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Laudo Riscos Eletrostáticos “EX” NBR IEC 60079-32-2
Foto Ilustrativa

Laudo Riscos Eletrostáticos “EX” NBR IEC 60079-32-2

Nome Técnico: Elaboração de Relatório Técnico de Atmosferas Explosivas Parte 32-2: Riscos Eletrostáticos – Ensaios NBR IEC 60079-32-2

Referência: 143671

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Laudo Riscos Eletrostáticos “EX” NBR IEC 60079-32-2
O laudo descreve os métodos de ensaios relacionados às propriedades dos equipamentos, produtos e processos necessárias para se evitar uma ignição e os riscos de choques eletrostáticos provenientes da eletricidade estática. Destina-se à utilização em uma avaliação de risco dos perigos eletrostáticos ou na preparação de normas para famílias de produtos ou de produtos dedicados para máquinas ou equipamentos elétricos ou não elétricos.

O que são Riscos Eletrostáticos em Atmosferas Explosivas?
Os Riscos eletrostáticos acontecem devido a descarga eletrostática é um fenômeno que ocorre quando há um desequilíbrio de elétrons (excesso ou falta), provocando a repentina transferência de carga de um local para outro. É causada principalmente pela eletricidade estática, que nada mais é do que um acúmulo de cargas elétricas em locais muito secos.

Escopo do Serviço

Laudo Riscos Eletrostáticos “EX” NBR IEC 60079-32-2

Analise dos métodos de ensaios;
Verificação do condutivo e condutividade;
Avaliação do condutor e dissipativo;
Analise do invólucro e área classificada;
Inspeção do isolante e condutor isolado;
Inspeção do teraohmímetro;
Analise da resistência superficial e de fuga;
Verificação dos equipamentos e procedimento;
Avaliação da amostra e relatório de ensaio;
Analise do critério de aceitação e princípio;
Inspeção da resistividade superficial e volumétrica;
Avaliação da amostra e procedimento para o ensaio;
Ensaios de calçados e luvas em uso;
Inspeção da resistividade de poeiras;
Verificação da condutividade de líquidos;
Avaliação da capacitância e tensão de ruptura;
Analise do procedimento para itens móveis e instalados;
Verificação das transferências e medição de decaimento de cargas;
Avaliação da amostra de ensaio com eletrodos aplicados;
Analise da célula de medição de resistividade em poeira e de condutividade de líquidos;
Inspeção da sonda e ensaio de ignição;
Verificação da placa perfurada da sonda de ignição;
Avaliação do exemplo de um arranjo para medição de decaimento de carga eletrostática;
Analise dos eletrodos para medição de tensão de ruptura de folhas;
Verificação das concentrações em volume de misturas de gases inflamáveis;
Inspeção dos pontos do efeito corona;
Analise da abertura do sensor do medidor de campo;
Avaliação da placa móvel e placa isolante;
Verificação da superfície superior aterrada e suporte blindado aberto;
Inspeção do furo para montar eletrodo de descarga;
Avaliação do parafuso para fixação da placa ao copo da sonsa de ignição;
Verificação do eletrodo de descarga e placa metálica perfurada;
Inspeção da capa ajustável e cilindro feito de material isolante;
Analise da tela fina metálica e esferas;
Verificação de conexão e conector de aterramento robusto;
Inspeção da porta de entrada para gás inflamável;
Verificação do eletrodo interno e externo;
Analise do anel isolante e conector coaxial tipo BNC;
Avaliação da barra de aço inoxidável e polida;
Inspeção da barra de vidro e base isolante;
Verificação da célula para preencher com poeira;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais;
NR 10 – Segurança em instalações e serviços em eletricidade;
ABNT NBR IEC 60079-32-2 – Atmosferas Explosivas – Parte 32-2: Riscos eletrostáticos- Ensaio;*
ABNT NBR IEC 60079-0 – Atmosferas explosivas – Parte O: Equipamentos – Requisitos gerais;
ABNT IEC TS 60079-32-1 – Atmosferas explosivas – Parte 32-1: Riscos eletrostáticos, orientações;
IEC 60093Métodos de teste de resistividade de volume e resistividade de superfície de materiais isolantes elétricos sólidos Segunda edição;
IEC 60243-1 – Resistência elétrica de materiais isolantes – Métodos de teste – Parte 1: Testes em frequências de energia;
IEC 60243-2 – Resistência elétrica de materiais isolantes – Métodos de teste – Parte 2: Requisitos adicionais para testes usando tensão contínua;
IEC 60247 – Líquidos isolantes – Medição de permissividade relativa, fator de dissipação dielétrica (tan d) e resistividade CC;
ISO IEC 80079-20-2 – Atmosferas explosivas – Parte 20-2: Características do material – Métodos de teste de poeiras combustíveis;
IEC 61340-2-1 – Eletrostática – Parte 2-1: Métodos de medição – Capacidade dos materiais e produtos de dissipar a carga elétrica estática;
IEC 61340-2-3 – Eletrostática – Parte 2-3: Métodos de teste para determinar a resistência e resistividade de materiais sólidos usados ​​para evitar o acúmulo de carga eletrostática;
IEC 61340-4-4 – Eletrostática – Parte 4-4: Métodos de teste padrão para aplicações específicas – Classificação eletrostática de contêineres intermediários flexíveis para granel (FIBC);
ISO 14309 – Borracha, vulcanizada ou termoplástica – Determinação do volume e / ou resistividade superficial;
ASTM E582 – Método de teste padrão para energia de ignição mínima e distância de têmpera em misturas gasosas;
EN 1081 – Revestimentos de pisos resilientes – Determinação da resistência elétrica;
EN 1149-3 – Roupas de proteção – Propriedades eletrostáticas – Parte 3: Métodos de teste para medição de decaimento de carga;
NFPA 20 – Standard for the Installation of Stationary Pumps for Fire Protection;
NFPA 25 – Standard for the Inspection, Testing, and Maintenance of Water-Based Fire Protection Systems;
BNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas — Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 10131 – Bombas hidráulicas de fluxo;
ABNT NBR 16676 – Sistemas de selagem de eixos para bombas centrífugas e rotativas;
ABNT NBR 13714 – Sistemas de hidrantes e de mangotinhos para combate a incêndio;
ABNT NBR 16704 – Conjuntos de bombas estacionárias para sistemas automáticos de proteção contra incêndios – Requisitos;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Laudo Riscos Eletrostáticos “EX” NBR IEC 60079-32-2

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;

Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

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Saiba Mais: Laudo Riscos Eletrostáticos “EX” NBR IEC 60079-32-2:

Métodos de ensaios: Generalidades: Variações nos resultados da medição de propriedades eletrostáticas de materiais são devidas principalmente a variações na amostra (por exemplo. superfícies e geometria não homogêneas e o estado do material) em vez de incertezas na tensão, corrente, geometria do eletrodo ou incerteza do dispositivo de medição. Isto porque as propriedades eletrostáticas são fortemente influenciadas por diferenças muito pequenas, de modo que os efeitos estatísticos desempenham um papel importante. Por exemplo. na ASTM E582. a energia mínima de ignição (MIE – Minimum Ignition Energy) de uma atmosfera de gás explosivo é definida por 100 ou 1 000 não ignições. Isto não exclui, no entanto, que o ensaio 1 001 possa causar uma ignição. Devido a este efeito estatístico, a precisão e a reprodutibilidade das propriedades eletrostáticas são limitadas pela dispersão estatística. Normalmente, a precisão e a reprodutibilidade das medições eletrostáticas são de cerca de 20 a 30 %. Isto é muito mais alto do que para uma medição elétrica típica, que é inferior a 1 %. Por esta razão. os limiares do limite eletrostático contêm certa margem de segurança para compensar a dispersão estatística ocorrida. Pode ser difícil compreender que a ocorrência da dispersão estatística pode não ser minimizada por meio de melhoria da qualidade dos ensaios. No entanto. essa situação tem que ser aceita, lembrando que os ensaios eletrostáticos contêm margens de segurança adequadas, especificamente para compensar este efeito. Os processos de fabricação (por exemplo, moldagem, extrusão etc.) podem alterar as propriedades eletrostáticas dos materiais. Recomenda-se, portanto, ensaiar produtos acabados, quando possível, em vez de os materiais dos quais os produtos são feitos. Para obter resultados comparáveis em todo o mundo para medições laboratoriais, convém que as amostras sejam aclimatadas e medidas em umidade relativa e temperatura declaradas (por pelo menos 24 h a (23 ± 2) °C e (25 ± 5) % de umidade relativa). Em locais que podem apresentar níveis mais baixos ou mais altos de umidade e temperatura, um valor adicional na umidade relativa e na temperatura local mais alta ou mais baixa pode ser aceitáveis (por exemplo, 40 ± 2) °C e (90 ± 5) `1/0 de umidade relativa para climas tropicais e (23 ± 2) °C e (15 ± 5) % de umidade relativa para locais com climas muito frios). De forma a evitar erros de medição causados por um comportamento diferente da histerese da umidade do material, convém que a amostra seja inicialmente seca e depois aclimatada ao clima específico. Em algumas outras normas, por exemplo, ABNT NBR IEC 60079-0, diferentes valores-limite com base em medições feitas a 50 % de umidade relativa ou 30 % de umidade relativa foram especificados no passado na ausência de uma câmara efetiva desumidificador. A experiência mostra que os resultados de medição neste clima não são obtidos com o mesmo grau de consistência que aqueles medidos de acordo com esta Norma. No entanto, pode ser necessário utilizar o clima especificado em outras normas para manter a continuidade do equipamento previamente avaliado. Pode ser difícil aplicar os métodos de ensaio exatamente como especificados nesta Norma, a todos os tipos de equipamentos e em todas as situações. Se este for o caso. o relatório de ensaio deve indicar claramente quais partes desta Norma foram aplicadas em sua totalidade e quais partes desta Norma foram aplicadas em parte. Isto deve ser acompanhado de uma justificativa técnica dos motivos pelos quais a Norma não pôde ser aplicada em sua totalidade e da equivalência de quaisquer outros métodos que tenham sido aplicados em comparação com os métodos de ensaio especificados nesta Norma. ATENÇÃO: Os métodos de ensaio especificados nesta Norma envolvem a utilização de fontes de alimentação de alta-tensão e, em alguns ensaios, gases inflamáveis que podem apresentar perigo se manuseados incorretamente. Os usuários desta Norma são alertados a realizar avaliações de risco adequadas e a considerar os regulamentos locais antes de realizar qualquer um dos procedimentos de ensaio.
Resistência superficial: Generalidades: Superfícies que têm uma resistência superficial suficientemente baixa, podem não ser carregadas eletrostaticamente quando em contato com a terra. Por esta razão, a resistência da superfície é uma propriedade eletrostática básica relativa à capacidade dos materiais de dissipar a carga eletrostática por condução. Como as resistências superficiais geralmente aumentam com a diminuição da umidade relativa, é necessária uma baixa umidade relativa durante a medição para reproduzir as condições com o pior caso. Descrevem métodos de medição da resistência superficial e volumétrica e a resistividade de materiais sólidos planos. É um método alternativo para medir a resistência superficial. No entanto. muitas vezes estes métodos podem não ser aplicados devido ao tamanho e forma dos materiais, especialmente quando incorporados em equipamentos e aparelhos. Por esta razão, o método de ensaio para medições de resistência de materiais que não são planos e produtos com pequenas estruturas ou o método a seguir pode ser utilizado como uma alternativa adequada.
Princípio: A superfície é colocada em contato com dois eletrodos condutivos de comprimento e distância definidos e a resistência entre os dois eletrodos é medida. Uma vez que as resistências elevadas geralmente diminuem com o aumento da tensão. a tensão aplicada deve ser aumentada para pelo menos 500 V, preferencialmente 1 000 V, para resistências muito altas. Conhecimentos mais recentes indicam que pode ser benéfico medir resistências elevadas a 10 kV. No entanto. neste caso. a centelha tem que ser evitada, por exemplo. por uma espuma isolante entre os eletrodos. e os critérios de aceitação têm que ser modificados. Quando camadas finas isolantes são montadas sobre um material mais condutivo, a tensão aplicada pode queimar totalmente o material inferior. e os resultados obtidos são inconclusivos.
Equipamentos: O equipamento de medição, consiste em dois eletrodos paralelos com as dimensões dadas na Figura 1. Isto pode ser feito com eletrodos pintados com tinta prateada em uma chapa adequada, eletrodos de tira de borracha condutivos macios montados em terminais metálicos com molas ou tiras de espuma condutora montadas em um suporte de material isolante. Materiais não homogéneos, particularmente tecidos, podem apresentar resultados diferentes quando medidos em diferentes direções. Isto pode ser evitado utilizando-se um sistema de eletrodo de anel concêntrico. Eletrodos de tiras de borracha condutiva macia são preferidos aos eletrodos de tinta prateada para limitar a interação química não desejada da superfície. No caso de amostras irregulares, os eletrodos de tinta prateada são preferidos aos eletrodos macios. devido à sua melhor adaptação à geometria irregular da amostra. O critério de >25 mm para a área ao redor dos eletrodos, aplica-se somente às folhas de ensaio, podendo ser ignorado no caso de produtos reais. Os eletrodos são conectados a um Teraohmímetro. Um eletrodo de proteção pode ser colocado sobre os eletrodos de medição, para minimizar o ruído elétrico. Durante o ensaio, a tensão deve ser suficientemente estável para que a corrente de carregamento, devida à flutuação de tensão, seja insignificante em comparação com a corrente que flui através da amostra de ensaio. A precisão do teraohmimetro deve ser verificada regularmente com várias resistências de valores ôhmicos conhecidos em um intervalo de 1 MQ a 1 TQ. O teraohmímetro deve ler a resistência dentro da sua precisão especificada. A geometria dos eletrodos condutivos de borracha ou espuma também deve ser regularmente checada medindo a sua marca impressa. Se a força no eletrodo é maior do que 20 N para alcançar a mínima resistência medida, os eletrodos de borracha devem ser substituídos por outros mais macios.

Laudo Riscos Eletrostáticos “EX” NBR IEC 60079-32-2: Consulte – nos.

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