Laudo Ensaio Lãs Politereftalato de etileno para Isolamento (PET)
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Nome Técnico: Elaboração de Relatório Técnico em Lãs Politereftalato de etileno para Isolamento (PET) NBR 16832 + Emissão de ART
Referência:142727
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar
Laudo de Ensaio em Lãs de Politereftalato de etileno para Isolamento (PET)
O proposito da Elaboração do Relatório Técnico do Ensaio em Lãs de Politereftalato de etileno para Isolamento é estabelecer as medidas corretas para a utilização do material na inicialização de pré-testes da qualidade, absorção da umidade, dimensões correlativas em relação ao determinado uso do Politereftalato, e tipos de resistências suportadas pelo material.
O que é Politereftalato de etileno para Isolamento?
A Lã de PET é uma espécie de manta para isolamento, com um composto de 100% de fibra de poliéster – originados de uma reciclagem de garrafas plásticas (PET), sem quaisquer compostos a mais, diminuindo os impactos no meio ambiente causados pelas embalagens de plástico, são utilizadas em diversas finalidades, com diferentes tamanhos, densidades, e dimensões com soluções inteligentes integrando em projetos de ambientes internos com finalidade de isolamento termoacústico.

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Levantamento de Diagnóstico
Análise Qualitativa e Quantitativa
Registro de Evidências
Conclusão e Proposta de Melhorias
Emissão de A.R.T. e/ou C.R.T.
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Escopo Normativo
Referências Normativas
Validade
Complementos
Saiba mais
Escopo Normativo
Lãs de Politereftalato de etileno para Isolamento (PET)
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas pela nossa Equipe multidisciplinar:
Requisitos e generalidades;
Amostra;
Corpo de prova;
Lã de PET – (Poli Tereftalato de Etila);
Objetivação do ensaio;
Análise dimensional;
Consideração visual da aparência;
Medição da Gramatura;
Determinação das propriedades físicas,
Resistência à a tração longitudinal;
Estabilidade dimensional;
Teste de absorção de umidade;
Armazenagem, manuseio e transporte;
Avaliação da resistência a tração longitudinal;
Constatação da estabilidade dimensional;
Relação da condutividade térmica;
Definição do comportamento fisiológico;
Condutividade térmica;
Reação ao fogo;
Ensaios de inspeção para recebimento de lotes;
Condições de corpos-de-prova e condicionamento de ensaio;
Avaliação da resistência ao fogo;
Indagação para teste no recebimento de lotes do material;
Condições de operação de inspeção de lotes recebidos;
Realização do ensaio de inspeção do recebimento dos lotes;
Aceitação e rejeição do lote inspecionado;
Embalagem e marcação;
Exemplificação de instrução de recebimento, armazenagem, manuseio e transporte;
Orientações gerais, embalagem e marcações;
Aferição do dimensional da lã de PET em rolo, e em placas;
Tipos de determinação do comprimento e largura do rolo em trechos (sem escala);
Execução dos requisitos, critérios e métodos de ensaio de lã de PET para isolamento térmico;
Apuração das instruções de uso do produto;
Relatório de resultados da inspeção.
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Lãs de Politereftalato de etileno para Isolamento (PET)
Referências Normativas
Lãs de Politereftalato de etileno para Isolamento (PET)
Referências Normativas aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 06 – Equipamento de Proteção Individual -EPI;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
NR 17 – Ergonomia;
ABNT NBR 16832 – Sistemas construtivos em chapas de gesso para drywall – Lãs de PET para isolamento térmico e acústico – Requisitos e métodos de ensaio;
ABNT NBR ISO 15988 – Plásticos – Filme e revestimentos – Filme de poli (tereftalato de etileno) (PET) biorientado;
ABNT NBR 10329 – Lã – Determinação da base-lã;
ABNT NBR 11622 – Fio de lã cerâmica – Determinação do título – Método de ensaio;
ABNT NBR 11722 – Feltros termoisolantes à base de rocha;
ABNT NBR 10193 – Cálculo da massa lã condicionada – Procedimento;
ABNT NBR 10412 – Isolantes térmicos de lã de vidro feltros de lamelas – Especificação.
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Lãs de Politereftalato de etileno para Isolamento (PET)
Validade
Lãs de Politereftalato de etileno para Isolamento (PET)
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Lãs de Politereftalato de etileno para Isolamento (PET)
Complementos
Lãs de Politereftalato de etileno para Isolamento (PET)
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Lãs de Politereftalato de etileno para Isolamento (PET)
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Saiba Mais: Lãs de Politereftalato de etileno para Isolamento (PET)
4.2 Análise dimensional
As lãs de PET para sistemas construtivos em chapas de gesso para drywarl devem apresentar os valores médios de largura e comprimento conforme tolerâncias estabelecidas na Tabela 1, quando avaliadas de acordo com o Anexo A.
4.3 Gramatura
As lãs de PET para sistemas construtivos em chapas de gesso para drywall devem apresentar as gramaturas nominais constantes em 8.1, conforme tolerâncias estabelecidas na Tabela 1, quando avaliadas de acordo com o Anexo B.
4.4 Absorção de umidade
As lãs de PET para sistemas construtivos em chapas de gesso para drywall devem apresentar uma absorção de umidade máxima de 2 % em relação ao peso bruto do produto, quando avaliadas de acordo com o Anexo C.
4.5 Resistência à tração longitudinal
As lãs de PET para sistemas construtivos em chapas de gesso para drywall devem apresentar uma resistência à tração longitudinal mínima equivalente a quatro vezes o valor médio do peso de três trechos de lã de PET com área igual a 1,50 m2, quando avaliadas de acordo com o Anexo D.
4.6 Estabilidade dimensional
As lãs de PET para sistemas construtivos em chapas de gesso para drywall podem apresentar variações dimensionais de ± 3,5 % em relação às medidas iniciais determinadas nas seções longitudinal e transversal, quando avaliadas de acordo com o Anexo E.
4.7 Condutividade térmica
4.7.1 As lãs de PET para sistemas construtivos em chapas de gesso para drywall devem apresentar uma condutividade térmica máxima de 0,049 W/m.K, a uma temperatura média de 24 °C, quando avaliadas de acordo com a ASTM C518.
4.7.2 O ensaio de condutividade térmica deve ser realizado com uma frequência mínima de cinco anos. Caso seja feita alguma alteração na composição do produto, informada na ficha técnica fornecida pelo fabricante, este ensaio deve ser realizado independentemente da data de realização dos ensaios anteriores.
4.8 Reação ao fogo
4.8.1 As lãs de PET para sistemas construtivos em chapas de gesso para drywall devem ser classificadas como ll-A quando submetidas ao ensaio de reação ao fogo conforme a ABNT NBR 9442 e ASTM E 662 ou EN 13823.
4.8.2 O ensaio de reação ao fogo deve ser realizado com uma frequência mínima de cinco anos. Caso seja feita alguma alteração na composição do produto, informada na ficha técnica fornecida pelo fabricante, este ensaio deve ser realizado independentemente da data de realização dos ensaios anteriores.
5 Inspeção para recebimento de lotes 5.1 Condições operacionais para a inspeção de lotes
5.1.1 A inspeção para recebimento de lotes é realizada pelo comprador ou seu preposto e tem como característica que a aceitação ou reprovação da amostra implique na aceitação ou rejeição do lote.
5.1.2 O local de inspeção deve ser previamente acordado entre fornecedor e comprador, podendo ser no pátio da fábrica ou no distribuidor ou na obra.
5.1.3 Todo lote de entrega deve ser dividido em lotes de inspeção conforme acordado entre fornecedor e comprador.
5.1.4 Cada lote de inspeção deve seguir o plano de amostragem, conforme Tabela 2, expresso na unidade de comercialização, de uma mesma gramatura, proveniente da mesma unidade fabril.
5.2 Ensaios de inspeção para recebimento de lotes
5.2.1 Os ensaios para recebimento devem ser feitos conforme estabelecido nesta Norma e são limitados aos lotes de entrega do produto acabado apresentados pelo fornecedor.
5.2.3 As lãs de PET constituintes das amostras devem ser submetidas ao seguinte ensaio não destrutivo para recebimento: análise dimensional, conforme 4.2; e aos ensaios destrutivos para recebimento: gramatura, conforme 4.3; absorção de umidade, conforme 4.4, resistência à tração longitudinal, conforme 4.5, e estabilidade dimensional, conforme 4.6.
5.2.4 Para a execução dos ensaios para recebimento de lotes definidos em 5.2.3, adota-se o plano de amostragem duplo normal, nível de inspeção geral II e nível de qualidade aceitável (NQA) igual a 6,5 %, de acordo com a ABNT NBR 5426,
5.3 Aceitação e rejeição do lote de inspeção
5.3.1 Quando for efetuada inspeção no recebimento dos lotes, a aceitação ou rejeição deve ser conforme 5.3.2 a 5.3.7, aplicada para cada tipo de ensaio.
5.3.2 Se o número de unidades defeituosas (aquelas que contêm uma ou mais não conformidades) na primeira amostragem for igual ou menor que o primeiro número de aceitação, o lote deve ser considerado aceito.
5.3.3 Se o número de unidades defeituosas na primeira amostragem for igual ou maior que o primeiro número de rejeição, o lote deve ser rejeitado.
5.3.4 Se o número de unidades defeituosas encontrado na primeira amostragem for maior que o primeiro número de aceitação e menor que o primeiro número de rejeição, uma segunda amostragem de tamanho indicado pelo plano de amostragem deve ser retirada.
5.3.5 As quantidades de unidades defeituosas encontradas na primeira e na segunda amostragem devem ser acumuladas.
5.3.6 Se a quantidade acumulada de unidades defeituosas for igual ou menor que o segundo número de aceitação, o lote deve ser aceito.
5.3.7 Se a quantidade acumulada de unidades defeituosas for igual ou maior que o segundo número de rejeição, o lote deve ser rejeitado.
5.4 Relatório de resultados de inspeção Para cada lote de inspeção, o relatório de resultados deve conter no mínimo as seguintes informações:
a) identificação do produto;
b) identificação do lote;
c) tamanho do lote inspecionado;
d) resultados dos ensaios de recebimento;
e) resultados dos últimos ensaios de condutividade térmica e reação ao fogo apresentados pelo fornecedor;
f) declaração de que o lote atende ou não às especificações desta Norma.
6 Instruções de recebimento, armazenagem, manuseio e transporte 6.1 Recebimento As lãs de PET para sistemas construtivos em chapas de gesso para drywall devem estar com a identificação do produto legível. As embalagens devem estar íntegras e o produto seco.
6.2 Armazenagem, manuseio e transporte
6.2.1 As lãs de PET para sistemas construtivos em chapas de gesso para drywall devem ser armazenadas em local coberto e seco, de preferência sobre um estrado que as separe do chão, para evitar a contaminação do produto por água ou outros materiais.
6.2.2 As lãs de PET devem ser manuseadas, transportadas e acondicionadas sem o auxílio de ganchos ou cordas, de forma a não sofrerem danos.
6.2.3 As lãs de PET, quando fornecidas em rolos, devem ser armazenadas preferencialmente na vertical e, quando armazenadas na horizontal, não podem ser compactadas em mais de 30 do diâmetro do rolo.
Fonte: ABNT NBR 16822.
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Nosso objetivo é apresentar um sistema de gestão de SSO (Segurança e Saúde Ocupacional) e fornecer uma estrutura para gerenciar os riscos e oportunidades de SSO.
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