou nariz do degrau;
Avaliação da carga incêndio, térmica e combustível de uma edificação;
Inspeção de circulação de uso comum e compartimentar;
Verificação do corrimão, mainel, degrau e descarga;
Análise de distância de segurança, divisória ou tabique;
Inspeção de duto de entrada e saída de ar;
Verificação de entrepiso e escada de emergência;
Inspeção de escada á prova de fumaça pressurizada;
Avaliação de escada enclausurada á prova de fumaça e protegida;
Verificação de escada não enclausurada ou escada comum;
Inspeção de espaço livre exterior e guarda ou guarda corpo;
Avaliação de incombustível e lanço de escada;
Análise de largura do degrau e linha de percurso de uma escada;
Inspeção de local de saída única e mezanino;
Verificação do nível de acesso e ocupação;
Avaliação de parede resistente ao fogo e corta fogo;
Análise de pavimento, de descarga e em pilotis;
Inspeção do poço de instalação e população;
Avaliação do prédio misto e rampa;
Verificação de saída de emergência e rota de saída;
Inspeção de saída horizontal e separação corta fogo;
Avaliação de subsolo e terraço;
Verificação de unidade autônoma e de passagem;
Inspeção de varanda e classificação do prédio;
Avaliação dos componentes de saída de emergência;
Análise de cálculo da população e dimensionamento das saídas de emergência;
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Mapa de Rota de Fuga
Mapa de Rota de Fuga
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento dos Riscos Ocupacionais;
NR 05 – Comissão interna de prevenção de acidentes – CIPA;
NR – 06 – Equipamento de Proteção Individual – EPI;
NR – 08 – Edificações;
NR – 18 – Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção;
NR – 23 – Proteção Contra Incêndio;
NR – 26 – Sinalização de Segurança;
ABNT NBR 9077 – Saídas de Emergência em Edifícios;
ABNT NBR 10898 – Sistema de Iluminação de Emergência;
ABNT NBR 13434 – Sinalização de Segurança Contra Incêndio e Pânico;
ABNT NBR ISO 3864 – Símbolos gráficos – Cores e sinais de segurança;
NFPA 20 – Standard for the Installation of Stationary Pumps for Fire Protection;
NFPA 25 – Standard for the Inspection, Testing, and Maintenance of Water-Based Fire Protection Systems;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 Requisitos gerais para a competência de laboratórios de ensaio e calibração;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Mapa de Rota de Fuga
Mapa de Rota de Fuga
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
d) mudança de empresa;
e) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Laudo Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Mapa de Rota de Fuga
Mapa de Rota de Fuga
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Mapa de Rota de Fuga
Saiba Mais: Mapa de Rota de Fuga:
IT 11 Instrução Técnica do Corpo de Bombeiros de São Paulo.
IT 11.5.5.4.6.2 Nas rotas de fuga não se admite porta de enrolar,exceto quando esta for utilizada com a finalidade de segurança patrimonial da edificação, devendo permanecer aberta durante toda permanência de pessoas na edificação, mediante compromisso do responsável pelo uso, através de termo de responsabilidade das saídas de emergência, conforme Anexo D desta Norma. Nesse caso, havendo, internamente, portas de saídas na rota de fuga, estas devem abrir no sentido de fuga e serem dotadas de barra antipânico, quando for o caso.
Mapa de Rota de Fuga:
IT 11.5.7.1 Generalidades
Em qualquer edificação, os pavimentos sem saída em nível para o espaço livre exterior devem ser dotados de escadas, enclausuradas ou não, as quais devem:
a) Ser constituídas com material estrutural e de compartimentação incombustível;
b) Oferecer resistência ao fogo nos elementos estruturais além da incombustibilidade, conforme NT 08 – Segurança estrutural nas edificações,quando não enclausuradas;
c) Atender às condições específicas estabelecidas na NT 10 quanto aos materiais de acabamento e revestimento utilizados na escada;
d) Ser dotadas de guardas em seus lados abertos, conforme item 5.8;
e) Ser dotadas de corrimãos em ambos os lados;
Mapa de Rota de Fuga:
f) Atender a todos os pavimentos, acima e abaixo da descarga, mas terminando obrigatoriamente no piso de descarga, não podendo ter comunicação direta com outro lanço na mesma prumada (ver Figura 3), devendo ter compartimentação, conforme a NT 09, na divisão entre os lanços ascendente e descendente em relação ao piso de descarga, exceto para escadas tipo NE (comum), em que deve ser acrescida a iluminação de emergência e sinalização de balizamento (NT 18 e NT 20), indicando a rota de fuga e descarga;
Mapa de Rota de Fuga:
g) Ter os pisos em condições antiderrapantes, com no mínimo 0,5 de coeficiente de atrito dinâmico, conforme norma brasileira ou internacionalmente reconhecida, e que permaneçam antiderrapantes com o uso;
Mapa de Rota de Fuga:
h) Quando houver exigência de duas ou mais escadas de emergência, e estas ocuparem a mesma caixa de escada (volume), não será aceita comunicação entre si, devendo haver compartimentação entre ambas, de acordo com a NT 09.
Quando houver exigência de uma escada, e for utilizado o recurso arquitetônico de construir 2 escadas em um único corpo, estas serão consideradas como uma única escada quanto aos critérios de acesso, ventilação e iluminação;
i) Atender ao item 5.5.1.2.
Mapa de Rota de Fuga:
NBR 10898 Sistema de Iluminação de Emergência
A.1.4 Nos casos em que a fumaça tenha a possibilidade de invadir totalmente o ambiente pela falta de ventilação adequada, impedindo a visualização da rota de fuga, aconselha-se a utilização de indicações com pintura fosforescente na parede ou no chão, devidamente protegida contra o desgaste natural, ou faixas no chão com iluminação própria. Esta iluminação também pode ser instalada nos rodapés, corredores e escadas.
NBR 9077
Saídas de emergência em edifícios
1 Objetivo
1.1 Esta Norma fixa as condições exigíveis que as edificações devem possuir:
a) a fim de que sua população possa abandoná-las, em caso de incêndio, completamente protegida em sua integridade física;
b) para permitir o fácil acesso de auxílio externo (bombeiros) para o combate ao fogo e a retirada da população.
1.2 Os objetivos previstos em
1.1 devem ser atingidos projetando-se:
a) as saídas comuns das edificações para que possam servir como saídas de emergência;
b) as saídas de emergência, quando exigidas.
1.3 Esta Norma se aplica a todas as edificações, classificadas quanto à sua ocupação, constantes na Tabela 1 do Anexo, independentemente de suas alturas, dimensões em planta ou características construtivas.
1.4 Esta Norma fixa requisitos para edifícios novos, podendo,
entretanto, servir como exemplo de situação ideal que deve ser buscada em adaptações de edificações em uso, consideradas suas devidas limitações.
4.13 Iluminação de emergência e sinalização de saída
4.13.1 Iluminação das rotas de saída
As rotas de saída devem ter iluminação natural e/ou artificial
em nível suficiente, de acordo com a NBR 5413. Mesmo nos casos de edificações destinadas a uso unicamente durante o dia, é indispensável a iluminação artificial noturna.
4.13.2 Iluminação de emergência
4.13.2.1 A iluminação de emergência é obrigatória nos acessos e descargas:
b) quando estas rotas de saída ultrapassarem 30 m, excetuadas as edificações de ocupação A (residencial);
c) em qualquer edificação não-residencial, classe Y;
d) em todas as edificações classe X, exceto casas unifamiliares (A-1).
4.13.2.2 A iluminação de emergência é obrigatória nas escadas
destinadas a saídas de emergência, nos seguintes casos:
a) sempre que estas escadas não tiverem iluminação natural, exceto em edificações de ocupação A, classificadas ao mesmo tempo em P e L ou M;
b) quando estas escadas forem enclausuradas (EP,PF);
c) nas escadas NE em edificações das classes X e Y, exceto prédios L.
4.13.2.3 A iluminação de emergência deve ser executada obedecendo à NBR 10898.
4.13.3 Sinalização de saída
4.13.3.1 A sinalização de saída é obrigatória:
a) nos acessos e descargas das escadas de emergência em geral, em prédios não-residenciais (isto é, excluídas as edificações do grupo A);
b) nos acessos e descargas dos locais de reunião de público (grupo F), mesmo quando não dotados de escadas;
c) nas edificações das ocupações B, C, D, E e H, quando classificadas em O (área maior que 750 m2).
4.13.3.2 A sinalização de saída ou iluminação de balizamento deve ser executada obedecendo ao prescrito na NBR 10898, exceto quanto à seção 5.1.2.6.6 e à Tabela 3 da referida norma, que estabelece a cor Munsell 5R4/14 para os textos e símbolos de sinalização.
4.13.3.3 Os textos e símbolos de sinalização devem ter, de preferência, cor branca sobre fundo verde-amarelado, para melhor visualização através da fumaça, admitindo-se o uso da cor vermelha prescrita pela NBR 10898 nos locais em que a luz verde vier a prejudicar condições
necessárias de escuridão, como, por exemplo, em cinemas, laboratórios especiais e outros.
5 Condições específicas
5.1 Acesso sem obstáculos
5.1.1 As rotas de saída destinadas ao uso de doentes e deficientes físicos, inclusive usuários de cadeiras de rodas, devem possuir rampas e elevadores de segurança ou outros dispositivos onde houver diferença de nível entre pavimentos.
5.1.2 Estas rotas devem permanecer livres de quaisquer obstáculos ou saliências nas paredes (móveis, extintores de incêndio, e outros) e ter as larguras exigidas pela NBR 9050.
Fonte: IT 11
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