Laudo Tanque Aço Carbono
f: tehrantimes
Nome Técnico: Elaboração de Relatório Técnico de Inspeção e Conformidade de Tanque de Aço Carbono
Referência: 117216
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Interpretações em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Mandarim, Alemão, Hindi, Japonês, Árabe e outros consultar.
Laudo Tanque Aço Carbono
O Laudo de Tanque de Aço Carbono tem como principal objetivo analisar e atestar o estado de conservação e integridade de tanques constituídos deste material, para posterior utilização para armazenagem de produtos químicos, gases, combustíveis e outros produtos. O estado de conservação do tanque influencia diretamente na integridade do produto armazenado e em sua qualidade, portanto, é crucial que o equipamento esteja livre de quaisquer avarias ou danos.
O que é Tanque de Aço Carbono?
O Tanque de Aço Carbono é o equipamento utilizado para armazenagem de produtos de forma que a ligação aço-carbono confere grande resistência ao equipamento, podendo variar entre baixo, médio e alto carbono, variando-se assim a sua durabilidade e resistência proporcionalmente, sendo mais comumente utilizados para armazenagem de água de processo, petróleo e outros materiais utilizados do ramo industrial.

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Levantamento de Diagnóstico
Análise Qualitativa e Quantitativa
Registro de Evidências
Conclusão e Proposta de Melhorias
Emissão de A.R.T. e/ou C.R.T.
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Escopo Normativo
Referências Normativas
Validade
Complementos
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Escopo Normativo
Laudo Tanque Aço Carbono
Escopo dos serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes:
Procedimentos ocupacionais para a realização da verificação;
Adequação às normas e recomendações do fabricante;
Verificação de documentos do equipamento;
Avaliação do porte das instalações e uso do equipamento;
Verificação das condições de Instalação do tanque;
Propriedades químicas dos produtos inflamáveis e combustíveis;
Cuidados necessários com gases inflamáveis e combustíveis;
Checagem de higienização e limpeza;
Verificação das bases, conexões e parafusos;
Inspeção para existência de fungos;
Teste para identificação de orifícios e fissuras;
Verificação dos sistemas de contenção e derramamento;
Avaliação de linhas de sucção, respiro, retorno e eliminadoras de ar;
Teste de resistência de fluídos e aditivos;
Verificação de corrosão;
Teste por ultrassom;
Sistemas de prevenção e controle de riscos;
Inspeção com líquido penetrante fluorescente quando possível;
Verificação de sinalização de segurança;
Análise de rotulagem e informações importantes visíveis;
Sugestões de reparos e realocação;
Recomendações finais;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Laudo Tanque Aço Carbono
Referências Normativas
Laudo Tanque Aço Carbono
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 09 – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA);
NR 12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos;
NBR 15461 – Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis – Construção e instalação de tanque aéreo de aço-carbono
ABNT NBR 7821 – Tanques soldados para armazenamento de petróleo e derivados;
ABNT NBR 15461 – Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis – Construção e instalação de tanque aéreo de aço carbono;
ABNT NBR 43212 – Posto de serviço – Construção de tanque atmosférico subterrâneo em aço-carbono;
ABNT NBR 16764 – Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis — Instalação dos componentes do sistema de armazenamento subterrâneo de combustíveis;
ABNT NBR 14606 – Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis — Entrada em espaço confinado em tanques subterrâneos e em tanques de superfície
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Laudo Tanque Aço Carbono
Validade
Laudo Tanque Aço Carbono
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Laudo Tanque Aço Carbono
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Saiba mais
Saiba Mais: Laudo Tanque Aço Carbono
Ensaios de desempenho
Os ensaios de desempenho devem ser realizados apenas para cada novo projeto de tanque ou ser substituídos por memorial de cálculo a ser apresentado pelo fabricante. 10.1 Ensaios de estanqueidade
10.1.1 CUIDADO — Os ensaios com ar apresentam riscos de ferimento a pessoas, portanto, os técnicos envolvidos devem ser instruídos quanto às precauções a tomar durante o ensaio. Os cuidados devem incluir o uso de um dispositivo de alívio de pressão para reduzir o risco de o tanque tornar-se excessivamente pressurizado.
10.1.2 O ensaio de estanqueidade deve ser realizado antes da pintura do tanque, por qualquer um dos métodos descritos nas alíneas a), b) ou c). Não deve haver indícios de vazamento nem sinais de deformação permanente após o ensaio de vazamento. A parede, o tampo ou o teto do tanque podem apresentar deflexão quando submetidos à pressão de ensaio, mas devem retornar à sua posição e forma originais quando a pressão de ensaio for liberada.
a) aplicar pressão de ar interna e usar água e sabão, ou material equivalente, para detectar vazamentos. Para tanques horizontais ou retangulares, a pressão de ensaio não deve ser inferior a 21 kPa (3 psig) nem superior a 35 kPa (5 psig). Para tanques verticais, a pressão de ensaio não deve ser inferior a 10 kPa (1,5 psig) nem superior a 17 kPa (2,5 psig) ou à pressão acima de 10 kPa (1,5 psig) que primeiro ocasione deformação visível do tanque;
b) encher completamente o tanque com água, aplicar uma pressão hidrostática de 35 kPa (5 psig) e examinar se há vazamento no tanque. O tanque deve ser ensaiado na posição em que deve ser instalado;
c) para tanques verticais com solda fraca teto–costado, encher completamente o tanque com água. A água deve permanecer por 1 h e, então, deve-se verificar se o tanque apresenta vazamentos. O tanque deve ser ensaiado na posição em que deve ser instalado.
10.1.3 Cada compartimento de um tanque que tenha dois ou mais compartimentos deve ser ensaiado separadamente.
10.1.4 Caso se observem vazamentos durante o ensaio, o tanque deve ser reparado com solda e ensaiado novamente. Os defeitos nas soldas devem ser reparados de um ou dos dois lados da junta (conforme necessário), aplicando-se nova solda.
10.2 Ensaio de resistência hidrostática
10.2.1 O ensaio de resistência hidrostática deve ser conduzido tal como descrito em 10.2.3, utilizando-se o aparelho de ensaio descrito em 10.2.2. O tanque não deve romper, vazar nem apresentar deformação permanente quando submetido a este ensaio.
10.2.2 Aparelhagem de ensaio – A fonte da pressão de água deve ser capaz de manter uma pressão de pelo
menos 207 kPa (30 psig) por um período não inferior a 2 min. Os medidores de pressão devem ser calibrados e ter limites de escala de 0 kPa a 345 kPa (0 psig a 50 psig) ou 0 kPa a 415 kPa (0 psig a 60 psig), mostrador de pelo menos 89 mm de diâmetro, divisão de escala de no máximo 10 kPa (1 psig) e precisão de 1% da leitura de fundo de escala. Tubulações e acessórios como os mostrados na figura B.16 devem ser apropriados para a pressão de ensaio.
10.2.3 O tanque e as conexões devem ser dispostos como mostrado na figura B.16. Todas as aberturas que não estejam em uso no tanque a ser ensaiado devem estar tampadas e, além disto, devem ser atendidas as seguintes condições:
a) o tanque deve estar completamente cheio de água e todo o ar do tanque deve ser expelido;
b) a pressão deve ser aplicada gradualmente ao tanque em incrementos de 34,5 kPa (5 psig), a uma velocidade não superior a 14 kPa (2 psig) por minuto. Deve-se manter a pressão por 2 min após cada incremento de 34,5 kPa (5 psig) até que se atinja a pressão de ensaio de 172 kPa (25 psig);
EXCEÇÃO — Em tanques retangulares, pode-se usar a pressão de ensaio de 103 kPa (15 psig), em vez de 172 kPa (25 psig), desde que os tanques sejam sinalizados conforme especificado em 12.4.
c) quando se atingir a pressão de ensaio, o tanque deve ser examinado em busca de sinais visíveis de vazamento, deformações ou ruptura. 10.3 Ensaio de flutuação
10.3.1 Deve-se encher com água a área do dique de contenção até o máximo de sua capacidade, enquanto o tanque permanece vazio. Essa condição deve ser mantida por no mínimo 1 h. O tanque não deve erguer-se do piso do dique.
10.3.2 Esvazia-se então o dique e examinam-se o tanque e o dique. Não deve haver sinais de dano estrutural, nem deformação permanente.
10.4 Ensaio de carga hidrostática
10.4.1 Este ensaio deve ser realizado logo após o ensaio de flutuação. Com o dique cheio de água, não deve haver danos estruturais nem deflexão das paredes do dique que exceda L/250, onde L é o comprimento (ou altura) da parede lateral. Além disso, a inspeção visual do dique não deve revelar nenhum vazamento ou deformação permanente.
10.4.2 Com a área do dique vazia, o tanque deve ser cheio de água até sua capacidade máxima. Essa condição deve manter-se por no mínimo 1 h e não deve haver sinais de dano estrutural, nem deformação permanente.
10.5 Ensaio de carga do topo
10.5.1 A superfície do topo de tanques com topo plano deve ser submetida a uma carga de 450 kg, aplicada sobre uma área de 0,09 m 2, na parte mais fraca do topo do tanque, por um período de 5 min.
10.5.2 A carga é então removida e o tanque é submetido ao ensaio de estanqueidade, conforme 10.1. 10.6 Ensaio de carga do suporte do tanque
10.6.1 Um tanque equipado com suportes integrais não deve apresentar sinais de deformação permanente, nem de danos ao tanque ou aos suportes, quando ensaiado conforme 10.6.2.
10.6.2 Deve-se encher completamente o tanque com água. Uma carga uniformemente distribuída, equivalente ao peso do tanque cheio, deve ser colocada no topo do tanque cheio, paralelamente ao eixo longitudinal do tanque. O tanque e os suportes devem resistir a essa carga por 2 min.
11 Ensaios de fabricação e produção
11.1 Antes da pintura, todos os tanques devem ser ensaiados pelo fabricante conforme 10.1 e devem mostrar-se estanques quanto a vazamento. 11.2 Para tanques em diques de contenção, cada parede do dique deve ser inspecionada, para verificar eventuais defeitos de solda, com líquido penetrante, partícula magnética ou outro método de ensaio aceitável e não destrutivo. Se todas as soldas forem duplas (dentro e fora), pode-se utilizar a inspeção visual. Pode-se utilizar também o ensaio de carga hidrostática, conforme 10.4, para detectar defeitos de solda.
12 Identificação
12.1 Geral
12.1.1 Cada tanque deve ter placa de identificação presa ao tanque em local visível. 12.1.2 A placa de identificação deve ser de aço inoxidável, com dimensões mínimas de 60 mm x 120 mm e letras com altura de 3 mm (aproximadamente), com grafia indelével, registrando as seguintes exigências:
a) nome do fabricante, marca do fabricante ou sua marca registrada, ou outro rótulo descritivo pelo qual se possa identificar a empresa responsável pela fabricação;
b) uma das seguintes identificações, conforme o caso:
1) Este tanque requer respiro de alívio de emergência. Capacidade mínima de m 3/h, inserindo-se o valor apropriado segundo a tabela A.6; ou
2) Para tanques cilíndricos verticais com junta frágil teto–costado: Construído com junta frágil teto–costado; ou
3) Para tanques equipados com boca-de-visita de parafuso longo, de acordo com os requisitos de 4.5.10, a sinalização deve ser fixada diretamente à tampa da boca-de-visita, com a seguinte inscrição: “Esta boca-de-visita está equipada com parafusos longos para permitir respiro de alívio emergencial. Não substituir por parafusos mais curtos”;
c) a declaração: “Este tanque destina-se exclusivamente à instalação estacionária”;
d) se o fabricante produzir tanques em mais de uma fábrica, cada tanque deve ter um rótulo distintivo pelo qual se possa identificá-lo como produto de uma determinada fábrica;
e) identificação das aberturas de respiro de emergência;
f) quando o tanque tiver suportes integrais, deve receber a sinalização “sobre suportes”, localizada próxima à marca de identificação;
g) número de série e data de fabricação (mês e ano). 12.2 Tanques compartimentados
12.2.1 Além da sinalização requerida em 12.1, os tanques compartimentados também devem trazer identificação das aberturas de respiro de emergência para cada compartimento, conforme descrito em 12.1.2 b-1. 12.2.2 A marcação do volume na placa de identificação deve iniciar-se pelo compartimento em que se encontra a placa e obedecer à ordem dos compartimentos. 12.3 Tanques com diques metálicos de contenção
12.3.1 Além da sinalização requerida em 12.1 e 12.2, os tanques com diques metálicos de contenção devem ser também sinalizados com as seguintes declarações:
a) a capacidade da área de contenção em metros cúbicos. A capacidade também pode ser expressa em termos da contenção percentual do tanque;
b) para tanques em diques de contenção de topo fechado, somente quando a tampa é utilizada como ventilação de emergência: “Tampa usada para ventilação de emergência. Não prenda a tampa”.
12.3.2 A placa de identificação deve ser presa ao exterior da parede do dique.
12.3.2 A placa de identificação deve ser presa ao exterior da parede do dique.
12.4 Tanques retangulares
Se o tanque for submetido à pressão de ensaio hidrostático de 103 kPa (15 psig), tal como na exceção de 10.2.3 b), deve ser sinalizado para indicar uma pressão máxima de ensaio de vazamento de 21 kPa (3 psig).
Fonte: NR 12.
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar.
Somos especializados na prestação e realização de serviços voltados para todas as Engenharias e Segurança e Saúde do Trabalho e Meio Ambiente. Desenvolvemos, elaboramos e executamos Projetos Arquitetônicos e das Engenharias; prestamos Consultorias e Assessorias para âmbitos jurídicos e de engenharia; oferecemos Mão de Obra Especializada e Serviços Técnicos; ministramos Cursos e Treinamentos e realizamos Traduções, versões e Interpretações no idioma técnico que o cliente desejar.
Nosso objetivo é apresentar um sistema de gestão de SSO (Segurança e Saúde Ocupacional) e fornecer uma estrutura para gerenciar os riscos e oportunidades de SSO.
As metas e os resultados pretendidos servem para prevenir lesões e problemas de saúde relacionados ao trabalho para os colaboradores e proporcionar locais de trabalho seguros e saudáveis consequentemente e extremamente importante para a organização, além de eliminar os perigos e minimizar os riscos de SSO tomando medidas preventivas e de proteção efetivas, de forma à atingir os objetivos dos Stakeholders, conforme preconiza a NBR ISO 45001 e o Ciclo PDCA (Plan – Do – Check – Act).
Nossa equipe multidisciplinar busca promover a transformação humana, aperfeiçoando as habilidades intelectuais e morais dos participantes, como forma de propagar os conceitos de liberdade, igualdade, fraternidade e equilíbrio.
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