Laudo Dissipatividade Eletrostática de Piso
Nome Técnico: Execução de Inspeção técnica de Dissipatividade Eletrostática de Piso + Elaboração do Relatório Técnico + Emissão da ART
Referência: 187817
Laudo Dissipatividade Eletrostática de Piso
O Laudo de dissipatividade eletrostática de piso busca analisar e avaliar qualitativamente o revestimento de pisos antiestáticos e seus riscos de condutividade. Quando ocorre um atrito entre os materiais isolantes, cargas eletrostáticas acabam sendo geradas e, através dos pisos vinílicos com condutividade elétrica, são escoadas para um local de aterramento, onde “morrem”, sem causar danos à ninguém.
O que é Dissipatividade Eletrostática
A eletricidade estática é definida como uma carga elétrica causada por um desbalanceamento dos elétrons na superfície de um material. Essa carga produz um campo elétrico que pode ser medido e pode afetar outros objetos à distância.
Descarga eletrostática é definida como a instancia dessa carga entre corpos com potenciais elétricos diferentes.
Piso Antiestático
Existem diferentes formas de atenuar o efeito das descargas eletrostáticas ou mesmo impedir sua ocorrência. As soluções em geral são simples, permitindo um efetivo ganho de confiabilidade em processos de manutenção, operação e armazenagem de equipamentos e componentes.
As principais técnicas são: Aterramento, Pulseira antiestética, manta dissipativa e opiso antiestático.
O piso antiestático é utilizado principalmente em indústrias eletrônicas e farmacêuticas, escritórios, hospitais, centros cirúrgicos, entre outros, que fazem uso do piso antiestático Vinilico. Esse piso garante que, mesmo com todo atrito, a energia estática não seja gerada, evitando possíveis choques.
A Elaboração do Relatório Técnico, obrigatoriamente, é o primeiro procedimento a ser realizado, porque determinará, juntamente com o Plano de Manutenção e Inspeção, os procedimentos de manutenção preventiva, preditiva, corretiva e detectiva, que deverão ser executados conforme determinam as normas técnicas e legislações pertinentes.
NOSSO DIFERENCIAL:
a) Os Instrutores são Engenheiros que dominam os idiomas Técnicos em Português, Alemão, Inglês, Mandarim, Espanhol, entre outros, com know-how internacional e Passaportes ativos.
Não atuamos com intérpretes, pois são assuntos de níveis técnicos de engenharia, a versão, interpretação e tradução dos mesmos sem formação em engenharia, pode ser prejudicada, induzindo a equívocos graves.
b) Todos os Profissionais possuem Treinamentos obrigatórios de Segurança do Trabalho NR 10, NR 35, NR 33, NR 12, entre outros, atualizados e dentro da validade.
c) Após a conclusão, serão emitidos Certificados de participação e aproveitamento, assinados com assinaturas digitais eletrônicas por profissionais legalmente habilitados e CREA ativo.
Engenheiro de Segurança do Trabalho (Responsável Técnico) com CREA ativo /ART;
Engenheiro. Elétrico/Seg. Trabalho (Instrutor) com CREA ativo /ART;
Médico do Trabalho com CRM ativo;
Instrutor Técnico de Combate a Incêndios, Primeiros Socorros e Emergências Químicas;
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
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Levantamento de Diagnóstico
Análise Qualitativa e Quantitativa
Registro de Evidências
Conclusão e Proposta de Melhorias
Emissão de A.R.T. e/ou C.R.T.
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Laudo Dissipatividade Eletrostática de Piso
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Escopo, Referências Normativas;
Análise de Piso Vinílico;
Verificação de Piso Antiestático;
Termos e Definições, Estrutura;
Parte externa e Parte interna;
Elementos pré-textuais, Elementos textuais;
Regras gerais de apresentação;
Equipamento de verificação da forma de onda;
Sistema de gravação da forma de onda;
Avaliação das cargas;
Transdutores de correntes;
Qualificação e verificação da forma de onda;
Considerações específicas da avaliação do dispositivo:
Tamanho de amostra e condições de ensaio;
Pino de pior caso ou placa-padrão da qualificação;
Pino de pior caso;
Placa-padrão de qualificação;
Áreas protegidas contra ESD (EPA);
Plano do programa de controle ESD;
Requisitos do programa de controle ESD;
Termos e Definições:
tensão, frequência, aterramento, componentes eletrônicos,
circuitos impressos, desacoplamentos;
Paginação, Títulos, Citações e notas de rodapé;
Siglas, Equações e fórmulas;
Ilustrações, Tabelas;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
Fonte: ABNT NBR IEC 60749-26: Dispositivos semicondutores – Métodos de ensaios mecânicos e climáticos – Parte 26: Descarga eletrostática (ESD) – Modelo do corpo corpo humano (HBM);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.
NOTA:
Ressaltamos que o Escopo Geral do Serviço poderá ser alterado, atualizado ou excluído itens conforme inspeção in loco pelo nosso Perito Avaliador.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Geral do Serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
NR 10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade;
ABNT NBR IEC 60749-26: Dispositivos semicondutores – Métodos de ensaios mecânicos e climáticos – Parte 26: Descarga eletrostática (ESD) – Modelo do corpo corpo humano (HBM);
ABNT NBR IEC 60079-32-2 – Atmosferas Explosivas – Parte 32-2: Riscos eletrostáticos- Ensaio;*
ABNT NBR IEC 60749-27, Dispositivos semicondutores — Métodos de ensaios mecânicos e climáticos — Parte 27: Descarga eletrostática (ESD) — Modelo máquina (MM);
IEC 61340-3-1: Electrostatics — Part 3-1: Methods for simulation of electrostatic effects — Human body model (HBM) electrostatic discharge test waveforms;
IEC 61340-2-3, Eletrostática – Parte 2-3: Métodos de teste para determinar a resistência e resistividade de materiais planos sólidos usados para evitar o acúmulo de carga eletrostática;
IEC 61340-4-1, Eletrostática – Parte 4-1: Métodos de teste padrão para aplicações específicas – Resistência elétrica de revestimentos de pisos e pisos instalados;
IEC 61340-4-3, Eletrostática – Parte 4-3: Métodos de teste padrão para aplicações específicas – Calçados;
IEC 61340-4-5, Eletrostática – Parte 4-5: Métodos de teste padrão para aplicações específicas – Métodos para caracterizar a proteção eletrostática de calçados e pisos em combinação com uma pessoa;
IEC 61340-4-6, Eletrostática – Parte 4-6: Métodos de teste padrão para aplicações específicas – Pulseiras;
IEC 61340-4-7, Eletrostática – Parte 4-7: Métodos de teste padrão para aplicações específicas – Ionizacao;
IEC 61340-4-9, Eletrostática – Parte 4-9: Métodos de teste padrão para aplicações específicas – Vestuário;
IEC 61340-5-3, Eletrostática – Parte 5-3: Proteção de dispositivos eletrônicos contra fenômenos eletrostáticos – Classificação de propriedades e requisitos para embalagens destinadas a dispositivos sensíveis a descargas eletrostáticas;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Laudo Dissipatividade Eletrostática de Piso
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Saiba Mais: Laudo Dissipatividade Eletrostática de Piso
A eletricidade estática é objeto de grande preocupação em áreas como refinarias, aeroportos, montadoras de automóveis, gráficas, tecelagens, fábricas de remédio e local onde são manipulados equipamentos eletro-eletrônicos. Até mesmo no espaço ocorrem problemas com satélites, provocados pela eletricidade estática.
Cargas estáticas podem ser geradas de várias maneiras. Entre elas podemos citar eletrização por contato, eletrização triboelétrica, eletrização por indução. Compreendendo os mecanismos da eletrização estática, torna-se mais fácil evitar o acúmulo de cargas estáticas, ou então, reduzi-las a níveis seguros. Atualmente, com a larga utilização de materiais sintéticos altamente isolantes, tanto na cobertura de pisos, mesas, cadeiras, roupas, sapatos e em quase todos os objetos de utilização diária, o aparecimento de eletricidade estática tem sido muito freqüente, pois nessas situações, as cargas elétricas não podem ser escoadas. Dentre todos os processos de geração de carga estática, o mais comum é o carregamento triboelétrico, o qual é causado pelo atrito entre duas superfícies dielétricas, por exemplo. A quantidade de carga gerada por esse processo depende de muitos fatores, como a área de contato, pressão de contato, umidade relativa e velocidade com que uma superfície é atritada sobre a outra.
Os danos por ESD em componentes semicondutores de um produto eletrônico podem ocorrer desde a etapa de sua fabricação até sua instalação no usuário final. Normalmente resultam no manuseio inadequado em áreas com pouco ou nenhum controle contra ESD. Um defeito por ESD é um sério inconveniente, principalmente, quando só observado depois do produto chegar ao cliente, porque sua qualidade ficou comprometida por uma falha nem sempre evidente. As medidas de proteção podem ser resumidas na seguinte recomendação: evite descarregamento eletrostático sobre componentes sensíveis.
CONDUTIVO: É um condutor com uma resistência de superfície até 100,000 Ohms ou ≥ 1x 10E2 Ohms e < 1x 10E5 Ohms. A sua condutividade é lhe dada pela direção de preto de carbono no material base, que se pode ser polietileno no momento da fabricação de sacos condutivos ou polipropileno na injeção de contentores de caixas condutivas.
ANTIESTÁTICO: É o nome que se dá a corpos com características de “não retenção e/ou propagação de corrente elétrica”. Por exemplo, diz-se bata Antiestática, pulseira ou calçado Antiestático. Todos esses produtos são efetivamente condutivos. Também se diz revestimento Antiestático quando se quer dizer Dissipativo de Estática. A designação Antiestático já nem se quer aparece na norma da IEC 61340.
DISSIPATIVO DE ESTÁTICA: São todos os materiais que se situam com uma resistência de superficie entre >1x 10E5 Ohms e <1x 10E11 Ohms. As suas características como Dissipativo de Estática lhes são dadas pela adição de uma maior ou menor porcentagem de aditivos Antiestáticos. Estes materiais são muito utilizados na fabricação de tapetes de bancada e revestimentos de solo onde evitam a descarga brusca, devido à sua alta resistividade, mas a sua principal aplicação é na fabricação de materiais e embalagem.
ISOLANTES: São todos os materiais com uma resistência de superficie de > 1 x 10E11 Ohms. E são estes que constituem uma grande preocupação.
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