Laudo Dispositivos Proteção Surtos Baixa Tensão
Nome Técnico: Elaboração do Relatório Técnico dos Dispositivos de Proteção contra Surtos de Baixa Tensão NBR 61643-11
Referência: 160517
Laudo Dispositivos Proteção Surtos Baixa Tensão
O Laudo Dispositivos Proteção Surtos Baixa Tensão tem por objetivo realizar medições das grandezas elétricas e detectar problemas nos painéis e quadros de distribuição de energia elétrica de baixa tensão, apontando soluções técnicas para os problemas elétricos encontrado, aferindo sua conformidade com as normas técnicas aplicáveis.
O que são Dispositivos Proteção Surtos Baixa Tensão?
Estes dispositivos são projetados para serem conectados aos circuitos de corrente alternada em 50/60 Hz e aos equipamentos de tensão nominal até 1.000 V eficazes. São definidas características de desempenho, métodos normalizados de ensaio e valores nominais aplicáveis. Estes dispositivos contêm pelo menos um componente não linear e são utilizados para limitar os surtos de tensão e para escoar as correntes de surto.
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Avaliação do Local da Instalação
Avaliação Qualitativa e Quantitativa
Conclusão e Proposta de Melhorias
Elaboração do Relatório Técnico
Emissão ART e/ou CRT
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Laudo Dispositivos Proteção Surtos Baixa Tensão
Análise dos termos, definições e abreviaturas;
Reconhecimento da frequência;
Aferição da tensão;
Reconhecimento da acessibilidade;
Métodos de montagem;
Inspeção da pressão atmosférica e altitude;
Avaliação do local de instalação;
Observação do grau de proteção assegurado pelos invólucros;
Especificação dos ensaios de classes I, II e III;
Segurança da faixa de temperatura e de umidade;
Checagem da rede de alimentação elétrica;
Vistoria do comportamento de falha do dispositivo;
Proteção contra as sobrecorrentes;
Conformidade da corrente de impulso de descarga;
Segurança na proteção contra os contatos diretos;
Classificação do nível de tensão de proteção;
Inspeção dos desligadores e indicadores de estado;
Análise da resistência de isolamento;
Avaliação dos parafusos e partes que conduzem correntes e conexões;
Checagem da resistência ao calor e ao fogo;
Compatibilidade eletromagnética;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Laudo Dispositivos Proteção Surtos Baixa Tensão
Laudo Dispositivos Proteção Surtos Baixa Tensão
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade;
ABNT IEC 61643-11 – Dispositivos de proteção contra surtos de baixa tensão, Parte11: Dispositivos de proteção contra surtos conectados aos sistemas de baixa tensão;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Laudo Dispositivos Proteção Surtos Baixa Tensão
Laudo Dispositivos Proteção Surtos Baixa Tensão
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Laudo Dispositivos Proteção Surtos Baixa Tensão
Laudo Dispositivos Proteção Surtos Baixa Tensão
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Laudo Dispositivos Proteção Surtos Baixa Tensão
Saiba Mais: Laudo Dispositivos Proteção Surtos Baixa Tensão:
A tensão aplicada de maneira contínua entre os bornes do dispositivo de proteção contra surtos (DPS) não pode exceder sua tensão máxima de operação contínua UC. A pressão atmosférica é de 80 kPa a 106 kPa. Estes valores representam uma altitude de +2.000 m a ?500 m, respectivamente.
As temperaturas na faixa normal: –5 °C a +40 °C. Esta faixa corresponde aos DPS para uso abrigado, em locais protegidos contra as intempéries sem controle da temperatura e da umidade; e corresponde às características de influências externas de código AB4 descritas na IEC 60364-5-51. Na faixa estendida: –40 °C a +70 °C. Este intervalo de temperaturas corresponde aos DPS utilizados para uso ao tempo em locais não protegidos contra as intempéries.
Umidade na faixa normal: 5% a 95%. Esta faixa corresponde aos DPS para uso abrigado, em locais protegidos contra as intempéries sem controle da temperatura e da umidade; e corresponde às características de influências externas de código AB4 na IEC 60364-5-51. Na faixa estendida: 5% a 100%.
Estas faixas de temperaturas correspondem aos DPS para uso ao tempo em locais não protegidos contra as intempéries. Os DPS destinados a serem utilizados em invólucros e/ou no interior das edificações ou abrigados. Os DPS instalados no exterior em um invólucro ou abrigados são considerados DPS para uso interno. Os DPS destinados a serem utilizados sem invólucro e no exterior das edificações ou dos abrigos (por exemplo, em linhas aéreas de baixa tensão).
Um DPS que pode ser totalmente ou parcialmente tocado por uma pessoa não qualificada, sem o uso de uma ferramenta para abrir qualquer cobertura ou invólucro, após sua instalação. Um DPS que não está apto a ser tocado por uma pessoa não qualificada devido a estar montado fora do alcance (por exemplo, montado em linhas aéreas) ou devido a estar localizado dentro de invólucros que, após sua instalação, somente podem ser abertos utilizando uma ferramenta.
As seguintes informações mínimas devem ser fornecidas pelo fabricante. As marcações que são obrigatórias no corpo, ou fixadas de maneira permanente ao corpo, do DPS: a1) Nome do fabricante ou a marca comercial e número do modelo, a2) Tensão máxima de operação contínua Uc (um valor para cada modo de proteção), a3) Tipo de corrente: ca ou “~” e/ou a frequência, a4) Classificação de ensaio e parâmetros de descarga para cada modo de proteção declarado pelo fabricante devem ser impressos próximos um ao outro.
Deve-se marcar: a5) Nível de tensão de proteção Up (um valor para cada modo de proteção), a6) Grau de proteção assegurado pelo invólucro (código IP), se IP > 20, a7) Identificação dos bornes ou dos condutores (se não estiver identificado no produto), a8) Corrente de carga nominal IL, para os DPS com duas portas e para os DPS com uma porta com bornes de entrada e de saída separados. Quando o espaço disponível não permitir a colocação das marcações acima, é suficiente indicar o nome do fabricante ou a marca comercial, bem como o número do modelo no DPS; as outras marcações requeridas devem aparecer nas instruções de instalação.
Um DPS pode ser classificado de acordo com mais de uma classe de ensaio (por exemplo, classe de ensaio I (T1) e classe de ensaio II (T2)). Neste caso, os ensaios requeridos para cada classe de ensaio declarada devem ser realizados. Se, neste caso, o fabricante declarar somente um nível de proteção, somente o nível de proteção mais elevado deve aparecer na marcação.
As informações que devem ser fornecidas com os produtos a serem entregues incluem: localização, número de portas, método de instalação, corrente de curto-circuito nominal ISCCR, os valores nominais e as características do (s) desligador (es) externo (s), se requerido. Incluir a indicação do funcionamento do desligador (se existir), a orientação para uma instalação normal, se for significativa.
Deve-se dispor também as instruções de instalação: tipo de rede em baixa tensão – BT (esquema TN, esquema TT, esquema IT); a conexão prevista (fase-neutro, fase-terra, neutro-terra, fase-fase); a tensão nominal da rede em ca e a tolerância máxima admissível de tensão para as quais o DPS foi projetado, dimensões mecânicas, comprimento dos condutores, etc.; as faixas de temperatura e de umidade; o valor nominal de interrupção da corrente subsequente Ifi (exceto no caso dos DPS do tipo limitador de tensão); a corrente residual IPE; o valor nominal da corrente de surto de transição Itrans para um DPS do tipo curto-circuitante; a distância mínima de instalação do DPS em relação a qualquer superfície condutiva aterrada; IMÁX., (opcional).
Para as informações que devem ser fornecidas na ficha técnica do produto inclui : o valor nominal de sobretensão temporária UT e/ou o (s) tipo (s) de rede (s) de alimentação para o qual (is) o DPS foi projetado, de acordo com o Anexo B, bem como os detalhes de conexão correspondentes; a corrente total de descarga ITotal para os DPS multipolares (se declarado pelo fabricante) e a classe de ensaio correspondente; a queda de tensão para os DPS com duas portas; a capacidade de suportar surto do lado da carga para os DPS com duas portas (se declarado pelo fabricante); as informações relativas às partes substituíveis (indicadores, fusíveis, etc., se aplicável); a taxa de subida da tensão du/dt (se declarada pelo fabricante); o fator de corrente k, se ele for diferente do indicado na Tabela 20 da norma; os modos de proteção (para os DPS com mais de um modo de proteção).
Para as informações que devem ser fornecidas pelo fabricante para os ensaios de tipo: a presença de componente (s) de comutação (ver Anexo C); a corrente subsequente a ser esperada durante o ensaio de precondicionamento (≤ 500 A ou > 500 A ? ver o Anexo C); se o circuito de indicação de estado não utiliza componentes certificados utilizados de acordo com suas características nominais, o fabricante deve fornecer as normas de ensaio apropriadas que permitem verificar o componente especificado a ser ensaiado; o isolamento e a rigidez dielétrica dos circuitos isolados separados; a corrente presumida de curto-circuito para o ensaio de condicionamento. A conformidade é verificada por inspeção visual.
Para a proteção contra os contatos diretos (inacessibilidade das partes vivas), os DPS devem ser projetados de maneira que estas partes vivas não possam ser tocadas quando forem instalados de acordo com a utilização prevista. Os DPS, com exceção daqueles classificados unicamente para uma montagem fora de alcance, devem ser projetados de maneira que, quando forem cabeados e montados como em utilização normal, as partes vivas não sejam acessíveis, mesmo após a remoção das partes removíveis sem o auxílio de uma ferramenta.
A conexão entre os bornes de terra e todas as partes condutivas acessíveis que são conectadas a ele devem apresentar uma baixa resistência. A conformidade é verificada realizando os ensaios descritos na NBR IEC 60529.
Para todos os DPS com um borne para a conexão do condutor de proteção, a corrente residual IPE deve ser medida conectando todos os bornes do DPS a uma fonte de alimentação à tensão de ensaio de referência (UREF), de acordo com as instruções do fabricante. A conformidade é verificada realizando o ensaio descrito em 8.3.2.
A tensão de limitação medida do DPS não pode ser superior ao nível de tensão de proteção especificado pelo fabricante. A conformidade é verificada realizando o ensaio descrito em 8.3.3. O DPS deve suportar as correntes de descarga especificadas superpostas à tensão máxima de operação contínua Uc, sem modificações inaceitáveis de suas características.
FONTE: Equipe Target
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Nosso objetivo é apresentar um sistema de gestão de SSO (Segurança e Saúde Ocupacional) e fornecer uma estrutura para gerenciar os riscos e oportunidades de SSO.
As metas e os resultados pretendidos servem para prevenir lesões e problemas de saúde relacionados ao trabalho para os colaboradores e proporcionar locais de trabalho seguros e saudáveis consequentemente e extremamente importante para a organização, além de eliminar os perigos e minimizar os riscos de SSO tomando medidas preventivas e de proteção efetivas, de forma à atingir os objetivos dos Stakeholders, conforme preconiza a NBR ISO 45001 e o Ciclo PDCA (Plan – Do – Check – Act).
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