Laudo Desempenho Isolamento Térmico
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Nome Técnico: Elaboração do Relatório Técnico do Desempenho do Isolamento Térmico na Construção Civil
Referência: 160756
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Interpretações em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Mandarim, Alemão, Hindi, Japonês, Árabe e outros consultar
Laudo Desempenho Isolamento Térmico
O Laudo Desempenho Isolamento Térmico é buscar a melhor alternativa pela resistência térmica, ou seja, a promoção de um melhor isolamento para uma determinada estrutura. A tendência natural é que dois meios transfiram calor para igualar suas temperaturas, assim os materiais isolantes têm como caraterística dificultar esse processo.
O que é Isolamento Térmico?
Isolamento térmico é a propriedade relativa a um material para dissipar o calor. Essa capacidade é definida pela resistência térmica, no caso, alta para o melhor isolamento de uma determinada estrutura. É muito comum e útil aplicar isolamento térmico na construção civil em coberturas, telhas metálicas, forros, alvenarias, divisórias dutos de ar condicionado, tubulações e aquecedores. O material isolador utilizado é a lã de rocha.
- Aferição da Condutividade Térmica
- Avaliação Qualitativa e Quantitativa
- Conclusão e Proposta de Melhorias
- Elaboração do Relatório Técnico
- Emissão ART e/ou CRT
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Escopo Normativo
Laudo Desempenho Isolamento Térmico
Compreensão dos termos e definições;
Aceitação e rejeição da vedação térmica;
Aferição da condutividade térmica;
Resistencia mínima à flexão;
Inspeção da absorção de umidade;
Instruções de recebimento, armazenagem, manuseio e transporte;
Observação da durabilidade do isolamento;
Reconhecimento do desempenho térmico;
Classificação da dissipação do calor;
Características do conforto técnico;
Determinação da resistência à tração longitudinal;
Inspeção e determinação dos tipos de isolantes:
Lã de poliéster;
Lã de rocha;
Fibra de vidro;
Poliestireno expandido;
Drywall;
Telhas;
Laje;
Jardim Vertical;
Apuração da absorção da água;
Métodos de ensaio de Lã para isolamento térmico;
Coeficiente de condutividade térmica;
Medidas de segurança estrutural;
Estabilidade e resistência do sistema estrutural;
Classificação dos níveis de desempenho;
Padrões do isolamento térmico;
Averiguação da propagação térmica;
Classificação da durabilidade e manutenibilidade;
Características da composição dos elementos de vedação;
Inspeção de Densidade de massa aparente;
Verificação de Absorção de umidade;
Inspeção visual e dimensional;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
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Referências Normativas
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Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 18 – Condições de segurança e saúde no trabalho na indústria da construção;
ABNT NBR 15575-2 – Edificações habitacionais – Desempenho;
ABNT NBR 11752 – Materiais celulares de poliestireno para isolamento térmico na construção civil e refrigeração industrial;
ABNT NBR 16832 – Sistemas construtivos em chapas de gesso para drywall – Lãs de PE|T para isolamento térmico e acústico;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
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Validade
Laudo Desempenho Isolamento Térmico
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
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Complementos
Laudo Desempenho Isolamento Térmico
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Laudo Desempenho Isolamento Térmico
Saiba mais
Saiba Mais: Laudo Desempenho Isolamento Térmico:
5.6 Condutividade térmica
O ensaio de condutividade térmica deve ser realizado de acordo com os métodos ASTM C 177 ou ASTM C 518. A temperatura média utilizada deve ser de 24 °C.
Materiais isolantes de espuma com células fechadas que incorporem gases expansores com condu-tividade térmica inferior à do ar devem ser previamente envelhecidos por um período de (90 ± 2) dias (a contar de sua data fabricação), à temperatura de (60 ± 1) °C, ou por (180 ± 5) dias (a contar de sua data de fabricação), à temperatura de (23 ± 2) °C.
Em ambos os casos a umidade relativa deve ser mantida em 50 % ± 5 % e circulação de ar deve ser criada em torno do material, de forma que todas as suas superfícies sejam expostas ao ar. O ensaio de condutividade térmica só deve ser realizado ao final desse período de envelhecimento.
Um mínimo de três corpos de prova deve ser utilizado, e o valor médio deve ser reportado. O valor médio da condutividade térmica aparente não pode ultrapassar o valor nas Tabelas 1 e 2, e a condutividade térmica aparente de cada amostra tem que ser inferior a 1,11 vez o valor da condutividade térmica aparente máxima nas Tabelas 1 e 2.
5.7 Tensão por compressão
De acordo com a ABNT NBR 8082, um mínimo de cinco corpos de prova deve ser utilizado, e o valor médio deve ser reportado.
5.8 Resistência mínima à flexão
De acordo com a ASTM C 203:2012, método I, procedimento B, se o produto possuir película exterior em apenas uma das superfícies principais (com maior área), ensaiar com essa superfície em tensão. Para amostras de maior espessura, aparar as amostras de ensaio até a espessura de 25,4 mm ± 1,5 mm, mantendo uma das superfícies principais originais. Os corpos de prova devem ser ensaiados com a superfície principal original em tensão. Para produtos isotrópicos (EPS), três amostras devem ser ensaiadas. Relatar o valor médio como o valor para resistência mínima à flexão. Para produtos anisotrópicos (XPS), três amostras devem ser ensaiadas tanto para o comprimento como no sentido transversal da amostra. Relatar a média das duas séries de ensaios como o valor para resistência mínima à flexão.
As temperaturas médias no Brasil são relativamente altas, e isso proporciona um elevado desconforto térmico em residências, escritórios, escolas e demais ambientes, especialmente durante os meses mais quentes. Com isso, é necessário investir em sistemas de refrigeração, que podem representar um aumento significativo no consumo de energia elétrica. Uma solução para evitar esses problemas é investir em isolamento térmico.
O isolamento térmico pode ser feito de várias formas. Com ele, é possível manter uma sensação térmica mais agradável dentro de uma construção — seja em épocas muito quentes, seja em estações mais frias.
4.6 Estabilidade dimensional
As lãs de PET para sistemas construtivos em chapas de gesso para drywall podem apresentar variações dimensionais de ± 3,5 % em relação às medidas iniciais determinadas nas seções longitudinal e transversal, quando avaliadas de acordo com o Anexo E.
4.7 Condutividade térmica
4.7.1 As lãs de PET para sistemas construtivos em chapas de gesso para drywall devem apresentar uma condutividade térmica máxima de 0,049 W/m.K, a uma temperatura média de 24 °C, quando avaliadas de acordo com a ASTM C518.
4.7.2 O ensaio de condutividade térmica deve ser realizado com uma frequência mínima de cinco anos. Caso seja feita alguma alteração na composição do produto, informada na ficha técnica fornecida pelo fabricante, este ensaio deve ser realizado independentemente da data de realização dos ensaios anteriores.
4.8 Reação ao fogo
4.8.1 As lãs de PET para sistemas construtivos em chapas de gesso para drywall devem ser classificadas como ll-A quando submetidas ao ensaio de reação ao fogo conforme a ABNT NBR 9442 e ASTM E 662 ou EN 13823.
4.8.2 O ensaio de reação ao fogo deve ser realizado com uma frequência mínima de cinco anos. Caso seja feita alguma alteração na composição do produto, informada na ficha técnica fornecida pelo fabricante, este ensaio deve ser realizado independentemente da data de realização dos ensaios anteriores.
5 Inspeção para recebimento de lotes 5.1 Condições operacionais para a inspeção de lotes
5.1.1 A inspeção para recebimento de lotes é realizada pelo comprador ou seu preposto e tem como característica que a aceitação ou reprovação da amostra implique na aceitação ou rejeição do lote.
5.1.2 O local de inspeção deve ser previamente acordado entre fornecedor e comprador, podendo ser no pátio da fábrica ou no distribuidor ou na obra.
5.1.3 Todo lote de entrega deve ser dividido em lotes de inspeção conforme acordado entre fornecedor e comprador.
5.1.4 Cada lote de inspeção deve seguir o plano de amostragem, conforme Tabela 2, expresso na unidade de comercialização, de uma mesma gramatura, proveniente da mesma unidade fabril.
5.2 Ensaios de inspeção para recebimento de lotes
5.2.1 Os ensaios para recebimento devem ser feitos conforme estabelecido nesta Norma e são limitados aos lotes de entrega do produto acabado apresentados pelo fornecedor.
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