Laudo Sistema Detecção e Alarme de Incêndio
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Nome Técnico: Elaboração de Relatório Técnico de Sistema de Detecção e Alarme de Incêndio Parte 3: Dispositivo de Alarme Sonoro NBR ISO 7240-3
Referência: 181852
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar
Laudo Sistema Detecção e Alarme de Incêndio
O Relatório Técnico de Sistema de Detecção e Alarme de Incêndio, O propósito dos dispositivos de detecção e alarme sonoro é avisar às pessoas presentes ou na proximidade de uma edificação sobre a ocorrência de uma emergência de incêndio, com o objetivo de permitir que estas pessoas tomem medidas apropriadas. Dispositivos de alarme sonoro utilizando mensagens de voz também servem são para avisar os ocupantes de uma edificação sobre a ocorrência de um risco de incêndio. Estes utilizam uma combinação de sinal de chamado de atenção as mensagens dedicadas de voz. Requisitos adicionais, métodos de ensaio e critérios de desempenho específicos para os dispositivos de alarme sonoro com voz estão também incorporados neste documento. Atenção é direcionada para a ISO 8201, a qual especifica o padrão temporal e o nível de pressão sonora requerido de um sinal audível de evacuação de emergência.
Este documento reconhece que a natureza exata dos requisitos de som, ou seja, sua faixa de frequência, padrão temporal e nível de salda. Irá variar de acordo com a natureza da instalação. o tipo de risco presente e as medidas apropriadas a serem tomadas, o tipo de sinais utilizados por outros alarmes não emergenciais (ver para exemplo ISO 7731) e as diferenças nacionais em costumes e práticas.
O padrão resultante especifica, portanto, um método comum para ensaio do desempenho operacional de dispositivos de alarme sonoro em relação à especificação declarada pelo fabricante, ao invés de impor requisitos comuns.
Este documento fornece os requisitos comuns para a construção e robustez de dispositivos de alarme sonoro, bem como para o seu desempenho sob condições de interferência climática, mecânica e elétrica que espera se que ocorram no ambiente de serviço. Dispositivos de alarme sonoro foram classificados em uma categoria de ambiente da aplicação interna ou externa.
Como deve ser o Ensaio de Desempenho conforme NBR ISO 7240-3?
Desempenho operacional
5.3.1 Objetivo do ensaio
O objetivo do o é mostrar que os níveis de pressão sonora declarados pelo fabricante podem ser atingidos dentro das faixas especificas dos parâmetros de alimentação (por exemplo. tensão) e que não são indevidamente dependentes desses parâmetros.
5.3.2 Procedimento de ensaio
Para cada modo de operação declarado pelo fabricante, medir o nível de pressão sonora do corpo de prova em condições de campo livre, utilizando o método de ensaio descrito no Anexo A com os parâmetros de alimentação, primeiro o máximo e então o mínimo das faixas especificadas. Para cada modo de operação, determinar o nível máximo de pressão sonora Lmáx, e o nível mínimo de pressão sonora Lmin.
A Elaboração do Relatório Técnico, obrigatoriamente, é o primeiro procedimento a ser realizado, porque determinará, juntamente com o Plano de Manutenção e Inspeção, os procedimentos de manutenção preventiva, preditiva, corretiva e detectiva, que deverão ser executados conforme determinam as normas técnicas e legislações pertinentes.

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Levantamento de Diagnóstico
Análise Qualitativa e Quantitativa
Registro de Evidências
Conclusão e Proposta de Melhorias
Emissão de A.R.T. e/ou C.R.T.
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Escopo Normativo
Referências Normativas
Validade
Complementos
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Escopo Normativo
Sistema Detecção e Alarme de Incêndio
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas pela nossa Equipe multidisciplinar:
Nível de pressão sonora; Frequência e padrão sonoro;
Dispositivos de alarme sonoro (DAS) com voz; Sincronização; Função opcional;
Construção;
Provisão para condutores externos; Materiais; Grau de proteção; Acesso;
Ajuste em campo do modo do operação; Durabilidade;
Ensaios;
Condições atmosféricas para os ensaios; Condições de operação para ensaios;
Arranjos de montagem; Tolerâncias; Provisões para ensaios; Planejamento dos ensaios;
Relatório de ensaio;
Reprodutibilidade;
Objetivo do ensaio; Procedimento de ensaio; Requisitos;
Desempenho operacional;
Objetivo do ensaio; Procedimento de ensaio; Requisitos;
Durabilidade;
Objetivo do ensaio;
Procedimento de ensaio; Requisitos; Calor seco (operacional); Objetivo do ensaio;
Procedimento de ensaio e aparelhos;
Requisitos;
Calor seco (tolerância);
Objetivo do ensaio; Procedimento de ensaio; Requisitos;
Frio (operacional);
Objetivo do ensaio; Procedimento de ensaio; Requisitos;
Calor úmido; cíclico (operacional);
Objetivo do ensaio; Procedimento de ensaio;
Requisitos;
Calor úmido, estado constante (tolerância);
Objetivo do ensaio; Procedimento de ensaio; Requisitos;
Calor úmido, cíclico (tolerância);
Objetivo do ensaio; Procedimento de ensaio; Requisitos;
Corrosão por dióxido de enxofre (S02) (tolerância)
Objetivo do ensaio; Procedimento de ensaio; Requisitos;
Choque (operacional);
Objetivo do ensaio; Procedimento de ensaio;
Choque (operacional)
Objetivo do ensaio; Procedimento de ensaio; requisitos;
Impacto (operacional)
Objetivo do ensaio; Procedimento de ensaio; requisitos;
Vibração senoidal (operacional);
Objetivo do ensaio; Procedimento de ensaio; Requisitos;
Vibração senoidal (tolerância);
Objetivo do ensaio; Procedimento de ensaio;
Compatibilidade eletromagnética (EMC), Imunidade (operacional);
Objetivo do ensaio; Procedimentos de ensaio; Requisitos;
Proteção do invólucro;
Objetivo do ensaio; Procedimento de ensaios; Requisitos;
Desempenho operacional para DAS com voz;
Objetivo do ensaio; Procedimento de ensaio; Requisitos;
Sequência de tempo para dispositivos de alarme sonoro com voz;
Objetivo do ensaio; Procedimento de ensaio; Medições durante o condicionamento; Requisitos;
Sincronização (opcional);
Objetivo do ensaio; Procedimento de ensaio; Medições durante o condicionamento; Requisitos de ensaio;
Relatório de ensaio;
Marcação; Dados;
Requisitos para DAS controlados por software;
Geral; Documentação de software; Projeto de software; Armazenamento de programa e dados;
Ensaio de nível de pressão sonora para DAS;
Geral; Arranjos de montagem;
Instrumentação;
Nível de ruído de fundo;
Medições do nível de pressão sonora;
Ensaio comparativo de nível de pressão sonora durante o condicionamento do ambiente;
Câmara de ensaio; Tamanho; Forma; Rigidez; Tratamento de superfície;
Arranjos de montagem; Instrumentação; Nível de ruído de fundo;
Procedimento de ensaio;
Quantidade e posicionamento de microfones;
Medição do nível de pressão sonora;
Comparação do requisitos do ensaio de flamabilidade em vários padrões;
Normas aplicáveis;
Ensaios de queima vertical; Ensaios de queima horizontal;
IEC 60695-11-10 e UL 94; IEC 60695-11-20 e UL 94;
Arranjo do ensaio para medir sincronização;
Método sugerido de montagem;
Posições de medições – Dispositivos de montagem em superfície;
Posições de medições – Dispositivos do montagem em poste;
Câmara do reverberação especificada;
Exemplo de câmara do reverberação especificada;
Planejamento de ensaios;
Proporção entre comprimentos;
Equivalência das categorias de inflamabilidade entre a IEC 80695-11-10 e a UL 94;
Classificação de inflamabilidade horizontal na IEC 60695-11-10;
Classificação de inflamabilidade horizontal na UL 94 39.
Fonte: NBR ISO 7240-3.
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
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Referências Normativas
Sistema Detecção e Alarme de Incêndio
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NBR ISO 7240-3 – Sistema de Detecção e Alarme de Incêndio Parte 3: Dispositivo de Alarme Sonoro;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Sistema Detecção e Alarme de Incêndio
Validade
Sistema Detecção e Alarme de Incêndio
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Sistema Detecção e Alarme de Incêndio
Complementos
Sistema Detecção e Alarme de Incêndio
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Sistema Detecção e Alarme de Incêndio
Saiba mais
Saiba Mais: Sistema Detecção e Alarme de Incêndio
2.1.26 detector removível detector projetado para a remoção da cabeça de sua base
2.1.27 circuito de detecção meio de transmissão que conecta pontos ao ECIDI
Nota 1 de entrada: Ver Figura 1. item B. Nota 2 de entrada: Comparar com ponto (2.1.101) e meio de transmissão (2.1.130).
2.1.28 conceito de detecção descrição de projeto de sistemas de detecção e alarme de incêndio (SDAI) com a justificativa da escolha de detectores, sua sensibilidade e seu espaçamento; descrição da organização de alarme, isto é, todas as medidas a serem tomadas em caso de um alarme
2.1.29 sinal de detecção sinal de um dispositivo de detecção (ver Figura 1, item A) para mostrar que o incêndio foi detectado
2.1.30 resposta do detector mudança de estado definido de um detector de incêndio após atuação de um sinal de alarme
2.1.31 detector diferencial detector que inicia um alarme quando a diferença (normalmente pequena) na magnitude do fenómeno, medido em dois ou mais locais, excede um certo valor num tempo especificado
2.1.32 documentação desenhos e instruções necessárias para o entendimento e operação do sistema de detecção e alarme de incêndio (SDAI)
2.1.33 fuga à terra conexão indesejada entre o potencial de terra e qualquer parte do equipamento de controle e indicação (ver Figura 1, itens B e M), caminhos de transmissão ao equipamento de controle e indicação, ou caminhos de transmissão entre partes do equipamento de controle e indicação;
2.1.34 emergência risco iminente ou séria ameaça a pessoas ou propriedades
2.1.35 sistema de detecção de emergência aplicação com a finalidade de proteção da vida, propriedade ou meio ambiente, como
— SDAI, sistema de detecção de gás. — alarme de intrusão e roubo, — circuito fechado de TV, — controle de acesso, — acionador manual.
2.1.36 plano de gerenciamento de emergência procedimento documentado que considera todos os aspectos do gerenciamento de uma emergência para garantir a segurança dos ocupantes de uma edificação
Nota 1 de entrada: O plano de gerenciamento de emergência pode incluir a evacuação dos ocupantes do prédio, mas, sob certas circunstâncias, a manutenção dos ocupantes em seus locais atuais pode ser preferível.
2.1.37 plano de evacuação parte do plano de gerenciamento de emergência que cuida da segurança e evacuação organizada dos ocupantes do prédio
2.1.38 sinal de evacuação sinal auditivo ou visual ou uma combinação de sinais auditivos e visuais que atendam à ISO 8201. que significa “abandonar o edifício imediatamente”
2.1.39 equipamento de transmissão de aviso de falha equipamento que transmite um sinal de aviso de falha para uma estação de recepção de aviso de falha
Nota 1 de entrada: Ver Figura 1, item J.
2.1.40 estação de supervisão de aviso de falha centro onde medidas corretivas necessárias podem ser iniciadas após a recepção de um sinal de falha;
2.1.41 campo subdivisão de urna tela
Nota 1 de entrada: Ver estação de supervisão de aviso de falha (2.1.40).
2.1.42 tensão final tensão mais baixa recomendada ã qual uma bateria pode ser descarregada
Nota 1 de entrada: A tensão final é especificada pelo fabricante de bateria.
2.1.43 sistema de envio de alarme de incêndio e aviso de falha sistema utilizado para transmissão de sinais de alarme de incêndio e aviso de falha do ECI para as estações de supervisão de alarme de incêndio e supervisão de aviso de falha
2.1.44 circuito de alarme de incêndio OBSOLETO: circuito de alarme do sistema de som caminho de transmissão que conecta o ECIAI ao alto-falante, DAS ou DAV
2.1.45 condição de alarme de incêndio OBSOLETO: condição de alarme do sistema de som sinal sonoro de voz ou tom (gravado ou ao vivo) operando em uma ou mais zonas de emergência
2.1.46 equipamento de controle e indicação do sistema de som ECIAI OBSOLETO: equipamento de controle e indicação do sistema de som componente que é utilizado para
a) receber sinais de alarme a partir de sistema(s) de detecção de emergência,
b) receber mensagens de áudio a partir de microfones de emergência,
c) determinar prioridade e roteamento do sinal,
d) fazer com que sinais sonoros de aviso sejam difundidos para zonas de emergência por alto-falantes,
e) supervisionar automaticamente o correto funcionamento do sistema e dar aviso sonoro e visual de falhas especificadas. e
f) prover controles manuais e indicadores visuais de estado.
Fonte: ABNT NBR ISO 7240-1.
Sistema Detecção e Alarme de Incêndio: Consulte-nos.
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Nosso objetivo é apresentar um sistema de gestão de SSO (Segurança e Saúde Ocupacional) e fornecer uma estrutura para gerenciar os riscos e oportunidades de SSO.
As metas e os resultados pretendidos servem para prevenir lesões e problemas de saúde relacionados ao trabalho para os colaboradores e proporcionar locais de trabalho seguros e saudáveis consequentemente e extremamente importante para a organização, além de eliminar os perigos e minimizar os riscos de SSO tomando medidas preventivas e de proteção efetivas, de forma à atingir os objetivos dos Stakeholders, conforme preconiza a NBR ISO 45001 e o Ciclo PDCA (Plan – Do – Check – Act).
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