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Elaboração do Relatório Técnico de Raio Ultravioleta por meio de Medidor Óptico de Radiação UV
Foto Ilustrativa

Laudo Raio Ultravioleta Medidor Óptico

Nome Técnico: Elaboração do Relatório Técnico de Raio Ultravioleta por meio de Medidor Óptico de Radiação UV

Referência:142524

Ministramos Cursos e Treinamentos em Idioma Técnico: Português, Inglês (Regional), Croata, Japonês, Espanhol, Francês, Chinês (Regional), Alemão, Índia (Regional), Árabe, Coreano, Russo, entre outros.

Laudo Raio Ultravioleta Medidor Óptico
O objetivo da Elaboração Relatório Técnico de Raio Ultravioleta por meio de Medidor Óptico de Radiação UV, é essencialmente assegurar que o ambiente e os objetos presentes e tecnicamente avaliados, encontram-se com devida segurança aos presentes do local de examinação.

O que é de Raio Ultravioleta por Medidor Óptico?
Os raios ultravioletas são diretamente enviados pelo sol, uma das emissões mais perigosas as todos os habitantes da terra, é um tipo de radiação eletromagnética com fluxo maior que a luz visível, “ultravioleta” vem da cor violeta, pois é a cor de maior movimentação sobre a que os olhos humanos chegam a visualizar; Os raios são classificados em três tipos de ondas UVA, UVB e UVC, a radiação de maior concentração são provenientes dos raios UVA que não são absorvidos pela camada de proteção da terra (camada de ozônio), o medidor óptico tem por finalidade registrar a densidade e impactos dos raios no local analisado e assim pressupor uma ação mais correta para aquele tipo de ambiente.

Escopo do Serviço

Laudo Raio Ultravioleta Medidor Óptico:

Requisitos gerais e termos normativos;
Designação e identificação;
Referencias e definições;
Apuração das generalidades;
Avaliação dos requisitos de transmitância;
Tipos de Aparelhagem e instrumentos;
Amostragens;
Recolha de amostragem;
Preparação da amostragem;
Averiguação de amostragem;
Execução dos procedimentos validados;
Realização do preparo para utilização das peças de ensaio;
Produção e ajuste da calibração dos aparelhos empregados;
Analise das fontes examinadas;
Execução da medição no ambiente;
Constatação da repetibilidade e reprodutibilidade;
Abrangência da proteção solar;
Examinação da filtragem obtida;
Inspeção das limitações relativas aos campos correspondentes e analisados;
Determinação do diâmetro de campo observado;
Checagem da qualidade da radiação;
Examinação da radiação espalhada;
Especificação das fontes de radiação;
Medições da escala vinda da absorção das fontes de radiação obtidas;
Aferição da incerteza de medição;
Determinação da conformidade do local;
Apuração e expressão dos resultados alcançados;
Relatório de ensaio.
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR – 8 – Edificações;
NR – 9 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
NR – 15 Anexo 3 – Limites de Tolerância para Exposição ao Calor;
NR – 15 Anexo 5 – Radiações Ionizantes;
NR – 28 – Fiscalização e Penalidades;
ABNT NBR ISO 4037-1 – Proteção radiológica – Radiação X e gama de referência para calibração de dosímetros e medidores de taxa de dose, e para determinação de suas repostas em função da energia dos fótons Parte 1: Características das radiações e métodos de produção
ABNT NBR 16248 – Proteção ocular pessoal – Filtros para radiação ultravioleta – Requisitos de transmitância e recomendações de uso
ABNT NBR 16695 – Vestuário – Fator de Proteção Ultravioleta – Requisitos e métodos de ensaio.
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Laudo Raio Ultravioleta Medidor Óptico

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;

Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

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Saiba Mais: Laudo Raio Ultravioleta Medidor Óptico 

O segundo método é produzir “campos de referência caracterizados”. Isso é feito tanto determinando-se os coeficientes de conversão usando espectrometria, quanto medindo-se diretamente o valor requerido usando dosímetros-padrão secundários. Este método aplica-se a qualquer qualidade de radiação, para qualquer grandeza de medição e, se aplicável, para qualquer simulador e ângulo de incidência da radiação. Além disso. os requisitos relativos aos parâmetros que especificam as radiações de referência dependem da profundidade de referência no simulador, ou seja, 0,07 mm. 3 mm e 10 mm, pois os requisitos são diferentes para as diferentes profundidades. Assim, um determinado campo de radiação pode ser um “campo de referência correspondente” para a profundidade de 0,07 mm, mas não para a profundidade de 10 mm, para a qual pode então ser um “campo de referência caracterizado”. Os coeficientes de conversão podem ser determinados para qualquer distância. desde que a taxa de kerma no ar não seja inferior a 1 uGy h-1. Ambos os métodos necessitam de equilíbrio de partículas carregadas para o campo de referência, embora isso não seja sempre estabelecido no local de trabalho para o qual o dosímetro é calibrado. especialmente para fótons sem o equilíbrio inerente de partículas carregadas a uma profundidade de referência no simulador d, que depende da real combinação de energia e profundidade de referência no simulador d. Os elétrons com energias acima de 65 keV. 0,75 MeV e 2,1 MeV conseguem penetrar 0.07 mm. 3 mm e 10 mm de tecido ICRU, respectivamente. e as qualidades de radiação de fótons com energias acima desses valores são consideradas qualidades de radiação sem o equilíbrio inerente de partículas para as grandezas definidas nestas profundidades.
Para determinar o valor da dose (ou taxa de dose) e a incerteza expandida associada, é necessária uma calibração de todos os instrumentos de medição utilizados para a determinação do valor da grandeza que é rastreável a padrões nacionais.
3.2 campos de radiação de referência caracterizado campo de radiação de referência cujas propriedades não são suficientemente bem caracterizadas, de maneira a permitir a utilização dos coeficientes de conversão recomendados. mas cuja energia média seja suficientemente próxima do valor nominal a ser utilizado como campo de radiação de referência com a designação dada
Nota 1 de entrada: Isso é feito determinando os coeficientes de conversão usando espectrometria, ou o valor requerido é medido diretamente usando dosímetros-padrão secundários.
3.3 energias efetiva (da radiação composta por raios X de diferentes energias) Eeff energia de fótons monoenergéticos com a mesma 1a HVL
3.4 tensões do gerador ungem diferença de potencial entre os poios positivo e negativo da saída do gerador de alta-tensão
3.5 espessuras da camada semiredutora camada semiredutora HVL espessura da camada atenuante que reduz a grandeza de interesse de um feixe unidirecional de largura infinitesimal para a metade do seu valor inicial .
Para este documento o kerma no ar é a grandeza de interesse. Nota 2 de entrada: Nesta definição, considera-se excluída a contribuição de toda a radiação espalhada que não esteja inicialmente presente no feixe.
3.6 coeficientes de homogeneidade h razão entre a primeira camada semiredutora (3.5) para a segunda camada semiredutora (kerma no ar)
h – HVL  2a HVL
3.7 campos de radiação de referência correspondente campo de radiação de referência cujas propriedades são suficientemente bem caracterizadas, de modo a permitir o uso dos coeficientes de conversão recomendados
4.1.1 Obtenção do campo de radiação de referência
A Seção 4 especifica as características da radiação X filtrada de referência e o método e os requisitos com os quais um laboratório pode produzir um campo de radiação de referência para uma determinada qualidade de radiação. com um valor da incerteza expandida total (k = 2) para a dose (ou taxa de dose) no intervalo de 6 % a 10 %.
Os requisitos dependem da maneira como o campo de radiação de referência específico é produzido. Para a mesma qualidade de radiação de referência nominal, por exemplo, N-20, são possíveis dois métodos de obtenção: um “campo de radiação de referência correspondente” e um “campo de radiação de referência caracterizado”. O objetivo é que, para ambos os métodos, dentro da incerteza declarada de 6 % a 10 % (k = 2), o mesmo resultado seja obtido, por exemplo, quando usado para determinar a resposta de um dosímetro (ver Seção 1).
Para o -campo de radiação de referência correspondente”, todos os requisitos rigorosos resumidos na Tabela 13 devem ser satisfeitos para a qualidade da radiação e para a profundidade de referência nono simulador definido. Devido ao rigor destes requisitos, a caracterização dos parâmetros do campo. por exemplo, em relação à distribuição em energia, não é requerida. e os coeficientes de conversão de kerma no ar para equivalente de dose (doravante chamados de “coeficientes de conversão”). recomendados pela ISO 4037-3. devem ser utilizados. Este método requer a validação do “campo de radiação de referência correspondente” para garantir que todos os desvios dos parâmetros reais em relação aos seus valores nominais estejam dentro dos limites aceitáveis.
Para o “campo de radiação de referência caracterizado”, todos os requisitos resumidos na Tabela 13 devem ser cumpridos para a qualidade de radiação e a profundidade de referência no simulador considerado. Para alguns parâmetros. estes requisitos são menos restritivos do que para os “campos de referência correspondentes”. Consequentemente, é requerida uma caracterização de todos os parâmetros do campo, como resumido na Tabela 13. por exemplo, em relação à distribuição espectral e ao coeficiente de conversão resultante, e não é requerida validação adicional. Para esta caracterização, é requerida a medição direta de toda grandeza relacionada ao simulador. usando um padrão secundário ou espectrometria. e a determinação dos respectivos coeficientes de conversão deve ser realizada. Para ambas, medição direta ou espectrometria, não podem ser excedidos os limites desejados para a incerteza expandida (k = 2) do valor da dose (ou taxa de dose) em tomo de 6 % a 10 % para a grandeza relacionada ao simulador. Os requisitos para “campos de radiação de referência caracterizados” asseguram que as energias médias em relação à fluência não diferem em mais de 2 04 em relação aos valores nominais. Os coeficientes de conversão podem diferir muito mais dos valores nominais. especialmente para baixas tensões de tubo; ver ISO 4037-4.
Interpretação do relatório de ensaio e incerteza de medição
Para cada uma das medições exigidas realizadas de acordo com esta Norma, convém que seja avaliado um cálculo correspondente de incerteza de medição
Convém que seja aplicado este cálculo de incerteza e exposto no relatório de resultado de ensaios, para permitir que o usuário do relatório de ensaio avalie a confiabilidade dos dados.
Convém que seja aplicado aos resultados de ensaios o seguinte protocolo com relação à incerteza de medição:
Se o valor-limite para o ensaio em particular fornecido na norma sair dos limites de valores calculados a partir dos dados dos ensaios mais/menos a variabilidade U de medição. convém que o resultado seja direto: aprovado ou reprovado
A.5.4 Avaliação da contribuição da fluorescência para a medição da transmitância espectral durante a medição usando um espectrofotômetro ou espectro radiômetro que produz monocromia da amostra, alguns pigmentos, corantes ou agentes branqueadores usados na indústria têxtil pode florescer, resultando em uma subestimativa do FPU da amostra. Para determinar que o sistema de medição, incluindo quaisquer filtros, minimizem o efeito da fluorescência, a contribuição desta para a medição da transmissão espectral deve ser avaliada, a não ser que o tecido tenha previamente se mostrado como não fluorescente.

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