Nome Técnico: EXECUÇÃO DE AVALIAÇÃO TÉCNICA DE MICROBIOLOGIA EM ALIMENTOS PARA CONSUMO HUMANO E ANIMAL – MÉTODO HORIZONTAL PARA ENUMERAÇÃO DE LEVEDURAS E BOLORES NBR ISO 21527-1. ELABORAÇÃO DE RELATPROIO TÉCNICO COM EMISSÃO DA ART
Referência: 160357
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Interpretações em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Mandarim, Alemão, Hindi, Japonês, Árabe e outros consultar
O Laudo Microbiologia Alimentos para Consumo Humano e Animal é uma análise fundamental que avalia a qualidade microbiológica dos alimentos.
Esse documento técnico não apenas especifica um método para contar leveduras e bolores em produtos com atividade de água superior a 0,95, como também atua na garantia da segurança alimentar. Ao assegurar que os produtos estejam livres de contaminantes prejudiciais, o laudo se torna uma ferramenta indispensável para a indústria alimentícia.

Qual a Importância do Laudo Microbiologia Alimentos?
Nos dias de hoje, a segurança alimentar é uma preocupação crescente. Com o aumento das doenças transmitidas por alimentos, a análise microbiológica se tornou uma prática comum. Ou seja, o Laudo Microbiologia Alimentos é essencial porque ajuda a identificar a presença de microorganismos patogênicos que podem causar intoxicações alimentares.
Além disso, ele garante a conformidade com as normas regulatórias, assegurando que os produtos atendam aos padrões de qualidade exigidos. A metodologia NBR ISO 21527-1 oferece uma abordagem padronizada para a contagem de leveduras e bolores.
Essa padronização não apenas aumenta a confiabilidade dos resultados, como também permite que as empresas monitorem a qualidade de seus produtos de forma eficaz. Com um laudo confiável, as empresas podem minimizar riscos e melhorar a confiança do consumidor, visto que esse consumidor se torna cada vez mais exigente em relação à segurança dos alimentos que consome.
O que é Microbiologia de Alimentos?
A Microbiologia de Alimentos é uma disciplina que estuda os microorganismos que afetam os produtos alimentícios. Isto é, este campo analisa como esses organismos influenciam as características sensoriais, a segurança e a vida útil dos alimentos.
Além disso, a microbiologia investiga processos que envolvem fermentação, putrefação e conservação. Entender a microbiologia é fundamental para garantir a inocuidade dos alimentos. Profissionais da área utilizam métodos científicos para monitorar e controlar microorganismos em alimentos, assegurando a qualidade.

Quais são os principais tipos de análises microbiológicas?
Existem várias análises microbiológicas essenciais que garantem a segurança dos alimentos. Vamos explorar algumas das principais:
Contagem Total de Bactérias: Esta análise avalia a carga microbiana total presente nos alimentos.
- Uma alta contagem pode indicar problemas de higiene durante a produção.
- Contagem de Coliformes: Este teste indica a presença de contaminantes fecais, que são um sinal claro de contaminação.
- Análise de Leveduras e Bolores: Essa análise identifica a contaminação por fungos, que pode comprometer a qualidade do alimento.
- Teste de Salmonela: Este teste verifica a presença de patógenos perigosos, sendo fundamental para evitar surtos de intoxicação alimentar.
- Teste de Listeria: Avalia o risco de contaminação por Listeria monocytogenes, um patógeno que pode ser fatal, especialmente para grávidas e imunocomprometidos.
Cada uma dessas análises tem um propósito específico e ajuda a garantir que os alimentos sejam seguros para o consumo. Realizar essas análises regularmente é fundamental para a prevenção de surtos alimentares e para a manutenção da qualidade dos produtos.
Assim, as empresas não apenas protegem seus consumidores, mas também preservam sua reputação no mercado.
Como é realizado o Laudo Microbiologia Alimentos?
A realização do Laudo de Microbiologia de Alimentos envolve etapas específicas e rigorosas, que são essenciais para garantir a precisão e a confiabilidade dos resultados obtidos. Primeiramente, é fundamental coletar uma amostra representativa do produto em questão. Essa amostra deve ser transportada em condições adequadas, evitando, assim, qualquer forma de contaminação que possa comprometer os resultados.
Após a coleta, a amostra passa por análises laboratoriais detalhadas. Neste estágio, a contagem de leveduras e bolores é realizada utilizando a técnica de contagem de colônias, mantendo uma temperatura de 25 °C ± 1 °C. Os resultados obtidos são registrados meticulosamente e, em seguida, comparados aos padrões estabelecidos pela legislação vigente. Esse processo garante que o laudo reflita com precisão a qualidade microbiológica do alimento analisado.
Quais os Benefícios do Laudo Microbiologia Alimentos para Consumo?
Realizar o Laudo Microbiologia Alimentos traz uma série de benefícios significativos. Primeiramente, ele garante a segurança alimentar, evitando riscos à saúde do consumidor. Isso é especialmente importante em um cenário onde a conscientização sobre segurança alimentar está em alta.
Além disso, o laudo ajuda as empresas a atenderem às regulamentações sanitárias, evitando multas e sanções. Um laudo confiável aumenta a confiança do consumidor nos produtos. Ele demonstra o compromisso da empresa com a qualidade e a segurança.

Como escolher um laboratório para o Laudo Microbiologia Alimentos?
Escolher um laboratório para o Laudo Microbiologia Alimentos requer atenção a vários fatores cruciais. Primeiramente, verifique a acreditação do laboratório, pois certificações como ISO garantem que o laboratório atende a padrões internacionais de qualidade.
Em seguida, analise a experiência e a reputação da empresa, pois laboratórios com um histórico positivo oferecem mais confiança e credibilidade. Pergunte sobre as metodologias utilizadas e se seguem normas reconhecidas, como a NBR ISO 21527-1, que assegura a validade dos métodos. Considere também a infraestrutura do laboratório e a capacidade técnica, pois esses aspectos impactam diretamente na qualidade das análises.
Como solicitar seu Laudo Microbiologia Alimentos?
Se você está preocupado com a segurança dos seus produtos, entre em contato para solicitar seu Laudo Microbiologia Alimentos para Consumo Humano e Animal. Nossa equipe especializada realiza análises precisas, garantindo a segurança e a qualidade dos seus produtos.
Não arrisque a saúde do seu consumidor. Solicite seu laudo agora e assegure a confiança em seus alimentos! Lembre-se de fornecer todas as informações necessárias para agilizar o processo e garantir que as análises sejam feitas de acordo com suas necessidades específicas.
Qual a conclusão sobre o Laudo Microbiologia Alimentos?
Em resumo, o Laudo Microbiologia Alimentos é uma ferramenta muito importante, afinal, ele garante a segurança e a qualidade dos produtos alimentícios. Ele não apenas protege a saúde dos consumidores, mas também assegura que as empresas estejam em conformidade com as normas regulatórias.
Ao escolher um laboratório, priorize a qualidade e a experiência, pois isso fará toda a diferença na confiabilidade dos resultados. Investir em análises microbiológicas é um passo indispensável para qualquer empresa que deseja se destacar no mercado, promover a confiança do consumidor e evitar problemas legais. Portanto, essa decisão deve ser feita com cuidado e atenção.
Conteúdo Programático
Substituir:
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Conteúdo Programático Normativo
Substituir:
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Carga Horária
Substituir 2:
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Referências Normativas
ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Complementos
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ferramentas Necessárias para Manutenção
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;
Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.
Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.
Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);
Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.
Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.
Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo Microbiologia Alimentos para Consumo Humano e Animal:
A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe confere o art. 15, III e IV, aliado ao art. 7º, III e IV, da Lei n.º 9.782, de 26 de janeiro de 1999, e ao art. 53, VI, §§ 1º e 3º do Regimento Interno aprovado pela Resolução da Diretoria Colegiada – RDC n° 255, de 10 de dezembro de 2018, em reunião realizada em 17 de dezembro de 2019, resolve:
Art. 1º Esta Instrução Normativa estabelece as listas de padrões microbiológicos para alimentos prontos para oferta ao consumidor.
§ 1º Esta Instrução Normativa se aplica de maneira complementar à Resolução da Diretoria Colegiada – RDC nº 331, de 23 de dezembro de 2019, que dispõe sobre os padrões microbiológicos para os alimentos e sua aplicação.
§ 2º A investigação de surtos de doença transmitida por alimentos (DTA) deve considerar os dados clínicos e epidemiológicos, conforme diretrizes do Ministério da Saúde.
Art. 2º Para efeito desta Instrução Normativa são adotadas as seguintes definições:
I – alimento pronto para oferta ao consumidor: alimento na forma como será disponibilizado ao consumidor, destinado à venda direta ou qualquer outra forma de distribuição, gratuita ou não;
II – alimento comercialmente estéril: alimento com atividade de água acima de 0,85, exceto bebidas alcoólicas, não adicionado de conservadores, exceto carnes curadas enlatadas, submetido a esterilidade comercial e acondicionado em embalagem hermética, estável à temperatura ambiente;
III – alimento estável à temperatura ambiente: alimento que, devido à sua natureza, mantém a segurança e características originais, mesmo quando armazenado em temperatura ambiente, desde que a integridade da embalagem seja mantida;
IV – alimento preparado pronto para o consumo: alimento manipulado e preparado em serviço de alimentação, exposto à venda embalado ou não;
V – alimento pronto para o consumo: alimento proveniente da indústria de alimentos que não requer a adição de outros ingredientes, e para o qual não há indicação, previamente ao consumo, da necessidade de tratamento térmico efetivo ou outro processo de eliminação ou de redução de micro-organismos de preocupação à saúde humana a níveis seguros;
VI – alimento semielaborado: alimento proveniente da indústria de alimentos que não requer adição de outros ingredientes, e para o qual há indicação, previamente ao consumo, da necessidade de tratamento térmico efetivo ou outro processo de eliminação, ou de redução de micro-organismos de preocupação à saúde humana a níveis seguros;
VII – embalagem hermética: embalagem fechada com a finalidade de conferir integridade ao alimento, protegendo-o contra a entrada de micro-organismos;
VIII – esterilidade comercial: condição atingida por aplicação de calor suficiente, isolado ou em combinação com outros tratamentos apropriados ou tecnologia equivalente, para tornar o alimento isento de micro-organismos capazes de se reproduzir em condição ambiente de armazenamento e distribuição do produto;
IX – ingrediente: toda substância empregada na fabricação ou preparo de alimentos, incluindo os aditivos alimentares, que está presente no produto final, na sua forma original ou modificada;
X – limite microbiológico m (m): limite que, em um plano de três classes, separa unidades amostrais de “Qualidade Aceitável” daquelas de “Qualidade Intermediária” e que, em um plano de duas classes, separa unidades amostrais de “Qualidade Aceitável” daquelas de “Qualidade Inaceitável”;
XI – limite microbiológico M (M): limite que, em um plano de três classes, separa unidades amostrais de “Qualidade Intermediária” daquelas de “Qualidade Inaceitável”;
XII – plano de amostragem: componente do padrão microbiológico que define o número de unidades amostrais a serem coletadas aleatoriamente de um mesmo lote e analisadas individualmente (n), o tamanho da unidade analítica e a indicação do número de unidades amostrais toleradas com qualidade intermediária (c);
XIII – tratamento térmico efetivo: tratamento térmico realizado previamente ao consumo dos alimentos até que seu ponto frio atinja a temperatura de 75°C ou combinação tempo-temperatura equivalente, comprovadamente eficaz na redução de formas vegetativas de micro-organismos de preocupação à saúde humana a níveis seguros; e
XIV – ultra alta temperatura (UAT) ou ultra high temperature (UHT): processo utilizado para esterilização comercial de alimentos por meio do aquecimento a temperaturas elevadas e, imediatamente, do resfriamento.
Laudo Microbiologia Alimentos para Consumo Humano e Animal: Consulte-nos.
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Escopo do Serviço
Laudo Microbiologia Alimentos para Consumo Humano e Animal
Escopo Normativo:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE AVALIAÇÃO TÉCNICA DE MICROBIOLOGIA EM ALIMENTOS PARA CONSUMO HUMANO E ANIMAL – MÉTODO HORIZONTAL PARA ENUMERAÇÃO DE LEVEDURAS E BOLORES NBR ISO 21527-1, ELABORAÇÃO DE RELATPROIO TÉCNICO COM EMISSÃO DA ART
Objetivo
O objetivo deste escopo técnico é definir os procedimentos necessários para a execução da avaliação técnica microbiológica em alimentos para consumo humano e animal, especificamente para a enumeração de leveduras e bolores, conforme o método horizontal estabelecido pela NBR ISO 21527-1. A avaliação deverá ser acompanhada pela elaboração de um relatório técnico detalhado, que incluirá a emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).
Metodologia
A execução do ensaio será realizada conforme os parâmetros descritos na NBR ISO 21527-1:2008, que especifica o método para a enumeração de leveduras e bolores em alimentos. O procedimento será conduzido seguindo as etapas abaixo:
Coleta de Amostras: A coleta será realizada de acordo com as normas vigentes para garantir a representatividade das amostras de alimentos, tanto para consumo humano quanto animal. As amostras devem ser coletadas e acondicionadas adequadamente, respeitando as condições de temperatura e tempo.
Preparo da Amostra: As amostras serão homogeneizadas e preparadas para o processo de diluição, utilizando soluções salinas estéreis ou outros meios adequados, conforme especificado pela norma.
Procedimento de Cultura: Será utilizado meio de cultura apropriado, como Agar Sabouraud ou outro meio recomendado, em condições adequadas de temperatura (normalmente entre 25°C e 30°C) durante o período de incubação (geralmente 5 a 7 dias), conforme a especificidade da NBR ISO 21527-1.
Contagem das Colônias: Após o período de incubação, as colônias de leveduras e bolores serão contadas manualmente ou por meio de um contador automático de colônias, seguindo as orientações da norma. Será observada a morfologia das colônias para garantir a identificação correta.
Cálculo dos Resultados: A partir das contagens obtidas, serão calculados os resultados em UFC/g (Unidades Formadoras de Colônias por grama), com base nas diluições realizadas.
Elaboração do Relatório Técnico
Após a realização dos testes, será elaborado um relatório técnico que deverá conter:
Introdução: Descrição do objetivo do trabalho, amostras analisadas e a metodologia utilizada.
Descrição do Procedimento: Detalhamento de cada etapa realizada durante o processo de análise, incluindo as condições de incubação e os meios de cultura empregados.
Resultados: Apresentação dos resultados obtidos, com as quantidades de leveduras e bolores detectadas, incluindo as tabelas e gráficos necessários para melhor compreensão dos dados.
Conclusão: Interpretação dos resultados, considerando as normas microbiológicas para alimentos para consumo humano e animal, e a adequação das amostras aos limites estabelecidos pela legislação vigente.
Emissão da ART: Será emitida a Anotação de Responsabilidade Técnica (ART), conforme as exigências do Conselho Regional de Biologia (CRBio) ou outra entidade reguladora, responsabilizando o profissional técnico pela execução dos ensaios e pela precisão dos resultados obtidos.
Equipamentos e Materiais
Incubadora com controle de temperatura;
Meios de cultura (como Agar Sabouraud);
Placas de Petri estéreis;
Pipetas automáticas e estéreis para diluição;
Contador de colônias (manual ou automático);
Material de proteção (luvas, jalecos, etc.);
Equipamentos de laboratório padrão (balanças, autoclave, etc.).
Condições de Execução
A execução do ensaio deverá ser realizada em ambiente de laboratório devidamente equipado, com condições controladas de temperatura e higiene. O laboratório deve ser registrado e possuir as devidas acreditações e licenças, conforme exigido pelas normas de segurança alimentar e regulamentação sanitária.
Prazos
O cronograma será definido de acordo com a complexidade do serviço e as condições identificadas durante a inspeção. O prazo para entrega do relatório técnico e da ART será acordado com o contratante, levando em conta o tempo necessário para a análise técnica e elaboração detalhada do documento final.
Responsabilidade Técnica
O responsável técnico pela execução dos ensaios e pela elaboração do relatório será um profissional habilitado, registrado no Conselho Regional de Biologia (CRBio) ou entidade competente. A emissão da ART será realizada conforme as orientações do conselho, validando a responsabilidade técnica pelo serviço prestado.
Normas e Referências
NBR ISO 21527-1:2008 – Microbiologia de alimentos e rações – Enumeração de leveduras e bolores – Parte 1: Método horizontal.
Legislação vigente sobre segurança alimentar e saúde pública.
Este escopo técnico descreve de forma detalhada os procedimentos a serem seguidos, garantindo a execução correta e a conformidade com as normas regulamentadoras para a avaliação microbiológica de alimentos para consumo humano e animal.
Quando contratado e pertinente Ensaios e Avaliação Microbiológica:
Para a execução da avaliação microbiológica conforme o Método Horizontal para Enumeração de Leveduras e Bolores (NBR ISO 21527-1), são necessários alguns ensaios e testes específicos para garantir a precisão e a conformidade dos resultados. Abaixo, segue uma descrição detalhada dos testes necessários:
Ensaios Necessários
Teste de Homogeneização da Amostra
Antes de qualquer análise microbiológica, as amostras de alimentos precisam ser homogeneizadas para garantir que a distribuição das substâncias analisadas seja representativa. Esse processo pode incluir:
Trituramento ou moagem das amostras para alimentos sólidos, como farinhas, grãos ou rações.
Diluição das amostras líquidas (quando for o caso) para a realização de testes subsequentes.
O teste de homogeneização deve garantir que todas as porções da amostra tenham a mesma composição microbiológica.
Teste de Diluição
Para realizar a enumeração de leveduras e bolores, é necessário realizar diluições seriadas da amostra. Isso é essencial para obter uma concentração de micro-organismos que seja passível de contagem. O procedimento de diluição pode ser realizado da seguinte maneira:
Diluições decimais (10^-1, 10^-2, 10^-3, etc.) em solução salina estéril ou outro diluente adequado.
Testes em placas de Petri com quantidade de amostra controlada para garantir a contagem eficiente das colônias.
Teste de Incubação
A incubação das amostras é um dos passos cruciais para permitir que as leveduras e bolores se desenvolvam em colônias visíveis. Para isso, é necessário:
Escolher a temperatura de incubação (geralmente entre 25°C a 30°C), conforme especificado na NBR ISO 21527-1.
Tempo de incubação de 5 a 7 dias, dependendo da amostra e da espécie de leveduras/bolores que se espera encontrar.
Ensaios de Identificação e Contagem de Colônias
Após a incubação, será realizado um teste visual de contagem das colônias:
Identificação de leveduras e bolores com base em características morfológicas, como cor, forma e textura das colônias.
A contagem das colônias será feita manualmente (com o auxílio de uma lupa ou contador de colônias) ou por meio de um contador automático de colônias, se disponível.
Teste de Cálculo de Resultado
O número total de colônias será contabilizado e expressado em Unidades Formadoras de Colônias por grama (UFC/g), levando em consideração as diluições feitas. Esse cálculo será realizado usando a fórmula:
UFC/g=Nuˊmero de coloˆnias×Fator de Diluic¸a˜oVolume analisado\text{UFC/g} = \frac{\text{Número de colônias} \times \text{Fator de Diluição}}{\text{Volume analisado}}UFC/g=Volume analisadoNuˊmero de coloˆnias×Fator de Diluic¸a˜o
Esse teste garante que o número final esteja adequado à concentração inicial das amostras.
Testes de Controle de Qualidade
Além dos ensaios diretamente relacionados à enumeração de leveduras e bolores, também são recomendados testes de controle de qualidade para garantir a precisão e a confiabilidade dos resultados:
Controle de Esterilidade
Durante todo o processo de preparação e análise, deve-se garantir que o material utilizado (meios de cultura, pipetas, placas, etc.) esteja esterilizado para evitar a contaminação cruzada que possa interferir nos resultados. Um controle de esterilidade pode ser feito utilizando uma amostra em branco (sem inoculação de amostra) para verificar se há qualquer crescimento não esperado.
Controle de Temperatura e Umidade
Os equipamentos de incubação devem ser calibrados regularmente para garantir que as condições de temperatura estejam dentro dos parâmetros definidos pela NBR ISO 21527-1. O controle de temperatura e umidade também deve ser monitorado durante a análise.
Teste de Precisão e Repetibilidade
Para garantir que os resultados são consistentes e reprodutíveis, deve-se realizar ensaios de repetibilidade. Isso implica realizar múltiplas análises de amostras semelhantes e comparar os resultados obtidos.
Testes Complementares (quando necessário)
Teste de Presença/ausência de Outras Contaminações
Em alguns casos, pode ser necessário verificar a presença de outros micro-organismos patogênicos (como Salmonella, Escherichia coli, etc.), especialmente se houver uma preocupação sobre a segurança alimentar do produto. Esses testes não são exigidos pela NBR ISO 21527-1, mas podem ser realizados conforme a necessidade do cliente ou da regulamentação.
Teste de Conformidade com Limites Legais
Além da contagem de leveduras e bolores, os resultados podem ser comparados com os limites máximos permitidos para esses micro-organismos, conforme a legislação vigente para alimentos destinados ao consumo humano e animal. Esse teste é essencial para garantir a segurança e a qualidade do produto.
Conclusão
A realização dos ensaios e testes descritos acima é fundamental para garantir a precisão e confiabilidade dos resultados microbiológicos e para assegurar que os alimentos estejam dentro dos parâmetros de segurança exigidos. Além disso, a correta execução de cada um desses testes ajudará a embasar o relatório técnico final e a garantir a validação dos resultados obtidos, além da emissão da ART.
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Laudo Microbiologia Alimentos para Consumo Humano e Animal
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo Normativo do Serviço
Laudo Microbiologia Alimentos para Consumo Humano e Animal
Escopo Normativo:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE AVALIAÇÃO TÉCNICA DE MICROBIOLOGIA EM ALIMENTOS PARA CONSUMO HUMANO E ANIMAL – MÉTODO HORIZONTAL PARA ENUMERAÇÃO DE LEVEDURAS E BOLORES NBR ISO 21527-1, ELABORAÇÃO DE RELATPROIO TÉCNICO COM EMISSÃO DA ART
Objetivo
O objetivo deste escopo técnico é definir os procedimentos necessários para a execução da avaliação técnica microbiológica em alimentos para consumo humano e animal, especificamente para a enumeração de leveduras e bolores, conforme o método horizontal estabelecido pela NBR ISO 21527-1. A avaliação deverá ser acompanhada pela elaboração de um relatório técnico detalhado, que incluirá a emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).
Metodologia
A execução do ensaio será realizada conforme os parâmetros descritos na NBR ISO 21527-1:2008, que especifica o método para a enumeração de leveduras e bolores em alimentos. O procedimento será conduzido seguindo as etapas abaixo:
Coleta de Amostras: A coleta será realizada de acordo com as normas vigentes para garantir a representatividade das amostras de alimentos, tanto para consumo humano quanto animal. As amostras devem ser coletadas e acondicionadas adequadamente, respeitando as condições de temperatura e tempo.
Preparo da Amostra: As amostras serão homogeneizadas e preparadas para o processo de diluição, utilizando soluções salinas estéreis ou outros meios adequados, conforme especificado pela norma.
Procedimento de Cultura: Será utilizado meio de cultura apropriado, como Agar Sabouraud ou outro meio recomendado, em condições adequadas de temperatura (normalmente entre 25°C e 30°C) durante o período de incubação (geralmente 5 a 7 dias), conforme a especificidade da NBR ISO 21527-1.
Contagem das Colônias: Após o período de incubação, as colônias de leveduras e bolores serão contadas manualmente ou por meio de um contador automático de colônias, seguindo as orientações da norma. Será observada a morfologia das colônias para garantir a identificação correta.
Cálculo dos Resultados: A partir das contagens obtidas, serão calculados os resultados em UFC/g (Unidades Formadoras de Colônias por grama), com base nas diluições realizadas.
Elaboração do Relatório Técnico
Após a realização dos testes, será elaborado um relatório técnico que deverá conter:
Introdução: Descrição do objetivo do trabalho, amostras analisadas e a metodologia utilizada.
Descrição do Procedimento: Detalhamento de cada etapa realizada durante o processo de análise, incluindo as condições de incubação e os meios de cultura empregados.
Resultados: Apresentação dos resultados obtidos, com as quantidades de leveduras e bolores detectadas, incluindo as tabelas e gráficos necessários para melhor compreensão dos dados.
Conclusão: Interpretação dos resultados, considerando as normas microbiológicas para alimentos para consumo humano e animal, e a adequação das amostras aos limites estabelecidos pela legislação vigente.
Emissão da ART: Será emitida a Anotação de Responsabilidade Técnica (ART), conforme as exigências do Conselho Regional de Biologia (CRBio) ou outra entidade reguladora, responsabilizando o profissional técnico pela execução dos ensaios e pela precisão dos resultados obtidos.
Equipamentos e Materiais
Incubadora com controle de temperatura;
Meios de cultura (como Agar Sabouraud);
Placas de Petri estéreis;
Pipetas automáticas e estéreis para diluição;
Contador de colônias (manual ou automático);
Material de proteção (luvas, jalecos, etc.);
Equipamentos de laboratório padrão (balanças, autoclave, etc.).
Condições de Execução
A execução do ensaio deverá ser realizada em ambiente de laboratório devidamente equipado, com condições controladas de temperatura e higiene. O laboratório deve ser registrado e possuir as devidas acreditações e licenças, conforme exigido pelas normas de segurança alimentar e regulamentação sanitária.
Prazos
O cronograma será definido de acordo com a complexidade do serviço e as condições identificadas durante a inspeção. O prazo para entrega do relatório técnico e da ART será acordado com o contratante, levando em conta o tempo necessário para a análise técnica e elaboração detalhada do documento final.
Responsabilidade Técnica
O responsável técnico pela execução dos ensaios e pela elaboração do relatório será um profissional habilitado, registrado no Conselho Regional de Biologia (CRBio) ou entidade competente. A emissão da ART será realizada conforme as orientações do conselho, validando a responsabilidade técnica pelo serviço prestado.
Normas e Referências
NBR ISO 21527-1:2008 – Microbiologia de alimentos e rações – Enumeração de leveduras e bolores – Parte 1: Método horizontal.
Legislação vigente sobre segurança alimentar e saúde pública.
Este escopo técnico descreve de forma detalhada os procedimentos a serem seguidos, garantindo a execução correta e a conformidade com as normas regulamentadoras para a avaliação microbiológica de alimentos para consumo humano e animal.
Quando contratado e pertinente Ensaios e Avaliação Microbiológica:
Para a execução da avaliação microbiológica conforme o Método Horizontal para Enumeração de Leveduras e Bolores (NBR ISO 21527-1), são necessários alguns ensaios e testes específicos para garantir a precisão e a conformidade dos resultados. Abaixo, segue uma descrição detalhada dos testes necessários:
Ensaios Necessários
Teste de Homogeneização da Amostra
Antes de qualquer análise microbiológica, as amostras de alimentos precisam ser homogeneizadas para garantir que a distribuição das substâncias analisadas seja representativa. Esse processo pode incluir:
Trituramento ou moagem das amostras para alimentos sólidos, como farinhas, grãos ou rações.
Diluição das amostras líquidas (quando for o caso) para a realização de testes subsequentes.
O teste de homogeneização deve garantir que todas as porções da amostra tenham a mesma composição microbiológica.
Teste de Diluição
Para realizar a enumeração de leveduras e bolores, é necessário realizar diluições seriadas da amostra. Isso é essencial para obter uma concentração de micro-organismos que seja passível de contagem. O procedimento de diluição pode ser realizado da seguinte maneira:
Diluições decimais (10^-1, 10^-2, 10^-3, etc.) em solução salina estéril ou outro diluente adequado.
Testes em placas de Petri com quantidade de amostra controlada para garantir a contagem eficiente das colônias.
Teste de Incubação
A incubação das amostras é um dos passos cruciais para permitir que as leveduras e bolores se desenvolvam em colônias visíveis. Para isso, é necessário:
Escolher a temperatura de incubação (geralmente entre 25°C a 30°C), conforme especificado na NBR ISO 21527-1.
Tempo de incubação de 5 a 7 dias, dependendo da amostra e da espécie de leveduras/bolores que se espera encontrar.
Ensaios de Identificação e Contagem de Colônias
Após a incubação, será realizado um teste visual de contagem das colônias:
Identificação de leveduras e bolores com base em características morfológicas, como cor, forma e textura das colônias.
A contagem das colônias será feita manualmente (com o auxílio de uma lupa ou contador de colônias) ou por meio de um contador automático de colônias, se disponível.
Teste de Cálculo de Resultado
O número total de colônias será contabilizado e expressado em Unidades Formadoras de Colônias por grama (UFC/g), levando em consideração as diluições feitas. Esse cálculo será realizado usando a fórmula:
UFC/g=Nuˊmero de coloˆnias×Fator de Diluic¸a˜oVolume analisado\text{UFC/g} = \frac{\text{Número de colônias} \times \text{Fator de Diluição}}{\text{Volume analisado}}UFC/g=Volume analisadoNuˊmero de coloˆnias×Fator de Diluic¸a˜o
Esse teste garante que o número final esteja adequado à concentração inicial das amostras.
Testes de Controle de Qualidade
Além dos ensaios diretamente relacionados à enumeração de leveduras e bolores, também são recomendados testes de controle de qualidade para garantir a precisão e a confiabilidade dos resultados:
Controle de Esterilidade
Durante todo o processo de preparação e análise, deve-se garantir que o material utilizado (meios de cultura, pipetas, placas, etc.) esteja esterilizado para evitar a contaminação cruzada que possa interferir nos resultados. Um controle de esterilidade pode ser feito utilizando uma amostra em branco (sem inoculação de amostra) para verificar se há qualquer crescimento não esperado.
Controle de Temperatura e Umidade
Os equipamentos de incubação devem ser calibrados regularmente para garantir que as condições de temperatura estejam dentro dos parâmetros definidos pela NBR ISO 21527-1. O controle de temperatura e umidade também deve ser monitorado durante a análise.
Teste de Precisão e Repetibilidade
Para garantir que os resultados são consistentes e reprodutíveis, deve-se realizar ensaios de repetibilidade. Isso implica realizar múltiplas análises de amostras semelhantes e comparar os resultados obtidos.
Testes Complementares (quando necessário)
Teste de Presença/ausência de Outras Contaminações
Em alguns casos, pode ser necessário verificar a presença de outros micro-organismos patogênicos (como Salmonella, Escherichia coli, etc.), especialmente se houver uma preocupação sobre a segurança alimentar do produto. Esses testes não são exigidos pela NBR ISO 21527-1, mas podem ser realizados conforme a necessidade do cliente ou da regulamentação.
Teste de Conformidade com Limites Legais
Além da contagem de leveduras e bolores, os resultados podem ser comparados com os limites máximos permitidos para esses micro-organismos, conforme a legislação vigente para alimentos destinados ao consumo humano e animal. Esse teste é essencial para garantir a segurança e a qualidade do produto.
Conclusão
A realização dos ensaios e testes descritos acima é fundamental para garantir a precisão e confiabilidade dos resultados microbiológicos e para assegurar que os alimentos estejam dentro dos parâmetros de segurança exigidos. Além disso, a correta execução de cada um desses testes ajudará a embasar o relatório técnico final e a garantir a validação dos resultados obtidos, além da emissão da ART.
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Laudo Microbiologia Alimentos para Consumo Humano e Animal
Referências Normativas
Laudo Microbiologia Alimentos para Consumo Humano e Animal
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 09 – Avaliação e controle das exposições ocupacionais a agentes físicos, químicos e biológicos;
ABNT NBR ISO 21527-1 – Microbiologia de alimentos para consumo humano e animal – método horizontal para enumeração de leveduras e bolores;
Instrução Normativa n° 60 – Padrões microbiológicos para alimentos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Laudo Microbiologia Alimentos para Consumo Humano e Animal
Validade
Laudo Microbiologia Alimentos para Consumo Humano e Animal
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Laudo Microbiologia Alimentos para Consumo Humano e Animal
Complementos
Laudo Microbiologia Alimentos para Consumo Humano e Animal
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
Outros elementos quando pertinentes e contratado:
Reconhecimento do objetivo geral;
Classificação dos termos e definições;
Análise das leveduras;
Identificação dos bolores;
Aferição do diluente e meio de cultura;
Procedimento de plaqueamento em superfície;
Composição do caldo de peptona a 0,1%;
Medidas de isolamento de bolores;
Identificação dos fungos potencialmente micotoxigênicos;
Conformidade da aparelhagem e vidraria;
Amostragem;
Observação do método de cultura em lâmina ou técnica do micro cultivo;
Preparação da amostra de ensaio;
Classificação da alíquota de ensaio, suspensão inicial e diluições;
Contagem e seleção de colônias para confirmação;
alimento comercialmente estéril;
alimento estável à temperatura ambiente;
limite microbiológico;
Inoculação e incubação;
Valor máximo recomendável para contaminação microbiológica;
Presença de fungos patogênicos e toxigênicos;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Laudo Microbiologia Alimentos para Consumo Humano e Animal
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo Microbiologia Alimentos para Consumo Humano e Animal:
A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe confere o art. 15, III e IV, aliado ao art. 7º, III e IV, da Lei n.º 9.782, de 26 de janeiro de 1999, e ao art. 53, VI, §§ 1º e 3º do Regimento Interno aprovado pela Resolução da Diretoria Colegiada – RDC n° 255, de 10 de dezembro de 2018, em reunião realizada em 17 de dezembro de 2019, resolve:
Art. 1º Esta Instrução Normativa estabelece as listas de padrões microbiológicos para alimentos prontos para oferta ao consumidor.
§ 1º Esta Instrução Normativa se aplica de maneira complementar à Resolução da Diretoria Colegiada – RDC nº 331, de 23 de dezembro de 2019, que dispõe sobre os padrões microbiológicos para os alimentos e sua aplicação.
§ 2º A investigação de surtos de doença transmitida por alimentos (DTA) deve considerar os dados clínicos e epidemiológicos, conforme diretrizes do Ministério da Saúde.
Art. 2º Para efeito desta Instrução Normativa são adotadas as seguintes definições:
I – alimento pronto para oferta ao consumidor: alimento na forma como será disponibilizado ao consumidor, destinado à venda direta ou qualquer outra forma de distribuição, gratuita ou não;
II – alimento comercialmente estéril: alimento com atividade de água acima de 0,85, exceto bebidas alcoólicas, não adicionado de conservadores, exceto carnes curadas enlatadas, submetido a esterilidade comercial e acondicionado em embalagem hermética, estável à temperatura ambiente;
III – alimento estável à temperatura ambiente: alimento que, devido à sua natureza, mantém a segurança e características originais, mesmo quando armazenado em temperatura ambiente, desde que a integridade da embalagem seja mantida;
IV – alimento preparado pronto para o consumo: alimento manipulado e preparado em serviço de alimentação, exposto à venda embalado ou não;
V – alimento pronto para o consumo: alimento proveniente da indústria de alimentos que não requer a adição de outros ingredientes, e para o qual não há indicação, previamente ao consumo, da necessidade de tratamento térmico efetivo ou outro processo de eliminação ou de redução de micro-organismos de preocupação à saúde humana a níveis seguros;
VI – alimento semielaborado: alimento proveniente da indústria de alimentos que não requer adição de outros ingredientes, e para o qual há indicação, previamente ao consumo, da necessidade de tratamento térmico efetivo ou outro processo de eliminação, ou de redução de micro-organismos de preocupação à saúde humana a níveis seguros;
VII – embalagem hermética: embalagem fechada com a finalidade de conferir integridade ao alimento, protegendo-o contra a entrada de micro-organismos;
VIII – esterilidade comercial: condição atingida por aplicação de calor suficiente, isolado ou em combinação com outros tratamentos apropriados ou tecnologia equivalente, para tornar o alimento isento de micro-organismos capazes de se reproduzir em condição ambiente de armazenamento e distribuição do produto;
IX – ingrediente: toda substância empregada na fabricação ou preparo de alimentos, incluindo os aditivos alimentares, que está presente no produto final, na sua forma original ou modificada;
X – limite microbiológico m (m): limite que, em um plano de três classes, separa unidades amostrais de “Qualidade Aceitável” daquelas de “Qualidade Intermediária” e que, em um plano de duas classes, separa unidades amostrais de “Qualidade Aceitável” daquelas de “Qualidade Inaceitável”;
XI – limite microbiológico M (M): limite que, em um plano de três classes, separa unidades amostrais de “Qualidade Intermediária” daquelas de “Qualidade Inaceitável”;
XII – plano de amostragem: componente do padrão microbiológico que define o número de unidades amostrais a serem coletadas aleatoriamente de um mesmo lote e analisadas individualmente (n), o tamanho da unidade analítica e a indicação do número de unidades amostrais toleradas com qualidade intermediária (c);
XIII – tratamento térmico efetivo: tratamento térmico realizado previamente ao consumo dos alimentos até que seu ponto frio atinja a temperatura de 75°C ou combinação tempo-temperatura equivalente, comprovadamente eficaz na redução de formas vegetativas de micro-organismos de preocupação à saúde humana a níveis seguros; e
XIV – ultra alta temperatura (UAT) ou ultra high temperature (UHT): processo utilizado para esterilização comercial de alimentos por meio do aquecimento a temperaturas elevadas e, imediatamente, do resfriamento.
Laudo Microbiologia Alimentos para Consumo Humano e Animal: Consulte-nos.
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Escopo do Serviço
Laudo Microbiologia Alimentos para Consumo Humano e Animal
Escopo Normativo:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE AVALIAÇÃO TÉCNICA DE MICROBIOLOGIA EM ALIMENTOS PARA CONSUMO HUMANO E ANIMAL – MÉTODO HORIZONTAL PARA ENUMERAÇÃO DE LEVEDURAS E BOLORES NBR ISO 21527-1, ELABORAÇÃO DE RELATPROIO TÉCNICO COM EMISSÃO DA ART
Objetivo
O objetivo deste escopo técnico é definir os procedimentos necessários para a execução da avaliação técnica microbiológica em alimentos para consumo humano e animal, especificamente para a enumeração de leveduras e bolores, conforme o método horizontal estabelecido pela NBR ISO 21527-1. A avaliação deverá ser acompanhada pela elaboração de um relatório técnico detalhado, que incluirá a emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).
Metodologia
A execução do ensaio será realizada conforme os parâmetros descritos na NBR ISO 21527-1:2008, que especifica o método para a enumeração de leveduras e bolores em alimentos. O procedimento será conduzido seguindo as etapas abaixo:
Coleta de Amostras: A coleta será realizada de acordo com as normas vigentes para garantir a representatividade das amostras de alimentos, tanto para consumo humano quanto animal. As amostras devem ser coletadas e acondicionadas adequadamente, respeitando as condições de temperatura e tempo.
Preparo da Amostra: As amostras serão homogeneizadas e preparadas para o processo de diluição, utilizando soluções salinas estéreis ou outros meios adequados, conforme especificado pela norma.
Procedimento de Cultura: Será utilizado meio de cultura apropriado, como Agar Sabouraud ou outro meio recomendado, em condições adequadas de temperatura (normalmente entre 25°C e 30°C) durante o período de incubação (geralmente 5 a 7 dias), conforme a especificidade da NBR ISO 21527-1.
Contagem das Colônias: Após o período de incubação, as colônias de leveduras e bolores serão contadas manualmente ou por meio de um contador automático de colônias, seguindo as orientações da norma. Será observada a morfologia das colônias para garantir a identificação correta.
Cálculo dos Resultados: A partir das contagens obtidas, serão calculados os resultados em UFC/g (Unidades Formadoras de Colônias por grama), com base nas diluições realizadas.
Elaboração do Relatório Técnico
Após a realização dos testes, será elaborado um relatório técnico que deverá conter:
Introdução: Descrição do objetivo do trabalho, amostras analisadas e a metodologia utilizada.
Descrição do Procedimento: Detalhamento de cada etapa realizada durante o processo de análise, incluindo as condições de incubação e os meios de cultura empregados.
Resultados: Apresentação dos resultados obtidos, com as quantidades de leveduras e bolores detectadas, incluindo as tabelas e gráficos necessários para melhor compreensão dos dados.
Conclusão: Interpretação dos resultados, considerando as normas microbiológicas para alimentos para consumo humano e animal, e a adequação das amostras aos limites estabelecidos pela legislação vigente.
Emissão da ART: Será emitida a Anotação de Responsabilidade Técnica (ART), conforme as exigências do Conselho Regional de Biologia (CRBio) ou outra entidade reguladora, responsabilizando o profissional técnico pela execução dos ensaios e pela precisão dos resultados obtidos.
Equipamentos e Materiais
Incubadora com controle de temperatura;
Meios de cultura (como Agar Sabouraud);
Placas de Petri estéreis;
Pipetas automáticas e estéreis para diluição;
Contador de colônias (manual ou automático);
Material de proteção (luvas, jalecos, etc.);
Equipamentos de laboratório padrão (balanças, autoclave, etc.).
Condições de Execução
A execução do ensaio deverá ser realizada em ambiente de laboratório devidamente equipado, com condições controladas de temperatura e higiene. O laboratório deve ser registrado e possuir as devidas acreditações e licenças, conforme exigido pelas normas de segurança alimentar e regulamentação sanitária.
Prazos
O cronograma será definido de acordo com a complexidade do serviço e as condições identificadas durante a inspeção. O prazo para entrega do relatório técnico e da ART será acordado com o contratante, levando em conta o tempo necessário para a análise técnica e elaboração detalhada do documento final.
Responsabilidade Técnica
O responsável técnico pela execução dos ensaios e pela elaboração do relatório será um profissional habilitado, registrado no Conselho Regional de Biologia (CRBio) ou entidade competente. A emissão da ART será realizada conforme as orientações do conselho, validando a responsabilidade técnica pelo serviço prestado.
Normas e Referências
NBR ISO 21527-1:2008 – Microbiologia de alimentos e rações – Enumeração de leveduras e bolores – Parte 1: Método horizontal.
Legislação vigente sobre segurança alimentar e saúde pública.
Este escopo técnico descreve de forma detalhada os procedimentos a serem seguidos, garantindo a execução correta e a conformidade com as normas regulamentadoras para a avaliação microbiológica de alimentos para consumo humano e animal.
Quando contratado e pertinente Ensaios e Avaliação Microbiológica:
Para a execução da avaliação microbiológica conforme o Método Horizontal para Enumeração de Leveduras e Bolores (NBR ISO 21527-1), são necessários alguns ensaios e testes específicos para garantir a precisão e a conformidade dos resultados. Abaixo, segue uma descrição detalhada dos testes necessários:
Ensaios Necessários
Teste de Homogeneização da Amostra
Antes de qualquer análise microbiológica, as amostras de alimentos precisam ser homogeneizadas para garantir que a distribuição das substâncias analisadas seja representativa. Esse processo pode incluir:
Trituramento ou moagem das amostras para alimentos sólidos, como farinhas, grãos ou rações.
Diluição das amostras líquidas (quando for o caso) para a realização de testes subsequentes.
O teste de homogeneização deve garantir que todas as porções da amostra tenham a mesma composição microbiológica.
Teste de Diluição
Para realizar a enumeração de leveduras e bolores, é necessário realizar diluições seriadas da amostra. Isso é essencial para obter uma concentração de micro-organismos que seja passível de contagem. O procedimento de diluição pode ser realizado da seguinte maneira:
Diluições decimais (10^-1, 10^-2, 10^-3, etc.) em solução salina estéril ou outro diluente adequado.
Testes em placas de Petri com quantidade de amostra controlada para garantir a contagem eficiente das colônias.
Teste de Incubação
A incubação das amostras é um dos passos cruciais para permitir que as leveduras e bolores se desenvolvam em colônias visíveis. Para isso, é necessário:
Escolher a temperatura de incubação (geralmente entre 25°C a 30°C), conforme especificado na NBR ISO 21527-1.
Tempo de incubação de 5 a 7 dias, dependendo da amostra e da espécie de leveduras/bolores que se espera encontrar.
Ensaios de Identificação e Contagem de Colônias
Após a incubação, será realizado um teste visual de contagem das colônias:
Identificação de leveduras e bolores com base em características morfológicas, como cor, forma e textura das colônias.
A contagem das colônias será feita manualmente (com o auxílio de uma lupa ou contador de colônias) ou por meio de um contador automático de colônias, se disponível.
Teste de Cálculo de Resultado
O número total de colônias será contabilizado e expressado em Unidades Formadoras de Colônias por grama (UFC/g), levando em consideração as diluições feitas. Esse cálculo será realizado usando a fórmula:
UFC/g=Nuˊmero de coloˆnias×Fator de Diluic¸a˜oVolume analisado\text{UFC/g} = \frac{\text{Número de colônias} \times \text{Fator de Diluição}}{\text{Volume analisado}}UFC/g=Volume analisadoNuˊmero de coloˆnias×Fator de Diluic¸a˜o
Esse teste garante que o número final esteja adequado à concentração inicial das amostras.
Testes de Controle de Qualidade
Além dos ensaios diretamente relacionados à enumeração de leveduras e bolores, também são recomendados testes de controle de qualidade para garantir a precisão e a confiabilidade dos resultados:
Controle de Esterilidade
Durante todo o processo de preparação e análise, deve-se garantir que o material utilizado (meios de cultura, pipetas, placas, etc.) esteja esterilizado para evitar a contaminação cruzada que possa interferir nos resultados. Um controle de esterilidade pode ser feito utilizando uma amostra em branco (sem inoculação de amostra) para verificar se há qualquer crescimento não esperado.
Controle de Temperatura e Umidade
Os equipamentos de incubação devem ser calibrados regularmente para garantir que as condições de temperatura estejam dentro dos parâmetros definidos pela NBR ISO 21527-1. O controle de temperatura e umidade também deve ser monitorado durante a análise.
Teste de Precisão e Repetibilidade
Para garantir que os resultados são consistentes e reprodutíveis, deve-se realizar ensaios de repetibilidade. Isso implica realizar múltiplas análises de amostras semelhantes e comparar os resultados obtidos.
Testes Complementares (quando necessário)
Teste de Presença/ausência de Outras Contaminações
Em alguns casos, pode ser necessário verificar a presença de outros micro-organismos patogênicos (como Salmonella, Escherichia coli, etc.), especialmente se houver uma preocupação sobre a segurança alimentar do produto. Esses testes não são exigidos pela NBR ISO 21527-1, mas podem ser realizados conforme a necessidade do cliente ou da regulamentação.
Teste de Conformidade com Limites Legais
Além da contagem de leveduras e bolores, os resultados podem ser comparados com os limites máximos permitidos para esses micro-organismos, conforme a legislação vigente para alimentos destinados ao consumo humano e animal. Esse teste é essencial para garantir a segurança e a qualidade do produto.
Conclusão
A realização dos ensaios e testes descritos acima é fundamental para garantir a precisão e confiabilidade dos resultados microbiológicos e para assegurar que os alimentos estejam dentro dos parâmetros de segurança exigidos. Além disso, a correta execução de cada um desses testes ajudará a embasar o relatório técnico final e a garantir a validação dos resultados obtidos, além da emissão da ART.
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Laudo Microbiologia Alimentos para Consumo Humano e Animal
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Validade
Laudo Microbiologia Alimentos para Consumo Humano e Animal
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Laudo Microbiologia Alimentos para Consumo Humano e Animal
Complementos
Laudo Microbiologia Alimentos para Consumo Humano e Animal
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
Outros elementos quando pertinentes e contratado:
Reconhecimento do objetivo geral;
Classificação dos termos e definições;
Análise das leveduras;
Identificação dos bolores;
Aferição do diluente e meio de cultura;
Procedimento de plaqueamento em superfície;
Composição do caldo de peptona a 0,1%;
Medidas de isolamento de bolores;
Identificação dos fungos potencialmente micotoxigênicos;
Conformidade da aparelhagem e vidraria;
Amostragem;
Observação do método de cultura em lâmina ou técnica do micro cultivo;
Preparação da amostra de ensaio;
Classificação da alíquota de ensaio, suspensão inicial e diluições;
Contagem e seleção de colônias para confirmação;
alimento comercialmente estéril;
alimento estável à temperatura ambiente;
limite microbiológico;
Inoculação e incubação;
Valor máximo recomendável para contaminação microbiológica;
Presença de fungos patogênicos e toxigênicos;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Laudo Microbiologia Alimentos para Consumo Humano e Animal
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo Microbiologia Alimentos para Consumo Humano e Animal:
A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe confere o art. 15, III e IV, aliado ao art. 7º, III e IV, da Lei n.º 9.782, de 26 de janeiro de 1999, e ao art. 53, VI, §§ 1º e 3º do Regimento Interno aprovado pela Resolução da Diretoria Colegiada – RDC n° 255, de 10 de dezembro de 2018, em reunião realizada em 17 de dezembro de 2019, resolve:
Art. 1º Esta Instrução Normativa estabelece as listas de padrões microbiológicos para alimentos prontos para oferta ao consumidor.
§ 1º Esta Instrução Normativa se aplica de maneira complementar à Resolução da Diretoria Colegiada – RDC nº 331, de 23 de dezembro de 2019, que dispõe sobre os padrões microbiológicos para os alimentos e sua aplicação.
§ 2º A investigação de surtos de doença transmitida por alimentos (DTA) deve considerar os dados clínicos e epidemiológicos, conforme diretrizes do Ministério da Saúde.
Art. 2º Para efeito desta Instrução Normativa são adotadas as seguintes definições:
I – alimento pronto para oferta ao consumidor: alimento na forma como será disponibilizado ao consumidor, destinado à venda direta ou qualquer outra forma de distribuição, gratuita ou não;
II – alimento comercialmente estéril: alimento com atividade de água acima de 0,85, exceto bebidas alcoólicas, não adicionado de conservadores, exceto carnes curadas enlatadas, submetido a esterilidade comercial e acondicionado em embalagem hermética, estável à temperatura ambiente;
III – alimento estável à temperatura ambiente: alimento que, devido à sua natureza, mantém a segurança e características originais, mesmo quando armazenado em temperatura ambiente, desde que a integridade da embalagem seja mantida;
IV – alimento preparado pronto para o consumo: alimento manipulado e preparado em serviço de alimentação, exposto à venda embalado ou não;
V – alimento pronto para o consumo: alimento proveniente da indústria de alimentos que não requer a adição de outros ingredientes, e para o qual não há indicação, previamente ao consumo, da necessidade de tratamento térmico efetivo ou outro processo de eliminação ou de redução de micro-organismos de preocupação à saúde humana a níveis seguros;
VI – alimento semielaborado: alimento proveniente da indústria de alimentos que não requer adição de outros ingredientes, e para o qual há indicação, previamente ao consumo, da necessidade de tratamento térmico efetivo ou outro processo de eliminação, ou de redução de micro-organismos de preocupação à saúde humana a níveis seguros;
VII – embalagem hermética: embalagem fechada com a finalidade de conferir integridade ao alimento, protegendo-o contra a entrada de micro-organismos;
VIII – esterilidade comercial: condição atingida por aplicação de calor suficiente, isolado ou em combinação com outros tratamentos apropriados ou tecnologia equivalente, para tornar o alimento isento de micro-organismos capazes de se reproduzir em condição ambiente de armazenamento e distribuição do produto;
IX – ingrediente: toda substância empregada na fabricação ou preparo de alimentos, incluindo os aditivos alimentares, que está presente no produto final, na sua forma original ou modificada;
X – limite microbiológico m (m): limite que, em um plano de três classes, separa unidades amostrais de “Qualidade Aceitável” daquelas de “Qualidade Intermediária” e que, em um plano de duas classes, separa unidades amostrais de “Qualidade Aceitável” daquelas de “Qualidade Inaceitável”;
XI – limite microbiológico M (M): limite que, em um plano de três classes, separa unidades amostrais de “Qualidade Intermediária” daquelas de “Qualidade Inaceitável”;
XII – plano de amostragem: componente do padrão microbiológico que define o número de unidades amostrais a serem coletadas aleatoriamente de um mesmo lote e analisadas individualmente (n), o tamanho da unidade analítica e a indicação do número de unidades amostrais toleradas com qualidade intermediária (c);
XIII – tratamento térmico efetivo: tratamento térmico realizado previamente ao consumo dos alimentos até que seu ponto frio atinja a temperatura de 75°C ou combinação tempo-temperatura equivalente, comprovadamente eficaz na redução de formas vegetativas de micro-organismos de preocupação à saúde humana a níveis seguros; e
XIV – ultra alta temperatura (UAT) ou ultra high temperature (UHT): processo utilizado para esterilização comercial de alimentos por meio do aquecimento a temperaturas elevadas e, imediatamente, do resfriamento.
Laudo Microbiologia Alimentos para Consumo Humano e Animal: Consulte-nos.
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Escopo do Serviço
Substituir:
Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:
Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
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*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.