×

Solicitar Orçamento

Atendimento Imediato
(horário comercial)

Estamos enviando sua solicitação.
Por favor, aguarde...
Recebemos sua solicitação.
Logo entraremos em contato.
Ops.
Os dados do formulário estão incorretos.
Ocorreu um erro na solicitação.
Recarregue a página e tente novamente ou entre em contato com nosso suporte.
BUSQUE AQUI
https://rescuecursos.com/laudo-e-teste-de-bomba-de-incendios/ https://rescuecursos.com/laudo-e-teste-de-bomba-de-incendios/
F: FPK

Laudo e Teste de Bomba de Incêndios

A NFPA 25, Norma para a Inspeção, Teste e Manutenção de Sistemas de Proteção Contra Fogo com Base em Água (Standard for the Inspection, Testing, and Maintenance of Water-Based Fire Protection Systems), chamada adiante de ITM, é o documento técnico que trás mais luz para entender quem intervém num programa de inspeção, testes e manutenção de sistemas contra incêndio a base de água, que atividades devem praticar, com que frequência, como se documenta e quem é responsável por cada uma delas.

Nome Técnico: EXECUÇÃO DOS TESTES DE PERFORMANCE EM BOMBA CENTRÍFUGA DE COMBATE A INCÊNDIOS, ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO PATOLÓGICO DO SISTEMA DE COMBATE A INCÊNDIO COM A EMISSÃO DE ART

Referência: 21223

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Interpretações em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Mandarim, Alemão, Hindi, Japonês, Árabe e outros consultar

O Laudo e Teste de Bomba de Incêndios são processos fundamentais para garantir a segurança em edificações e ambientes industriais. 

Esses testes avaliam a eficiência das bombas utilizadas em sistemas de combate a incêndios, equipamentos que entram em ação quando a pressão da rede de água não é suficiente para atender às necessidades do sistema de proteção. 

Por meio de testes mensais e anuais, como os de “churn” e de fluxo, é possível assegurar que as bombas estejam prontas para operar em caso de emergência. 

O laudo técnico, emitido após essas avaliações, serve como um documento comprobatório, atestando o bom funcionamento e a adequação do equipamento às normas vigentes, como a NFPA 25 e a NBR 13714. 

Realizar esses testes periodicamente é uma exigência legal, mas vai além disso: trata-se de uma medida essencial para a prevenção de sinistros, proteção da vida humana e preservação do patrimônio. 

Empresas e gestores que seguem essas práticas garantem a segurança de seus espaços, evitando falhas em momentos críticos e assegurando que os sistemas de proteção contra incêndios estejam sempre prontos para atuar com eficácia.

O que é a bomba de incêndio e qual sua utilidade?

Sistema de combate a incêndios - Laudo e Teste de Bomba de Incêndios
Sistema de combate a incêndios

A bomba de incêndio é um equipamento essencial em sistemas de combate a incêndios, projetada para garantir a eficiência na contenção e extinção de chamas. Sua principal função é impulsionar a água ou outro agente extintor para áreas afetadas pelo fogo, permitindo que equipes de emergência atuem de forma rápida e eficaz.

Existem diferentes tipos de bombas de incêndio, como as centrífugas, que são as mais comuns em edifícios comerciais e industriais, e as de alta pressão, usadas em locais onde é necessário vencer grandes altitudes ou distâncias. 

Além de fornecer pressão suficiente para o combate a incêndios, essas bombas são fundamentais na manutenção de sistemas de hidrantes e sprinklers.

A utilidade da bomba de incêndio se estende além do combate direto ao fogo. Em situações de emergência, a presença desse equipamento pode ser a diferença entre a contenção do incêndio e uma tragédia maior. 

O funcionamento adequado das bombas é crucial para garantir que a água chegue aos pontos estratégicos, evitando que as chamas se alastrem e causem danos significativos.

Além disso, a manutenção regular das bombas de incêndio é imprescindível. Inspeções periódicas e testes funcionais garantem que o equipamento esteja sempre pronto para atuar quando necessário. Em muitos casos, a falta de cuidado com esses sistemas resulta em falhas durante emergências, o que pode ter consequências devastadoras.

Portanto, a bomba de incêndio não é apenas um equipamento técnico, mas um elemento vital na segurança de edificações e na proteção de vidas. Investir na qualidade e na manutenção desses dispositivos é essencial para garantir um ambiente seguro, tanto em residências quanto em espaços comerciais e industriais.

Normas técnicas aplicáveis: NFPA 25 e NBR 13714

As normas NFPA 25 e NBR 13714 desempenham papéis cruciais na segurança de edificações, ao estabelecerem requisitos para a inspeção, testes e manutenção das bombas de incêndio. 

A NFPA 25, desenvolvida pela National Fire Protection Association, é amplamente aplicada em diversos países, incluindo o Brasil, e define diretrizes claras para garantir que os sistemas de proteção contra incêndio estejam sempre em pleno funcionamento. 

Essa norma abrange desde a avaliação de bombas de incêndio até a verificação de sistemas de sprinklers e outros equipamentos.

Já a NBR 13714, publicada pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), é específica ao contexto brasileiro. Ela define os requisitos mínimos para os sistemas de hidrantes e mangotinhos, incluindo as bombas de incêndio, que são componentes essenciais para assegurar o fornecimento adequado de água em casos de emergência. 

A norma especifica aspectos técnicos, como o dimensionamento correto das bombas e a periodicidade de manutenção, garantindo que os sistemas de combate a incêndio sejam eficientes.

Cumprir rigorosamente essas normas não é apenas uma exigência legal, mas também uma questão de responsabilidade com a segurança. 

A inspeção e manutenção periódica, conforme orientado pelas normas, asseguram que os sistemas estarão prontos para atuar em caso de necessidade, evitando falhas que poderiam comprometer a integridade de pessoas e bens. 

O cumprimento adequado dessas diretrizes também reduz custos futuros, ao prevenir manutenções corretivas que podem ser mais caras e complexas.

Assim, ao seguir as normas NFPA 25 e NBR 13714, as empresas e responsáveis por edificações no Brasil garantem que seus sistemas de combate a incêndios estarão em condições ideais, contribuindo para a segurança de todos e evitando riscos desnecessários.

Frequência e tipos de testes: teste de “churn” mensal e teste de fluxo anual

Os testes obrigatórios de segurança em sistemas de combate a incêndio, conforme a NFPA 25, desempenham um papel crucial na garantia da eficácia das instalações. Dentre esses, destacam-se o teste de “churn” mensal e o teste de fluxo anual. Ambos são essenciais, mas possuem finalidades e métodos distintos.

O teste de “churn” mensal avalia a eficiência das bombas de incêndio e o desempenho geral do sistema de abastecimento de água. Realizado mensalmente, esse teste visa identificar rapidamente quaisquer falhas ou desgastes nos componentes, garantindo que o sistema funcione adequadamente em situações emergenciais. 

Durante esse teste, são verifica-se o funcionamento da bomba e o fornecimento de água, aspectos que podem impactar diretamente na resposta a um incêndio.

Por outro lado, o teste de fluxo anual é um procedimento mais abrangente. Este teste realiza-se uma vez ao ano e se concentra na medição da vazão e pressão da água em todo o sistema. 

O objetivo é assegurar que o volume de água disponível esteja em conformidade com as especificações exigidas para uma resposta eficaz em caso de incêndio. 

Além de verificar o desempenho das bombas, esse teste também analisa a integridade de todo o sistema hidráulico, identificando possíveis obstruções ou problemas que possam comprometer o fluxo de água.

Quando é necessário fazer o Laudo e Teste de Bomba de Incêndios?

Sistema de Bomba de Incêndios - Laudo e Teste de Bomba de Incêndios
Bomba de incêndios

O Laudo e Teste de Bomba de Incêndios é um documento essencial que atesta o funcionamento adequado e a conformidade das bombas de incêndio instaladas em edificações. 

Sua emissão se torna indispensável em diversas situações, principalmente em vistorias realizadas por órgãos regulamentadores. Desse modo, o Corpo de Bombeiros busca assegurar que as instalações atendem às normas de segurança.

Durante essas inspeções, os especialistas analisam não apenas o desempenho das bombas, mas também verificam se estão dentro das especificações técnicas exigidas. 

A ausência desse laudo pode resultar em sanções legais, além de comprometer a segurança do local e de seus ocupantes. Portanto, a regularização das instalações deve ser uma prioridade para os responsáveis pela manutenção do imóvel.

Além das vistorias regulatórias, o Laudo e Teste de Bomba de Incêndios também é requerido em auditorias de segurança promovidas por empresas ou instituições que buscam certificar a eficácia dos sistemas de combate a incêndio. 

Nesses casos, o documento é fundamental para garantir que a edificação está preparada para enfrentar emergências, proporcionando segurança e tranquilidade a todos os usuários.

Ao emitir o Laudo e Teste de Bomba de Incêndios, o profissional confirma que a bomba está em perfeito estado de funcionamento. Isso é crucial para a prevenção de incêndios e proteção do patrimônio.

Consequências do não cumprimento das normas para o Laudo e Teste de Bomba de Incêndios

Tudo depende cumprimento das normas NFPA 25 e NBR 13714 que regulam a manutenção de sistemas de proteção contra incêndios. Isso pode trazer consequências graves tanto em termos de segurança quanto de regulamentação legal. 

Em primeiro lugar, a falta de conformidade pode resultar em riscos significativos para a vida de pessoas e a integridade de propriedades. Sistemas de combate a incêndio mal mantidos podem, todavia, falhar em momentos críticos, aumentando a probabilidade de acidentes e tragédias.

Além dos perigos físicos, há implicações legais severas. Empresas que não seguem as normas podem enfrentar penalidades administrativas, que incluem multas substanciais e até mesmo a interdição de suas atividades. 

Em casos de incidentes graves, a responsabilização pode, sobretudo, se estender-se aos proprietários e gestores, que podem ser processados judicialmente. O não cumprimento também pode resultar, desse modo, na perda de licenças operacionais, dificultando a continuidade dos negócios.

As normas NFPA 25 e NBR 13714 não são apenas diretrizes, pois elas representam compromissos com a segurança e a proteção coletiva. Quando ignora-se essa norma, a reputação da empresa pode ser comprometida, afastando, dessa maneira, clientes e parceiros comerciais que priorizam a conformidade e a segurança.

Investir em manutenção e conformidade com essas regulamentações é, portanto, uma questão de responsabilidade. A prevenção de riscos não se limita à proteção física; trata-se de preservar a confiança e garantir a operação sustentável das atividades comerciais

Por isso, é fundamental que todas as organizações reconheçam a importância de aderir rigorosamente às normas, promovendo um ambiente seguro para todos.


Levantamento de Diagnóstico
Análise Qualitativa e Quantitativa
Registro de Evidências
Conclusão e Proposta de Melhorias
Emissão de A.R.T. e/ou C.R.T.


Carga Horária

 

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;

ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;

ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT  NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.

O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.

Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.

Ferramentas Necessárias para Manutenção 
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;

Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.

Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.

Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);

Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.

Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.

Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.

Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.

Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas

Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;

Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Atenção:
NR-12.1.16 Os equipamentos de guindar que receberem cestos acoplados para elevação de pessoas devem ser submetidos a ensaios e inspeções periódicas de forma a garantir seu bom funcionamento e sua integridade estrutural.
12.1.16.1 Devem ser realizados ensaios que comprovem a integridade estrutural, tais como ultrassom e/ou emissão acústica, conforme norma ABNT NBR 14768:2015.
12.3.17 É proibida a movimentação de cargas suspensas no gancho do equipamento de guindar simultaneamente à movimentação de pessoas dentro do cesto acoplado.

Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.

Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.

Saiba Mais

Saiba Mais: Laudo e Teste de Bomba de Incêndios

O teste de fluxo da bomba de incêndio é exigido pela NFPA 25 para ser realizado uma vez por ano, a fim de medir o fluxo e a pressão da bomba. O teste deve ser realizado fixando as mangueiras no cabeçalho do teste de descarga. As mangueiras são executadas para um local seguro, onde o fluxo de água não causará danos. As leituras de pressão são tomadas à medida que a bomba é executada em seus vários estágios. No aspersor de incêndio da Capitol, os resultados são registrados e plotados em um gráfico pelo nosso departamento de engenharia. Estes resultados de testes são comparados com as especificações de fábrica e os resultados de testes de anos anteriores. Se houver uma redução significativa no desempenho da bomba, é necessário realizar um exame mais aprofundado para fazer os reparos necessários.
Teste mensal de rotatividade de bombas de incêndio (também conhecido como No Flow)
A NFPA 25 requer que bombas de incêndio movidas a motor elétrico sejam operadas mensalmente.
Recentemente, tele FDNY foi aplicar este código com mais rigor.
O TESTE CHURN (teste (de funcionamento/operação da bomba de incêndio sem o fluxo de água). Deve ser mensal e requer que as bombas elétricas sejam testadas da seguinte forma:
1- Ligue a bomba por um mínimo de 10 minutos;
2- Registre as leituras do medidor de pressão de sucção e descarga do sistema;
3- Verifique as juntas de vedação da bomba quanto a uma leve descarga;
4- Ajuste as porcas das glândulas; se necessário;
5- Verifique se há ruído ou vibração incomum;
6- Verifique as caixas de embalagem, rolamentos ou o corpo da bomba quanto a superaquecimento;
7-Registre a pressão inicial da bomba;
8- Interpretar resultados;
As bombas de incêndio devem ser testadas mensalmente e anualmente para garantir que a bomba funcionará conforme necessário para proteger a propriedade e as pessoas em caso de incêndio.

Laudo e Teste de Bomba de Incêndios: Consulte-nos.

1- URL FOTO: Licensor’s Author: Etajoefoto – Freepik.com
2- URL FOTO: Licensor’s Author: Dimensionar Bombas – dimensionarbombas.com.br
3- URL FOTO: Licensor’s Author: Encrypted – encrypted-tbn0.gstatic.com

Escopo do Serviço

Laudo e Teste de Bomba de Incêndios

Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas  pela nossa Equipe multidisciplinar:

EXECUÇÃO DOS TESTES DE PERFORMANCE EM BOMBA CENTRÍFUGA DE COMBATE A INCÊNDIOS, ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO PATOLÓGICO DO SISTEMA DE COMBATE A INCÊNDIO COM A EMISSÃO DE ART

Objetivo:
Realizar os testes de performance em bomba centrífuga de combate a incêndios, avaliando seu funcionamento e eficiência operacional, e elaborar um relatório técnico patológico do sistema de combate a incêndio, com a emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica).

Atividades a Serem Desenvolvidas:
Planejamento dos Testes de Performance:
Levantamento das informações do sistema de combate a incêndios, com ênfase nas especificações da bomba centrífuga e características do sistema.
Definição do cronograma e metodologia de execução dos testes de performance, de acordo com a complexidade do sistema e o número de componentes a serem avaliados.
Identificação de variáveis críticas, como pressão, vazão, tempo de resposta e potência consumida.

Execução dos Testes de Performance:
Testes de Vazão e Pressão:
Medição da vazão da bomba centrífuga, comparando os resultados com os valores esperados.
Verificação da pressão de operação da bomba, em diferentes pontos do sistema, garantindo que ela esteja dentro dos parâmetros especificados.

Testes de Potência e Consumo de Energia:
Monitoramento do consumo de energia elétrica durante o funcionamento da bomba, para avaliar a eficiência energética do sistema.
Comparação da potência real com a potência nominal, verificando a conformidade com os valores exigidos para a operação ideal.

Testes de Temperatura e Vibrationamento:
Avaliação da temperatura da bomba durante o funcionamento, verificando se há variações que possam indicar falhas no sistema.
Monitoramento do nível de vibração da bomba centrífuga, para identificar possíveis desalinhamentos ou problemas mecânicos.

Verificação da Resposta ao Sistema:
Teste de acionamento da bomba, avaliando o tempo de resposta e a estabilidade da pressão ao longo do sistema.
Verificação do funcionamento do sistema de controle automático, caso exista, para garantir que o sistema responda rapidamente em situações de emergência.

Avaliação dos Resultados dos Testes:
Análise detalhada dos dados obtidos nos testes de performance, verificando se os parâmetros estão dentro das condições ideais e conforme as especificações técnicas.
Identificação de eventuais falhas ou ineficiências no sistema, como baixa vazão, flutuação de pressão ou consumo excessivo de energia.
Análise de possíveis causas para os problemas detectados e avaliação das medidas corretivas necessárias.

Elaboração do Relatório Técnico Patológico:
Elaboração de relatório técnico detalhado, com os seguintes itens:
Descrição do sistema de combate a incêndios e dos componentes testados.
Resultados dos testes de performance, com comparação entre as condições ideais e as condições observadas durante os testes.
Identificação de falhas e ineficiências no sistema.
Recomendação de melhorias ou ações corretivas, se necessário.
Considerações sobre a conformidade do sistema com as condições exigidas para garantir sua eficácia em situações de combate a incêndios.

Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica):
Emissão da ART para formalizar a responsabilidade técnica pela execução dos testes e pela elaboração do relatório técnico patológico.

Cronograma e Prazo de Entrega:
O cronograma de execução será ajustado conforme a quantidade de equipamentos a serem testados e a complexidade dos testes de performance.
A previsão de entrega do relatório técnico e da ART será acordada com o contratante, com base no número de testes a serem realizados e na análise detalhada dos resultados obtidos.

Observações Adicionais:
Todos os testes serão realizados com a máxima segurança e com a supervisão de profissionais qualificados.
Caso sejam identificadas falhas no sistema de combate a incêndio, será dada prioridade à identificação de soluções para garantir o pleno funcionamento do sistema.
O relatório técnico será elaborado de forma clara, com dados quantitativos e gráficos, quando necessários, para facilitar a interpretação dos resultados.

Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.

Procedimentos da Inspeção:
As inspeções serão executadas no Hidrante mais favorável e no Hidrante menos favorável e para buscar os pontos de vazamentos dos Sprinklers será executado o teste no cavalete.

Tempo estimado: Até 02 horas.

NOTA: Ressaltamos que o Escopo Geral do Serviço poderá ser alterado, atualizado ou excluído itens conforme inspeção in loco pelo nosso Perito Avaliador.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Geral do Serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Laudo e Teste de Bomba de Incêndios

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

UTILIZAR QUANDO NECESSÁRIO

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção  Visual (Qualitativa)

a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 05 – Se for realizar TESTE EM LINHA DE ANCORAGEM E POSTES DE ANCORAGEM, SISTEMA CONTRA QUEDA, SISTEMA DE ANCORAGEM EM BALANCIM FLUTUANTE cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Saco, big bag, ou contrapeso com 90 kg exatos, tem que ser pesado e registrado antes dos testes e deverá estar amarrado a linha de ancoragem;
c) Até 03 designados para jogar o contrapeso para o teste da linha de ancoragem (linha de vida);
d) Se estiver chovendo, chuviscando ou úmido não haverá testes e a logística de retorno corre por conta da Contratante;
e) O Teste é na linha de ancoragem por trecho, no repuxo da queda do contrapeso poderá romper algum poste;
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 06 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 07 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Escopo Normativo do Serviço

Laudo e Teste de Bomba de Incêndios

Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas  pela nossa Equipe multidisciplinar:

EXECUÇÃO DOS TESTES DE PERFORMANCE EM BOMBA CENTRÍFUGA DE COMBATE A INCÊNDIOS, ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO PATOLÓGICO DO SISTEMA DE COMBATE A INCÊNDIO COM A EMISSÃO DE ART

Objetivo:
Realizar os testes de performance em bomba centrífuga de combate a incêndios, avaliando seu funcionamento e eficiência operacional, e elaborar um relatório técnico patológico do sistema de combate a incêndio, com a emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica).

Atividades a Serem Desenvolvidas:
Planejamento dos Testes de Performance:
Levantamento das informações do sistema de combate a incêndios, com ênfase nas especificações da bomba centrífuga e características do sistema.
Definição do cronograma e metodologia de execução dos testes de performance, de acordo com a complexidade do sistema e o número de componentes a serem avaliados.
Identificação de variáveis críticas, como pressão, vazão, tempo de resposta e potência consumida.

Execução dos Testes de Performance:
Testes de Vazão e Pressão:
Medição da vazão da bomba centrífuga, comparando os resultados com os valores esperados.
Verificação da pressão de operação da bomba, em diferentes pontos do sistema, garantindo que ela esteja dentro dos parâmetros especificados.

Testes de Potência e Consumo de Energia:
Monitoramento do consumo de energia elétrica durante o funcionamento da bomba, para avaliar a eficiência energética do sistema.
Comparação da potência real com a potência nominal, verificando a conformidade com os valores exigidos para a operação ideal.

Testes de Temperatura e Vibrationamento:
Avaliação da temperatura da bomba durante o funcionamento, verificando se há variações que possam indicar falhas no sistema.
Monitoramento do nível de vibração da bomba centrífuga, para identificar possíveis desalinhamentos ou problemas mecânicos.

Verificação da Resposta ao Sistema:
Teste de acionamento da bomba, avaliando o tempo de resposta e a estabilidade da pressão ao longo do sistema.
Verificação do funcionamento do sistema de controle automático, caso exista, para garantir que o sistema responda rapidamente em situações de emergência.

Avaliação dos Resultados dos Testes:
Análise detalhada dos dados obtidos nos testes de performance, verificando se os parâmetros estão dentro das condições ideais e conforme as especificações técnicas.
Identificação de eventuais falhas ou ineficiências no sistema, como baixa vazão, flutuação de pressão ou consumo excessivo de energia.
Análise de possíveis causas para os problemas detectados e avaliação das medidas corretivas necessárias.

Elaboração do Relatório Técnico Patológico:
Elaboração de relatório técnico detalhado, com os seguintes itens:
Descrição do sistema de combate a incêndios e dos componentes testados.
Resultados dos testes de performance, com comparação entre as condições ideais e as condições observadas durante os testes.
Identificação de falhas e ineficiências no sistema.
Recomendação de melhorias ou ações corretivas, se necessário.
Considerações sobre a conformidade do sistema com as condições exigidas para garantir sua eficácia em situações de combate a incêndios.

Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica):
Emissão da ART para formalizar a responsabilidade técnica pela execução dos testes e pela elaboração do relatório técnico patológico.

Cronograma e Prazo de Entrega:
O cronograma de execução será ajustado conforme a quantidade de equipamentos a serem testados e a complexidade dos testes de performance.
A previsão de entrega do relatório técnico e da ART será acordada com o contratante, com base no número de testes a serem realizados e na análise detalhada dos resultados obtidos.

Observações Adicionais:
Todos os testes serão realizados com a máxima segurança e com a supervisão de profissionais qualificados.
Caso sejam identificadas falhas no sistema de combate a incêndio, será dada prioridade à identificação de soluções para garantir o pleno funcionamento do sistema.
O relatório técnico será elaborado de forma clara, com dados quantitativos e gráficos, quando necessários, para facilitar a interpretação dos resultados.

Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.

Procedimentos da Inspeção:
As inspeções serão executadas no Hidrante mais favorável e no Hidrante menos favorável e para buscar os pontos de vazamentos dos Sprinklers será executado o teste no cavalete.

Tempo estimado: Até 02 horas.

NOTA: Ressaltamos que o Escopo Geral do Serviço poderá ser alterado, atualizado ou excluído itens conforme inspeção in loco pelo nosso Perito Avaliador.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Geral do Serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Laudo e Teste de Bomba de Incêndios

Referências Normativas

Laudo e Teste de Bomba de Incêndios

Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
NBR 13714 – Sistemas de hidrantes e de mangotinhos para combate a um incêndio;
NFPA 25 – Norma para Inspeção, Teste e Manutenção de Sistemas de Proteção contra Incêndio de Base Aquática (Inspeção, Teste e Manutenção);
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Laudo e Teste de Bomba de Incêndios

Validade

Laudo e Teste de Bomba de Incêndios

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos

Laudo e Teste de Bomba de Incêndios

Complementos

Laudo e Teste de Bomba de Incêndios

Procedimentos por parte da Contratante:
Os equipamentos deverão estar em pleno funcionamento no modo automático e manual;
Não aguardaremos eventuais reparos no sistema;
Se houverem vazamentos no sistema, por favor providenciar os reparos antes da vistoria;
Se possível fornecer laudo de curva das bombas, para que hajam parâmetros técnicos;
Há necessidade de mangueira de incêndio no local para acoplamento do manômetro de avaliação;
Se caso estes elementos não estivem cumpridos, não aguardaremos no local e para retornar serão cobradas as despesas e valores pertinentes;
Providenciar uma lata de spray branca.

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:

Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Verificação do medidor de vazão na tubulação de retorno do sistema de combate a incêndio;

Testar as bombas de combate a incêndio (elétrica e a diesel) a uma faixa de operação de 150% da sua vazão nominal;
Verificar reduções, flanges, juntas e todo o material necessário para a execução do serviço;
Monitorar o valor de pressão na sucção e descarga das bombas de combate a incêndio (elétrica e a diesel);
Comparar com os valores teóricos do projeto;
Emitir laudo sobre as condições operacionais das bombas de combate a incêndio (elétrica e a diesel);
Evidenciando através dos resultados destes a necessidade ou não de manutenção corretiva bem como adequação do projeto;
Emitir laudo de estanqueidade da rede de hidrantes;
Limpeza e organização da área;
Layout para a realização de testes;
Equipamentos adequados e procedimentos;
Leitura de Pitot;
Processos de classificação;
Inspeções para Licenciamento do Corpo de Bombeiros;
Teste e lavagem de hidrantes públicos;
Montagem e tipos de hidrantes e bombas;
Montagens e prevenção de refluxo;
Orientações para dimensionamento de bombas;
Equipamentos de proteção e suprimentos de água;
Aplicações de válvulas de alívio e circulação;
Medidores de pressão, tubos e conexões;
Conexões e tubos de sucção e descarga;
Realização de supervisão de válvula;
Técnicas para testes de fluxo de água;
Manutenção de pressões;
Controles de ar e outros componentes;
Montagem de curva de bomba;
Procedimentos para realização de inspeção;
Válvulas de controle em sistemas de incêndio baseados em água;
Redução de pressão de válvulas;
Identificação de equipamentos danificados no sistema;
Sistemas de tagueamento;
Restauro de sistemas para o serviço;
Demonstrações de testes, modelos e check-lists;

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

Laudo e Teste de Bomba de Incêndios

Saiba Mais

Saiba Mais: Laudo e Teste de Bomba de Incêndios

O teste de fluxo da bomba de incêndio é exigido pela NFPA 25 para ser realizado uma vez por ano, a fim de medir o fluxo e a pressão da bomba. O teste deve ser realizado fixando as mangueiras no cabeçalho do teste de descarga. As mangueiras são executadas para um local seguro, onde o fluxo de água não causará danos. As leituras de pressão são tomadas à medida que a bomba é executada em seus vários estágios. No aspersor de incêndio da Capitol, os resultados são registrados e plotados em um gráfico pelo nosso departamento de engenharia. Estes resultados de testes são comparados com as especificações de fábrica e os resultados de testes de anos anteriores. Se houver uma redução significativa no desempenho da bomba, é necessário realizar um exame mais aprofundado para fazer os reparos necessários.
Teste mensal de rotatividade de bombas de incêndio (também conhecido como No Flow)
A NFPA 25 requer que bombas de incêndio movidas a motor elétrico sejam operadas mensalmente.
Recentemente, tele FDNY foi aplicar este código com mais rigor.
O TESTE CHURN (teste (de funcionamento/operação da bomba de incêndio sem o fluxo de água). Deve ser mensal e requer que as bombas elétricas sejam testadas da seguinte forma:
1- Ligue a bomba por um mínimo de 10 minutos;
2- Registre as leituras do medidor de pressão de sucção e descarga do sistema;
3- Verifique as juntas de vedação da bomba quanto a uma leve descarga;
4- Ajuste as porcas das glândulas; se necessário;
5- Verifique se há ruído ou vibração incomum;
6- Verifique as caixas de embalagem, rolamentos ou o corpo da bomba quanto a superaquecimento;
7-Registre a pressão inicial da bomba;
8- Interpretar resultados;
As bombas de incêndio devem ser testadas mensalmente e anualmente para garantir que a bomba funcionará conforme necessário para proteger a propriedade e as pessoas em caso de incêndio.

Laudo e Teste de Bomba de Incêndios: Consulte-nos.

1- URL FOTO: Licensor’s Author: Etajoefoto – Freepik.com
2- URL FOTO: Licensor’s Author: Dimensionar Bombas – dimensionarbombas.com.br
3- URL FOTO: Licensor’s Author: Encrypted – encrypted-tbn0.gstatic.com

Escopo do Serviço

Laudo e Teste de Bomba de Incêndios

Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas  pela nossa Equipe multidisciplinar:

EXECUÇÃO DOS TESTES DE PERFORMANCE EM BOMBA CENTRÍFUGA DE COMBATE A INCÊNDIOS, ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO PATOLÓGICO DO SISTEMA DE COMBATE A INCÊNDIO COM A EMISSÃO DE ART

Objetivo:
Realizar os testes de performance em bomba centrífuga de combate a incêndios, avaliando seu funcionamento e eficiência operacional, e elaborar um relatório técnico patológico do sistema de combate a incêndio, com a emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica).

Atividades a Serem Desenvolvidas:
Planejamento dos Testes de Performance:
Levantamento das informações do sistema de combate a incêndios, com ênfase nas especificações da bomba centrífuga e características do sistema.
Definição do cronograma e metodologia de execução dos testes de performance, de acordo com a complexidade do sistema e o número de componentes a serem avaliados.
Identificação de variáveis críticas, como pressão, vazão, tempo de resposta e potência consumida.

Execução dos Testes de Performance:
Testes de Vazão e Pressão:
Medição da vazão da bomba centrífuga, comparando os resultados com os valores esperados.
Verificação da pressão de operação da bomba, em diferentes pontos do sistema, garantindo que ela esteja dentro dos parâmetros especificados.

Testes de Potência e Consumo de Energia:
Monitoramento do consumo de energia elétrica durante o funcionamento da bomba, para avaliar a eficiência energética do sistema.
Comparação da potência real com a potência nominal, verificando a conformidade com os valores exigidos para a operação ideal.

Testes de Temperatura e Vibrationamento:
Avaliação da temperatura da bomba durante o funcionamento, verificando se há variações que possam indicar falhas no sistema.
Monitoramento do nível de vibração da bomba centrífuga, para identificar possíveis desalinhamentos ou problemas mecânicos.

Verificação da Resposta ao Sistema:
Teste de acionamento da bomba, avaliando o tempo de resposta e a estabilidade da pressão ao longo do sistema.
Verificação do funcionamento do sistema de controle automático, caso exista, para garantir que o sistema responda rapidamente em situações de emergência.

Avaliação dos Resultados dos Testes:
Análise detalhada dos dados obtidos nos testes de performance, verificando se os parâmetros estão dentro das condições ideais e conforme as especificações técnicas.
Identificação de eventuais falhas ou ineficiências no sistema, como baixa vazão, flutuação de pressão ou consumo excessivo de energia.
Análise de possíveis causas para os problemas detectados e avaliação das medidas corretivas necessárias.

Elaboração do Relatório Técnico Patológico:
Elaboração de relatório técnico detalhado, com os seguintes itens:
Descrição do sistema de combate a incêndios e dos componentes testados.
Resultados dos testes de performance, com comparação entre as condições ideais e as condições observadas durante os testes.
Identificação de falhas e ineficiências no sistema.
Recomendação de melhorias ou ações corretivas, se necessário.
Considerações sobre a conformidade do sistema com as condições exigidas para garantir sua eficácia em situações de combate a incêndios.

Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica):
Emissão da ART para formalizar a responsabilidade técnica pela execução dos testes e pela elaboração do relatório técnico patológico.

Cronograma e Prazo de Entrega:
O cronograma de execução será ajustado conforme a quantidade de equipamentos a serem testados e a complexidade dos testes de performance.
A previsão de entrega do relatório técnico e da ART será acordada com o contratante, com base no número de testes a serem realizados e na análise detalhada dos resultados obtidos.

Observações Adicionais:
Todos os testes serão realizados com a máxima segurança e com a supervisão de profissionais qualificados.
Caso sejam identificadas falhas no sistema de combate a incêndio, será dada prioridade à identificação de soluções para garantir o pleno funcionamento do sistema.
O relatório técnico será elaborado de forma clara, com dados quantitativos e gráficos, quando necessários, para facilitar a interpretação dos resultados.

Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.

Procedimentos da Inspeção:
As inspeções serão executadas no Hidrante mais favorável e no Hidrante menos favorável e para buscar os pontos de vazamentos dos Sprinklers será executado o teste no cavalete.

Tempo estimado: Até 02 horas.

NOTA: Ressaltamos que o Escopo Geral do Serviço poderá ser alterado, atualizado ou excluído itens conforme inspeção in loco pelo nosso Perito Avaliador.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Geral do Serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Laudo e Teste de Bomba de Incêndios

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

UTILIZAR QUANDO NECESSÁRIO

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção  Visual (Qualitativa)

a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 05 – Se for realizar TESTE EM LINHA DE ANCORAGEM E POSTES DE ANCORAGEM, SISTEMA CONTRA QUEDA, SISTEMA DE ANCORAGEM EM BALANCIM FLUTUANTE cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Saco, big bag, ou contrapeso com 90 kg exatos, tem que ser pesado e registrado antes dos testes e deverá estar amarrado a linha de ancoragem;
c) Até 03 designados para jogar o contrapeso para o teste da linha de ancoragem (linha de vida);
d) Se estiver chovendo, chuviscando ou úmido não haverá testes e a logística de retorno corre por conta da Contratante;
e) O Teste é na linha de ancoragem por trecho, no repuxo da queda do contrapeso poderá romper algum poste;
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 06 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 07 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Escopo do Serviço

Substituir:
Fonte:

Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Laudo e Teste de Bomba de Incêndios

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos

Laudo e Teste de Bomba de Incêndios

Complementos

Laudo e Teste de Bomba de Incêndios

Procedimentos por parte da Contratante:
Os equipamentos deverão estar em pleno funcionamento no modo automático e manual;
Não aguardaremos eventuais reparos no sistema;
Se houverem vazamentos no sistema, por favor providenciar os reparos antes da vistoria;
Se possível fornecer laudo de curva das bombas, para que hajam parâmetros técnicos;
Há necessidade de mangueira de incêndio no local para acoplamento do manômetro de avaliação;
Se caso estes elementos não estivem cumpridos, não aguardaremos no local e para retornar serão cobradas as despesas e valores pertinentes;
Providenciar uma lata de spray branca.

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:

Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Verificação do medidor de vazão na tubulação de retorno do sistema de combate a incêndio;

Testar as bombas de combate a incêndio (elétrica e a diesel) a uma faixa de operação de 150% da sua vazão nominal;
Verificar reduções, flanges, juntas e todo o material necessário para a execução do serviço;
Monitorar o valor de pressão na sucção e descarga das bombas de combate a incêndio (elétrica e a diesel);
Comparar com os valores teóricos do projeto;
Emitir laudo sobre as condições operacionais das bombas de combate a incêndio (elétrica e a diesel);
Evidenciando através dos resultados destes a necessidade ou não de manutenção corretiva bem como adequação do projeto;
Emitir laudo de estanqueidade da rede de hidrantes;
Limpeza e organização da área;
Layout para a realização de testes;
Equipamentos adequados e procedimentos;
Leitura de Pitot;
Processos de classificação;
Inspeções para Licenciamento do Corpo de Bombeiros;
Teste e lavagem de hidrantes públicos;
Montagem e tipos de hidrantes e bombas;
Montagens e prevenção de refluxo;
Orientações para dimensionamento de bombas;
Equipamentos de proteção e suprimentos de água;
Aplicações de válvulas de alívio e circulação;
Medidores de pressão, tubos e conexões;
Conexões e tubos de sucção e descarga;
Realização de supervisão de válvula;
Técnicas para testes de fluxo de água;
Manutenção de pressões;
Controles de ar e outros componentes;
Montagem de curva de bomba;
Procedimentos para realização de inspeção;
Válvulas de controle em sistemas de incêndio baseados em água;
Redução de pressão de válvulas;
Identificação de equipamentos danificados no sistema;
Sistemas de tagueamento;
Restauro de sistemas para o serviço;
Demonstrações de testes, modelos e check-lists;

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

Laudo e Teste de Bomba de Incêndios

Saiba Mais

Saiba Mais: Laudo e Teste de Bomba de Incêndios

O teste de fluxo da bomba de incêndio é exigido pela NFPA 25 para ser realizado uma vez por ano, a fim de medir o fluxo e a pressão da bomba. O teste deve ser realizado fixando as mangueiras no cabeçalho do teste de descarga. As mangueiras são executadas para um local seguro, onde o fluxo de água não causará danos. As leituras de pressão são tomadas à medida que a bomba é executada em seus vários estágios. No aspersor de incêndio da Capitol, os resultados são registrados e plotados em um gráfico pelo nosso departamento de engenharia. Estes resultados de testes são comparados com as especificações de fábrica e os resultados de testes de anos anteriores. Se houver uma redução significativa no desempenho da bomba, é necessário realizar um exame mais aprofundado para fazer os reparos necessários.
Teste mensal de rotatividade de bombas de incêndio (também conhecido como No Flow)
A NFPA 25 requer que bombas de incêndio movidas a motor elétrico sejam operadas mensalmente.
Recentemente, tele FDNY foi aplicar este código com mais rigor.
O TESTE CHURN (teste (de funcionamento/operação da bomba de incêndio sem o fluxo de água). Deve ser mensal e requer que as bombas elétricas sejam testadas da seguinte forma:
1- Ligue a bomba por um mínimo de 10 minutos;
2- Registre as leituras do medidor de pressão de sucção e descarga do sistema;
3- Verifique as juntas de vedação da bomba quanto a uma leve descarga;
4- Ajuste as porcas das glândulas; se necessário;
5- Verifique se há ruído ou vibração incomum;
6- Verifique as caixas de embalagem, rolamentos ou o corpo da bomba quanto a superaquecimento;
7-Registre a pressão inicial da bomba;
8- Interpretar resultados;
As bombas de incêndio devem ser testadas mensalmente e anualmente para garantir que a bomba funcionará conforme necessário para proteger a propriedade e as pessoas em caso de incêndio.

Laudo e Teste de Bomba de Incêndios: Consulte-nos.

1- URL FOTO: Licensor’s Author: Etajoefoto – Freepik.com
2- URL FOTO: Licensor’s Author: Dimensionar Bombas – dimensionarbombas.com.br
3- URL FOTO: Licensor’s Author: Encrypted – encrypted-tbn0.gstatic.com

Escopo do Serviço

Substituir:

Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:

Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:

Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.

NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Substituir:

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Complementos

Cabe à Contratante informar:
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
As cargas para teste deverão se encontrar junto de cada máquina nas capacidades de 100 e 125%; (caso a carga esteja acima ou abaixo do peso, será considerado como teste reprovado) a carga tem que ser exata!
Durante a inspeção o operador de cada máquina deverá estar de prontidão.

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Substituir:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.