Laudo Pericial da Qualidade de Máscaras
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Nome Técnico: Elaboração de Relatório Técnico Pericial Sobre a Qualidade de Máscaras de Proteção
Referência: 124728
Ministramos Cursos e Treinamentos em Idioma Técnico: Português, Inglês (Regional), Croata, Japonês, Espanhol, Francês, Chinês (Regional), Alemão, Índia (Regional), Árabe, Coreano, Russo, entre outros.
Laudo Pericial da Qualidade de Máscaras
A principal finalidade da Elaboração de Laudo Pericial Sobre a Qualidade de Máscaras de Proteção é a verificação da qualidade das máscaras para uso diário dos colaboradores, levando em consideração seu bom desempenho para proteção dos usuários.
O que é Laudo Pericial de Máscara de Proteção?
Laudo Pericial é a verificação e relato técnico emitido por especialista com a intenção de avaliar determinada situação ou estado do equipamento. No caso das máscaras, o laudo pericial deve identificar as questões de insalubridade e desempenho que envolvem a utilização do equipamento diariamente ou por longos períodos.
- Inspeção da Vedação
- Avaliação Qualitativa e Quantitativa
- Conclusão e Proposta de Melhorias
- Elaboração do Relatório Técnico
- Emissão ART e/ou CRT
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Escopo Normativo
Laudo Pericial da Qualidade de Máscaras
Procedimento filmado para ausência de dúvidas;
Avaliação seguindo os parâmetros da Funda centro;
Verificações de conformidade com a NBR’s aplicáveis;
Adequações normativas pertinentes – se necessário;
Verificação de qualidade técnica de fabricação das máscaras;
Análise de fixação à face;
Inspeção de vedação;
Vírus e célula hospedeira;
Análise dos reagentes e dos meios;
Preparação para o teste vírus;
Cultura celular para ensaio de título de vírus infeccioso;
Diluição para suspensão de vírus;
Determinação da porcentagem de vedação;
Checagem dos métodos de vedação;
Conteúdo de CO2 no ar inalado;
Verificação da eficácia dos métodos de vedação;
Inspeção de afastador nasal;
Checagem de linhas e formas de costura;
Verificação de partes desmontáveis;
Verificação de aparelhagem e amostragem;
Condicionamento de vibração;
Execução do fit test e análise comparativa;
Inspeção e teste de resistência à temperatura;
Checagem de penetração através do filtro;
Teste de penetração com cloreto de sódio;
Ensaio de tração e válvula de exalação;
Ensaio de comparação;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Laudo Pericial da Qualidade de Máscaras
Referências Normativas
Laudo Pericial da Qualidade de Máscaras
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
Funda centro – Programa de Proteção Respiratória;
NR 06 – Equipamentos de Proteção Individual;
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional;
NR 09 – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA);
ABNT ISO – 18184: Determination of antiviral activity of textile products (Determinação da atividade antiviral de produtos têxteis);
ABNT NBR – 12543 – Equipamentos de proteção respiratória – Terminologia;
ABNT NBR 13716 – Equipamento de proteção respiratória – Máscara autônoma de ar comprimido com circuito aberto;
ABNT NBR 14673 – Materiais têxteis – Determinação da irritabilidade dérmica;
ABNT NBR 13694 – Equipamentos de proteção respiratória – Peças semifacial e um quarto facial;
ABNT NBR 13698 – Equipamento de proteção respiratória – Peça semifacial filtrante para partículas;
ABNT NBR 13696 – Equipamento de proteção respiratória – Filtros químicos e combinados
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Laudo Pericial da Qualidade de Máscaras
Validade
Laudo Pericial da Qualidade de Máscaras
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Laudo Pericial da Qualidade de Máscaras
Complementos
Laudo Pericial da Qualidade de Máscaras
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Laudo Pericial da Qualidade de Máscaras
Saiba mais
Saiba Mais: Laudo Pericial da Qualidade de Máscaras
5 Requisitos
5.1 Requisitos gerais
5.1.1 Em todos os ensaios, todas as amostras devem satisfazer todos os requisitos especificados nesta Norma.
5.1.2 Os ensaios devem ser realizados nas condições de temperatura e umidade ambientes.
5.1.3 Os ensaios devem ser conduzidos de tal modo que o ar ou o aerossol de ensaio passe através de toda a superfície de entrada de ar durante o uso da PFF.
5.1.4 Os valores especificados nesta Norma são expressos em valores nominais. Excluindo limites de temperatura, valores não especificados como máximo ou mínimo estão sujeitos a uma tolerância de ± 5 cito. A temperatura ambiente deve estar entre 15 “C e 30 “C. estando os limites de temperatura sujeitos a uma exatidão de ± 1 ‘C.
5.2 Materiais
5.2.1 A PFF deve ser feita de material que suporte o manuseio e uso durante o período de uso para a qual foi projetada.
5.2.2 Os materiais utilizados que entram em contato com a pele não podem ser conhecidos como causadores de irritação ou efeitos adversos à saúde.
5.2.3 Qualquer material liberado pelo meio filtrante e pelo fluxo de ar através deste meio não pode constituir risco ou incômodo para o usuário.
5.2.4 O acabamento de qualquer parte da PFF que possa entrar em contato com o usuário deve estar livre de rebarbas ou cantos vivos.
5.2.5 Os requisitos descritos em 5.2.1 a 5.2.4 devem ser avaliados por inspeção visual (ver 7.1).
5.3 Partes desmontáveis
Todas as partes desmontáveis (se existentes) devem ser facilmente conectadas e mantidas firme-mente na peça, preferivelmente sem o uso de ferramentas. A inspeção visual deve ser feita de acordo com 7.1.
5.4 Resistência à vibração
5.4.1 Quando especificado nesta Norma, as PFF devem ser submetidas ao condicionamento de vibra-ção (ver Tabela 3). Depois de submetidas ao condicionamento de vibração, as PFF não podem apresentar defeitos mecânicos e devem satisfazer os requisitos de penetração através do filtro (ver 7.6), vazamento e tração da válvula de exalação (ver 7.7). O condicionamento de vibração simula impactos sofridos pelas PFF em situações de transporte e manuseio.
5.4.2 O condicionamento de vibração deve ser realizado de acordo com 7.2.
5.4.3 A inspeção visual deve ser realizada de acordo com 7.1.
5.5 Resistência à temperatura
5.5.1 Quando especificado nesta Norma, as PFF devem ser submetidas ao condicionamento térmico, (ver Tabela 3).
5.5.2 Quando submetidas ao condicionamento térmico (ver 7.3), as PFF não podem colapsar.
5.5.3 Após o condicionamento térmico, as PFF não podem apresentar sinais de danos que compro-metam seu desempenho, como rasgos e deformações, e devem satisfazer os requisitos de inflama-bilidade (ver 7.9), resistência à respiração (ver 7.5), penetração através do filtro (ver 7.6), vazamento e tração da válvula de exalação (ver 7.7).
5.5.4 O condicionamento térmico deve ser realizado de acordo com 7.3 e a inspeção visual, de acordo com 7.1.
5.6 Simulação de uso
5.6.1 Quando especificado nesta Norma, as PFF devem ser submetidas ao condicionamento de simulação de uso. O condicionamento simula em bancada o comportamento da PFF, quando utilizada pelo usuário (ar a 37 ‘C e saturado de umidade).
5.6.2 Quando submetidas ao condicionamento de simulação de uso (ver 7.4) as PFF não podem colapsar.
5.6.3 Após submetida ao condicionamento de simulação de uso, as PFF não podem apresentar sinais de danos mecânicos na peça facial ou nos tirantes que comprometam seu desempenho, como rasgos e deformações, e devem satisfazer os requisitos de resistência à respiração (ver 7.5) e de penetração através do filtro (ver 7.6).
5.6.4 O condicionamento de simulação de uso deve ser realizado de acordo com 7.4 e a inspeção visual, de acordo com 7.1.
5.7 Resistência à respiração
5.7.1 A resistência à respiração imposta pelas PFF, com válvula ou sem válvula, deve ser a mais baixa possível e, em nenhum caso, deve exceder os valores especificados na Tabela 1.
5.7.2 O ensaio de resistência à respiração deve ser realizado em amostras como recebidas e sub-metidas aos condicionamentos térmico (ver 7.3) e de simulação de uso (ver 7.4), de acordo com o especificado na Tabela 3.
5.7.3 O ensaio de resistência à respiração deve ser feito de acordo com 7.5.
5.8 Penetração através do filtro
5.8.1 A penetração dos aerossóis de ensaio através do filtro da PFF não pode exceder em momento algum os valores contidos na Tabela 2.
5.8.2 O ensaio de penetração através do filtro da PFF deve ser realizado em amostras como re-cebidas e submetidas aos condicionamentos de vibração, de simulação de uso e térmico, conforme especificado na Tabela 3.
5.8.3 O ensaio de penetração através do filtro deve ser realizado com o aerossol de cloreto de sódio. Se a PFF for indicada também para a remoção de partículas oleosas, deve ser realizado o ensaio de penetração com óleo de parafina ou dioctil ftalato (DOP). Outros tipos de aerossóis oleosos podem ser usados, desde que uma correlação seja estabelecida.
5.8.4 A penetração deve ser medida durante o carregamento da PFF com 150 mg de aerossol de cloreto de sódio e 150 mg de aerossol de óleo de parafina ou dioctil Italato (DOP), respectivamente.
5.8.5 O ensaio penetração deve ser feito de acordo com 7.6.