Laudo Tanque Aéreo NBR 15461
FONTE: FREEPIK AUT
Nome Técnico: Inspeção Técnica de Tanque Aéreo Atmosférico de Aço Conforme NBR 15461 + Elaboração de Relatório Técnico Requisitos de Fabricação e Métodos de Ensaios + EMISSÃO DA ART
Referência: 183532
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar
Laudo Tanque Aéreos NBR 15461
O Relatório Técnico de Tanque Aéreo Atmosférico de Aço conforme NBR 15461 – Requisitos de Fabricação e Métodos de Ensaios estabelece os requisitos de fabricação e métodos de ensaios para tanques de aço com contenções primária e secundária, e bacia acoplada, utilizados para armazenamento de líquidos não corrosivos, inflamáveis estáveis e combustíveis com massa específica não superior a 1.000 kg/m³. Estes requisitos se referem aos tanques aéreos de aço, com contenções primária e secundária, bacia acoplada, utilizados para armazenamento de líquidos não corrosivos, inflamáveis, estáveis e combustíveis com massa específica não superior a 1.000 kg/m³.
O que é Tanque Aéreo?
O tanque aéreo é aquele usado para armazenamento e instalado acima do nível do solo, podendo ser de superfície, elevado ou horizontal.
A capacidade total do tanque não pode ser menor que o volume nominal e maior que 105% da capacidade nominal. Cada tipo de tanque pode ser fabricado em uma combinação de vários formatos (cilíndrico, retangular ou oval) e orientações (horizontal, vertical) com ou sem compartimentos múltiplos conforme NBR 15461.
Quais são os principais tipos de ensaios em Taques?
Ensaio de performance;
Ensaio de resistência hidrostática;
Ensaios de desempenho;
Ensaio de flutuabilidade;
Ensaio de carga hidrostática;
Ensaio de carga superior.
- Levantamento de Diagnóstico
- Análise Qualitativa e Quantitativa
- Registro de Evidências
- Conclusão e Proposta de Melhorias
- Emissão de A.R.T. e/ou C.R.T.
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Escopo Normativo
Laudo Tanque Aéreo NBR 15461
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Termos e definições; Construção de todos os tanques; Materiais;
Tanques em aço carbono; Tanques em aço inox; Juntas de soldas;
Conexões do tanque; Respiro Bocas de visita; Enchimento, drenagem e aberturas de medição;
Pintura; Tanques que armazenam líquidos com massa específica superior a 1 000 Kg/m3;
Tanques com fundo não plano; Tanques de contenção primários cilíndricos horizontais – Geral:
Construção;
Capacidades e dimensões; Espessura do aço; Tampos e juntas de tampos;
Construção do tanque compartimentado; Tanques cilíndricos verticais – Geral;
Construção; Capacidades e dimensões; Espessura de aço; Teto; Fundo do tanque;
Tanques retangulares; Construção; Geral Espessura do aço; Desempenho;
Ensaio de resistência hidrostática; Ensaio de carga de teto;
Tanques de contenção secundários – Todas as construções de tanques de contenção secundárias – Geral;
Tanques cilindros verticais – Geral; Construção;
Tanques retangulares; Construção; Ensaio de performance; Ensaio de resistência hidrostática;
Ensaio de carga superior; Tanque com bacia metálica acoplada; Detalhes;
Capacidade da bacia metálica acoplada; Construção; Tanques com bacia metálica acoplada;
Bacia metálica acoplada com topo aberto; Bacia metálica acoplada com topo fechado;
Ensaios de desempenho; Ensaio de flutuabilidade; Ensaio de carga hidrostática; Suportes de tanque;
Todos os tanques; Tanques cilíndricos horizontais; Tanques cilíndricos verticais;
Tanques retangulares; Construção dos suportes; Suportes Ensaio de desempenho;
Acessórios de tanques, componentes e construções especiais;
Materiais; Escadas sem corrimão ou guarda-corpo;
Escada com corrimão ou guarda corpo; Passarelas; Serpentinas de aquecimento;
Poço de decantação; Acessórios para tanques; Métodos de ensaio de vazamento do tanque;
Tanques primários de contenção; Tanques secundários de contenção;
Ensaio de resistência hidrostática Geral Aparelho de ensaio;
Tanques primários de contenção; Tanques secundários de contenção;
Ensaio de carga superior; Ensaio de flutuabilidade; Ensaio de carga hidrostática;
Ensaio de carga de suporte do tanque; Ensaio de alça de elevação; Ensaios de fabricação e produção;
Tanques de contenção primária e secundária;
Ensaios de fabricação e produção-Tanques com dique; Marcação do tanque – Geral Elementos de marcação;
Tanques retangulares; Método de Marcação e Localização; Capacidade e área úmida;
Juntas do tampo para tanques cilíndricos horizontais; Juntas de fundo para tanques cilíndricos verticais;
Juntas do teto para tanques cilíndricos verticais; Juntas de ângulo; Conexões do Tubos;
Conexões de topo e costado; Conexões do teto para tanques verticais;
Respiros; Bocas do visita no teto do tanque; Bocas de visita no tampo ou no costado (tanques horizontais;
Tanques verticais; Bocas de visita no teto do tanques verticais; Reforços para tampos e divisórias;
Posicionamento do tanque de contenção secundário; Suporte para tanques cilíndricos horizontais;
Aparelho de ensaio o disposição; Tipos de Juntas; Conexões do teto e costado;
Comprimento mínimo da rosca para conexões de tubo com rosca;
Capacidade do respiro de emergência para tanques primários e espaço intersticial de tanques com contenção secundária metálica;
Tamanho da abertura para respiro normal; Bocas de visita no teto, no costado e no tampo;
Bocas-de-visita no teto de tanques verticais;
Espessura da chapa da tampa e do flange da boca de visita do costado;
Dimensões da boca de visita no costado; Espessura mínima do aço para tanques horizontais;
Fixação de reforço em tampos e divisórias planas rebordeadas;
Tampos abaulados – Profundidade da curvatura;
Fixação de reforços em tampos e divisórias planas e não rebordeadas;
Espessura mínima do aço para tanques verticais;
Espessura mínima do aço para o reservatório externo de tanques; de contenção secundária horizontais em contato direto com o reservatório do tanque de contenção primária;
Espessura mínima do aço para o costado externo dos tanques de contenção secundária verticais em contato direto com o costado do tanque de contenção primária;
Espessura mínima do material para construção de suportes;
Capacidade em litros por comprimento em função do diâmetro;
Áreas úmidas para tanques horizontais;
Áreas úmidas para tanques verticais Área do costado a elevação não superior a 9 m acima do fundo;
Fonte: NBR 15461/ Target
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.
Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
– Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não é possível realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
– Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
– Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
01 -Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe a Contratante passar o produto STRIPTIZI (Revelador de Trincas de Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter a disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) Atenção: A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.
NOTA:
Ressaltamos que o Escopo Geral do Serviço poderá ser alterado, atualizado ou excluído itens conforme inspeção in loco pelo nosso Perito Avaliador.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Geral do Serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos;
NR 20 – Segurança e Saúde no Trabalho com Inflamáveis e Combustíveis;
ABNT NBR 15461 – Tanque aéreo atmosférico de aço – Requisitos de fabricação e métodos de ensaios (62 págs);
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Validade
Laudo Tanque Aéreo NBR 15461
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor).
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba mais
Saiba Mais: Laudo Tanque Aéreo NBR 15461:
[… Tanques são projetados para instalações e uso de acordo com o código de líquidos combustíveis e inflamáveis, conforme a NFPA 30 e o padrão para instalação de equipamentos queimadores de óleo, conforme a NFPA 31; as instalações de distribuição de combustível e as oficinas de reparação, conforme a NFPA 30A; instalação e utilização de motores de combustão estacionários e turbinas a gás, conforme a NFPA 37; o código de fogo uniforme, conforme a NFPA1. Estes requisitos não cobrem avaliações especiais para resistência a furacões, tornados, terremotos, inundações, ou outro desastre natural; ou impacto de veículos.
Os tanques que armazenam líquidos com massa específica superior a 1.000 kg/m³, devem estar de acordo com a Seção 12. Os tanques cobertos por esses requisitos são fabricados, inspecionados e ensaiados para vazamentos antes do embarque da fábrica como tanques completamente montados.
Os tanques em aço carbono possuem costado, tampo, teto, topo, fundo, divisória, anel de reforço, suportes e acessórios, exceto a tampa da boca de visita, em aço-carbono, conforme uma das seguintes especificações: ASTM A36, ASTM A283 Graus C e D e ASTM A 1011/A 1001M, Grau 36 tipo 2. Luvas, conforme aplicação do tanque. Parafusos e prisioneiros, de acordo com a ASTM A307, Grau B, porcas, de acordo com a ASTM A563, Grau B, e arruelas em aço-carbono; parafusos, prisioneiros, porcas e arruelas devem ser galvanizados, de acordo com a ASTM A633, tipo II SC-3, aspecto bicromatizado.
As vedações devem ser compatíveis com o líquido a ser armazenado. O tubo de sucção ou tubos internos, compatíveis com o líquido a ser armazenado. A tampa da boca de visita e respectivos acessórios em aço-carbono, conforme uma das seguintes especificações: ASTM A36, ASTM A283 Graus C e D, ASTM A1011/A 1011M, Grau 36, tipo 2, ou em ferro fundido, conforme especificação SAE J434, Grau D 5506.
Os tanques em aço inox devem ter costado, tampo, teto, topo, fundo, divisória, anel de reforço, luvas, parafusos, tubo de sucção e acessórios, conforme uma das seguintes especificações: aço inox nas ligas 304 ou 316.
As vedações, compatíveis com o líquido a ser armazenado. A soldagem slip-on do cubo e um flange do pescoço de solda devem atender aos requisitos dimensionais e de material para flanges de aço carbono forjados, conforme especificado no padrão para flanges de tubulação e conexões flangeadas, ASME B16.5.
O tipo de junta específica para cada tipo de geometria de tanque deve ser selecionado da tabela abaixo e, salvo indicação contrária, todas as soldas devem ser de filete completo, com raio mínimo de 3,2 mm. Para tanques com previsão de revestimento interno, devem ser considerados os padrões de junta de solda adequados ao padrão do revestimento.
Se for utilizado um acoplamento de soldagem, ele deve atender ao padrão para conexões de aço forjado, solda de soquete e rosqueada, ASME B16.11, ou a especificação-padrão para acoplamentos roscados, aço, revestidos com zinco ou galvanizados ou semitransparentes, para uso em juntas de tubos de aço, ASTM A865. Todas as aberturas de conexões de tubulação em um tanque devem ser protegidas com tampões de plásticos, de metal ou seus equivalentes, para proteger as roscas no armazenamento ou em trânsito.
Quando se utilizar o bocal de teto para fins de ventilação, este deve ser cortado em nível com a chapa de reforço ou com a linha do teto. O eixo das conexões deve ser vertical. Todas as soldas devem ser de filete completo. Caso sejam utilizadas chapas de reforço, estas devem ter espessura igual à espessura do teto ou maior.
Cada tanque deve ter aberturas normais e de emergência para ventilação. Essas aberturas de ventilação devem ser adicionadas às aberturas de abastecimento de nível de enchimento e de líquido, e devem terminar verticalmente acima do topo do tanque. Cada tanque de contenção primário, incluindo cada comparação de um tanque de compartimento, deve ter provisões para ventilação normal e de emergência.
As aberturas de penetração do tanque devem ser colocadas no topo do tanque. Os tanques cilíndricos horizontais devem centrar essas aberturas ao longo da parte superior do tanque. O espaço intersticial ou um tanque secundário de contenção devem ter provisões para ventilação de emergência.
A abertura de penetração do tanque para este respiradouro deve estar localizada na parte superior do tanque, ou próximo ao topo, desde que a abertura de penetração esteja acima do nível do líquido de vazamento no tanque primário com capacidade nominal no espaço intersticial. A ventilação normal deve ser instalada de acordo com essa norma e deve ser pelo menos tão grande quanto a conexão de enchimento ou de retirada, o que for maior, mas não com menos de 30 mm de diâmetro nominal.
A provisão para ventilação de emergência deve ser uma abertura que esteja em conformidade com os requisitos dessa norma e seja fornecida somente para esse fim. Uma abertura de ventilação que forneça ventilação de emergência deve ter uma capacidade não inferior à especificada nessa norma. Uma abertura de ventilação que forneça ventilação de emergência e normal também deve ter uma capacidade de ventilação total, além do especificado, além dos requisitos dessa norma. As aberturas de emergência não são proibidas para ventilação normal dos tanques primários.
Fonte: Equipe Target …].
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