Laudo Estrutura Porta-Palete
FONTE: AUT FREEPIK
Nome Técnico: Elaboração de Relatório Patológico Estrutural Para Porta Pallet (PAIL TAIL) + Emissão de ART
Referência: 165796
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Interpretações em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Mandarim, Alemão, Hindi, Japonês, Árabe e outros consultar.
Laudo Estrutura Porta-Palete
O Laudo de estrutura porta-palete tem por objetivo classificar e analisar as estruturas quanto a seu projeto, cálculo, montagem e utilização tipo PPS – Porta-Paletes Seletivos, em sistemas de armazenagem.
O que é uma Estrutura Porta-Paletes?
A Estrutura Porta-Palete é empregada para manter e elevar os níveis de organização logística e classificação de mercadorias e produtos em estoque, podendo ser mantidos em almoxarifados, produção de PA (Produto Acabado) e PI (Produto Inacabado).
O que é FIFO, LIFO e FEFO?
As estruturas Porta-Paletes, são essenciais quando são utilizados estes métodos de organização e gestão de estoque usados para evitar desperdícios.
FIFO sigla em inglês para First In, First Of (Primeiro a entrar, primeiro a sair), ou PEPS, sendo assim essa técnica se aplica a “filas de espera”, os produtos que entram primeiro no Estoque, ou os mais antigos no armazém, são os primeiros a serem despachados.
A sigla em inglês para LIFO de Last In, First Out, sendo assim o último que Entra é o primeiro que sai, este método se aplica a produtos que não possuam data de validade.
Sigla em inglês para FEFO – Firts Expired, First Out, ou o Primeiro a vencer é o primeiro a sair, esse processo se da para itens com data de validade próxima, não se levando em consideração, os itens, produtos que entraram em estoque primeiro.
Como deve ser a segurança da Estrutura Porta Palete?
A segurança de qualquer estrutura porta palete é de extrema importância, pois ela deverá suportar cargas significativas. É necessário que elas sejam projetadas para resistir a cargas excessivas e sejam feitas de materiais de qualidade.
- Análise Estrutural do Porta-Palete
- Avaliação Qualitativa e Quantitativa
- Registro de Evidências
- Conclusão e Proposta de Melhorias
- Emissão de A.R.T. e/ou C.R.T.
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Escopo Normativo
Laudo Estrutura Porta-Palete
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes:
Termos e Definições;
Verificações:
Inspeção técnica nas posições paletes de estruturas metálicas de armazenagem tipo; porta-paletes seletivos, distribuídas;
Elementos Estruturais; longarinas e demais elementos estruturais;
Deformações em montantes; Graus de risco; Possíveis reparos ou adequações dos elementos;
Travas de segurança, Parafusos, Chumbadores, Elementos Soldados nas Estruturas;
Nivelamento, Prumo, Alinhamento das Estruturas e Condições gerais do piso;
Verificação de capacidade de carga das estruturas;
Análise das Deformações dos Perfis Estruturais com as Estruturas carregadas;
Junções; Elementos de Travamento; Estabilidade das Estruturas;
Verificação de corrosões; Inspeção nos Porta- paletes;
Folgas entre cargas e estruturas; Luminosidade do Ambiente que envolve as Estruturas;
Altura entre longarinas; Análise dos Materiais;
Aços com qualificação estrutural e Aços sem qualificação estrutural;
Altura livre entre longarinas;
Amarração de fundo e Parafusos;
Balanço do palete;
Carga de projeto e Carga de serviço;
Eletrodos, arames e fluxos para soldagem;
Elementos de fixação;
Tratamento superficial;
Pintura e galvanização;
Carregamento contínuo;
Proteção contra incêndio;
Carregamento incremental;
Chumbador; Coluna;
Contraventamento; Corredor;
Corredor entre estruturas; Corredor muito estreito e Corredor operacional;
Elemento Diagonal, Projeto e Cálculos;
Guias para Empilhadeiras;
Ações e Ações Permanentes;
Montagem e Tolerâncias;
Utilização, Inspeção e Ensaios;
Distanciador e Divisores;
Eficiência superficial de carga;
Eficiência volumétrica de carga;
Espaçador de garfo, Fechamentos e Guias de Caçamba;
Limitador de profundidade;
Longarinas elemento estrutural;
Módulo conjunto composto por dois montantes;
Montante estrutura vertical;
Plano “H” e Planos de Contenção;
Porta-Paletes e Porta-Paletes seletivo (PPS);
Porta-tambores e bobinas;
Protetor de coluna e Protetor lateral de conjuntos;
Sapata placa de base;
Transversina de elemento estrutural;
Travessa e Trilho-guia;
Túnel de passagem;
Unidade de carga.
Fonte: NBR 15527-1 e NBR 15527-2.
Verificações quando for pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Laudo Estrutura Porta-Palete
Referências Normativas
Laudo Estrutura Porta-Palete
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 11 – Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais;
NR 12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos;
ABNT NBR 15524-1 – Sistemas de Armazenagem – Parte 1: Terminologia;
ABNT NBR 15524-2 – Sistemas de Armazenagem – Parte 2: Diretrizes para o uso de Estruturas tipo porta-paletes seletivos;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Laudo Estrutura Porta-Palete
Validade
Laudo Estrutura Porta-Palete
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Laudo Estrutura Porta-Palete
Complementos
Laudo Estrutura Porta-Palete
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Laudo Estrutura Porta-Palete
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3 Materiais
As estruturas tipo porta-paletes seletivo (PPS) são fabricadas em aço-carbono de baixa liga e alta resistência mecânica, para as quais aplicam-se os parâmetros estabelecidos em 3.1 a 3.4.
3.1 Aços com qualificação estrutural
Os aços utilizados nos elementos com função estrutural (longarinas e montantes) devem ter qualificação estrutural e possuir propriedades mecânicas adequadas para receber o trabalho a frio e apresentar relação entre a resistência à ruptura e a resistência ao escoamento (f,lf,) maior ou igual a 1.08, e o alongamento após ruptura não deve ser menor que 10 % para base de medida igual a 50 mm ou 7 % para base de medida igual a 200 mm. conforme ASTM A 370:2005.
3.2 Aços sem qualificação estrutural
A utilização de aços em elementos sem função estrutural (perfis) é permitida, se o aço possuir propriedades mecânicas adequadas para receber o trabalho a frio. Náo devem ser considerados no projeto valores superiores a 180 MPa e 300 MPa. respectivamente. para a resistência ao escoamento (14 e a resistência à ruptura (f,.) conforme ABNT NBR 14762:2001.
3.3 Elementos de fixação 3.3.1 Parafusos Recomenda-se utilizar parafusos de aço com qualificação estrutural, comuns ou de alta resistência. A utilização de parafusos de aço sem qualificação estrutural é permitida, desde que não seja adotado no projeto valor superior a 300 MPa para a resistência à ruptura do parafuso na tração G. 3.3.2 Chumbadores Todos os elementos estruturais em contato com o piso devem ser fixados com chumbadores mecânicos ou químicos.
Quando houver esforços dinâmicos ou vibrações, devem ser utilizados chumbadores químicos fixados através de porca com sistema de travamento.
Devem ser observados os seguintes fatores na determinação da capacidade e a geometria de fixação do chumbador: profundidade de embutimento: distância do chumbador à borda do elemento de concreto: distâncias entre chumbadores adjacentes; resistência à compressão do concreto. 3.4 Eletrodos, arames e fluxos para soldagem
Os eletrodos. arames e fluxos para soldagem devem estar de acordo com as exigências das especificações ANSI/AWS A5.1.2004, ANSI/AWS A5.5:2006. ANSI/AWS A5.17:1997, ANSI/AWS A5.18:2005, ANSIIAWS A5.20:2005, AWS A5.23:1997, ANSI/AWS A5.28:2005 e ANSI/AWS A5.29:2005, onde aplicável.
4 Tratamento superficial
O tratamento superficial da estrutura deve garantir a segurança da operação e prevenir a corrosão. Para a escolha do tipo de tratamento superficial, deve-se levar em consideração os seguintes fatores:
a) características do meio ambiente onde será instalada a estrutura: ambiente rural, urbano. industrial ou marítimo: atmosfera com presença de elementos corrosivos (CO,, S02, I-12S); umidade relativa e temperatura:
b) características do produto a ser armazenado: contato direto com produtos alimentícios; contato direto com produtos corrosivos. Entre os diversos tratamentos superficiais possíveis, as estruturas podem ser pintadas ou galvanizadas por diferentes processos. Os mais comuns são: pintura liquida: — pintura a pó: galvanização eletrolitica: galvanização a quente. 4.1 Pintura A pintura não deve apresentar fissuras ou trincas devido ao processo de dilatação ou contração durante toda a sua vida útil. Os ensaios de aderência para tintas devem seguir a ABNT NBR 11003:1990.
NOTA A utilização de cores diferentes entre montantes e longarinas melhora a visualização dos elementos, minimizando as batidas e a colocação incorreta dos paletas
4.2 Galvanização
A galvanização eletrolitica deve atender à ABNT NBR 10476:1988 e a galvanização a fogo deve atender à ABNT NBR 6323:1996.
4.3 Proteção contra incêndio
Quando solicitada, a proteção contra incêndio deve levar em consideração que o aço. quando atacado pelo fogo. apresenta resistência reduzida e uma redução brusca do seu estado-limite de escoamento a partir de 400 “C. atingindo valores críticos em temperaturas em torno de 550 ‘C.
5 Projeto
No projeto de estruturas de porta-paletes seletivos, devem ser considerados os parâmetros de 5.1 a 5.6
5.1 Definição de leiaute de uma área de armazenagem
Entende-se por leiaute a distribuição das estruturas de armazenagem em uma área de movimentação de material.
Na distribuição das estruturas de armazenagem devem ser observados os seguintes pontos: a) largura do corredor: Cr,,,, = Com, + 2 x Bi,
onde: Con,,,, é a largura do corredor operacional. definida pelo tipo do equipamento de movimentação, expressa em milímetros (mm):
Cr„,,, é a largura do corredor: 8, é o balanço do palete; b) a altura do último nível de longarinas deve ser 200 mm menor que a altura máxima da elevação do garfo da empilhadeira; c) em função do tipo de empilhadeira ou da necessidade do tipo de produto a ser armazenado. de acordo com as exigências sanitárias, deve-se considerar a colocação de um par de longarinas próximo ao piso:
d) túneis de passagem devem ter:
altura livre mínima no mínimo 200 mm maior que a altura máxima da torre recuada:
largura livre mínima é a largura dos equipamentos de movimentação ou da(s) unidade(s) de carga(s) (o que for maior), acrescida de folga mínima de 150 mm entre eles:
NOTA Para estabelecer a quantidade e posição de túneis e elementos de segurança, considerar a operação e os padrões de segurança aplicáveis.
e) interferências com outras instalações do prédio. como rede de prevenção de incêndios ou rede elétrica:
f) situação arquitetônica do prédio.
5.2 Folgas minimas
As folgas mínimas para operação devem ser definidas em função do tipo de equipamento de movimentação. Estes equipamentos são classificados em três tipos principais.
a) Classe I – são instalações de corredor muito estreito. onde durante a operação de carga e descarga o operador da empilhadeira sobe e desce junto com a unidade de carga.
b) Classe II – são instalações de corredor muito estreito, onde durante a operação de carga e descarga o operador da empilhadeira fica no nivel do piso e sem sistema auxiliar de posicionamento.
c) Classe III – são instalações de corredor largo ou estreito, onde são utilizadas empilhadeiras contrabalanceadas. de combustão ou elétricas, e sem sistema auxiliar de posicionamento.
A Tabela 1 e a Figura 1 estabelecem valores para as principais folgas na definição inicial de um projeto.
5.3 Guia para empilhadeiras
As guias para empilhadeiras devem ser descontinuadas onde houver interseção com as juntas de dilatação do piso. Os tipos dos perfis metálicos utilizados para guias de empilhadeira devem atender as especificações do fabricante do equipamento de movimentação. O espaçamento e o tipo de fixação devem ser dimensionados pelo fabricante da estrutura.
5.4 Utilização de protetores
Quando necessário ou solicitado, os protetores de coluna devem ter no minimo 300 mm de altura e os protetores laterais de conjunto devem ter no mínimo 400 mm de altura.
5.5 Utilização de guias de caçamba, planos revestidos ou espaçador de garfos
Quando a carga a ser armazenada possuir saliências inferiores, como, por exemplo, os pés de uma caçamba, guias apoiadas nas longarinas ou planos revestidos resistentes devem ser utilizados para assegurar que a carga esteja sempre apoiada e não deslize.
O mesmo critério vale no caso de utilização de paletas plásticos que não possuem mecanismos de apoio
Quando a carga a ser armazenada não possibilitar o acesso do garfo da empilhadeira, devem ser utilizados espaçadores de garfo.
5.6 Amarração superior
Uma vez definida a necessidade de amarração superior ou na falta de uma verificação mais criteriosa. os seguintes critérios devem ser seguidos:
a) a estrutura cujos montantes ultrapassarem 8 na relação de altura/profundidade deve ser necessariamente amarrada a um elemento que garanta que o topo da estrutura seja indeslocável;
b) a amarração deve partir de uma altura superior ao topo da carga mais alta acrescida da folga definida em 5.2, conforme Tabela 1, dimensão Y,; para isto devem ser providenciados elementos de extensão (montantes) ou colunas de extensão;
c) a amarração deve ser feita a cada três módulos para módulos com longarinas de comprimento inferior a 2 700 mm. Para comprimentos maiores que este valor, as amarrações devem ser feitas a cada dois módulos.
6 Cálculos O cálculo de uma estrutura deve ser feito em dois estágios: a) no primeiro estágio, deve ser feita uma análise de cada elemento da estrutura. utilizando-se:
1) a ABNT NBR 14762:2001 (para elementos formados por perfis estruturais de aço formados a frio, constituídos por chapas ou tiras de aço-carbono ou aço de baixa liga. com espessura máxima igual a 8 mm):
2) a ABNT NBR 8800 (para elementos formados por perfis de aço que sejam laminados ou soldados).
b) no segundo estágio. uma análise global da estrutura deve ser feita para se determinarem as distribuições de forças e deslocamentos.
Fonte: NBR 15524-2.
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