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Laudo de Fontes de Ignição de Origem Não Elétrica

Elaboração de Relatório Técnico de Avaliação de Fontes de Ignição de Origem Não Elétrica
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Laudo de Fontes de Ignição de Origem Não Elétrica

Nome Técnico: Elaboração de Relatório Técnico de Avaliação de Fontes de Ignição de Origem Não Elétrica

Referência: 104077

Ministramos Cursos e Treinamentos em Idioma Técnico: Português, Inglês (Regional), Croata, Japonês, Espanhol, Francês, Chinês (Regional), Alemão, Índia (Regional), Árabe, Coreano, Russo, entre outros.

Laudo de Fontes de Ignição de Origem Não Elétrica
O objetivo do laudo de fontes de ignição de origem não elétrica é verificar a integridade de sistema de ignição alimentados por quaisquer fontes que não sejam elétricas, como: combustão (chamas e superfícies aquecidas), radiação ionizante, ultrassom, compressões, etc…

O que é uma Fonte de Ignição?
Fonte de ignição são objetos ou fatores que capazes de gerar calor suficiente para que em contato com um combustível, inicie o processo de combustão.

Escopo do Serviço

Laudo de Fontes de Ignição de Origem Não Elétrica

Análise da Proficiência dos Profissionais da Área;
Fontes de Ignição com Potenciais de Risco;
Verificação das Fontes de Ignição:
Térmicas;
Mecânicas;
Eletroestáticas;
Chamas;
Gases e Partículas;
Radiação Ionizante;
Ultrassom;
Compressão Adiabática;
Ondas de Choque;
Gases Fluentes;
Reações Exotérmicas;
Proteções Primárias, Secundárias e Terciárias contra Explosões;
Substâncias Inflamáveis;
Classificação de Temperatura das Fontes;
Categorização e Classificação dos Aparelhos utilizados;
Definição de Zoneamento do Espaço;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica);

Cabe a Contratante fornecer:
Cabe a Contratante quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais;
NR 10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade;
NR 20 – Segurança e Saúde no Trabalho com Inflamáveis e Combustíveis;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
NR 26 – Sinalização de Segurança;
ABNT NBR ISSO 80079 – Atmosferas Explosivas – Parte 36: Equipamentos não Elétricos para Atmosferas Explosivas – Métodos e Requisitos Básicos;
ABNT NBR IEC 60079 – Atmosferas explosivas;
ABNT NBR IEC 60079-1 – Sistemas “à prova de explosão”;
ABNT NBR IEC 60079-2 – Sistemas “pressurizados”;
ABNT NBR IEC 60079-5 – Sistemas “imersos em areia”;
ABNT NBR IEC 60079-6 – Sistemas “imersos em óleo”;
ABNT NBR IEC 60079-7 – Sistemas “de segurança aumentada”;
ABNT NBR IEC 60079-11 – Sistemas “de segurança intrinseca”;
ABNT NBR IEC 60079-14 – Para instalações em atmosferas explosivas;
ABNT NBR IEC 60079-15 – Sistemas “não acendíveis”;
ABNT NBR IEC 60079-17 – Inspeção e Manutenção em atmosferas explosivas;
ABNT NBR IEC 60079-18 – Sistemas “encapsulados”;
ABNT NBR IEC 60079-19 – Recuperação e Reparos em atmosferas explosivas;
ABNT NBR IEC 60079-46 – Atmosferas explosivas;
ABNT NBR ISO/IEC 80079 – Atmosferas explosivas;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos gerais para a competência de laboratórios de ensaio e calibração;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas — Apreciação de riscos;

OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ANSI B.11 Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Laudo de Fontes de Ignição de Origem Não Elétrica

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;

Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

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Saiba Mais: Laudo de Fontes de Ignição de Origem Não Elétrica:

Para que um incêndio ou uma explosão sejam provocados bastam apenas que um ou mais elementos inflamáveis se unam. A fonte de ignição (chamas abertas, faíscas, centelhas, pontos quentes, eletricidade estática, etc), quando se choca com produtos inflamáveis deve ser analisada com cuidado e atenção.
Isso porque, as fontes de ignição podem ser as mais variadas possíveis, e com isso conseguem gerar temperaturas suficientes para iniciar um grave processo de combustão de algumas substâncias inflamáveis. Continue acompanhando para saber mais detalhes sobre o assunto.
Substâncias inflamáveis
Eletricidade estática: As cargas eletrostáticas surgem de forma natural, inclusive quando entram em atrito com materiais isolantes. As manifestações desse tipo de eletricidade precisam ser observadas, principalmente em locais onde a umidade do ar é muita baixa.

Chama direta: Essa é a fonte de energia mais fácil de identificar, podendo atingir temperaturas de 1.800ºC (hidrogênio ou GLP com oxigênio) a 3.100ºC (acetileno / oxigênio).
Faíscas: O impacto de uma ferramenta contra uma superfície sólida pode gerar temperaturas elevadas, devido ao atrito. Tal temperatura pode chegar em torno de 700ºC.
Brasas de cigarro: Chegam a alcançar temperaturas em torno de 1.000ºC.
A fonte de ignição não se restringe somente a esses exemplos citados acima. Há perigos também nas misturas perigosas como, por exemplo, derrubar acidentalmente uma pequena quantidade de acetona num tanque de querosene.
A gasolina quando misturada com óleo combustível pode alterar o ponto de fulgor, tornando-se perigosa para o uso corriqueiro.
Alguns métodos de controle
Na presença de produtos inflamáveis é preciso que haja controle nas referidas fontes de ignição. Das seguintes formas:

Aterramento adequado das instalações, máquinas e equipamentos;
Ventilação adequada para evitar o acúmulo de gases e vapores;
Isolamento correto de ambientes confinados, externos ou compartimentados;
Uso de recipientes metálicos (preferencialmente);
Evite utilizar aparelhos elétricos que provoquem centelhas.
É fundamental lembrar-se de que os produtos inflamáveis devem ser armazenados em áreas isoladas, para não proporcionarem possíveis riscos. Além disso, é preciso realizar inspeções regulares para a detecção de vazamentos inesperados. Em caso de dúvidas ou sugestões entre em contato conosco.
De acordo com a ISO 80079-36, o fabricante do equipamento mecânicos “Ex” deve avaliar e informar se a avaliação de risco de ignição demonstra que o equipamento não possui fontes efetivas de ignição durante falhas raras de ocorrer ou durante falhas que podem ser esperadas ou durante operação normal do equipamento, dependendo do nível de proteção de equipamento (EPL – Equipment Protection Level) pretendido. De acordo com os resultados de avaliações e ensaios realizados por organismos de certificação e por laboratórios de ensaios, é atribuído ao equipamento mecânico “Ex” sob avaliação o EPL Ga/Da, Gb/Db ou Gc/Dc.
Os equipamentos mecânicos “Ex” com EPL Ga/Da podem ser instalados em áreas classificadas do tipo Zona 0 / Zona 20. Os equipamentos mecânicos “Ex” com EPL Gb/Db podem ser instalados em áreas classificadas do tipo Zona 1 / Zona 21. Os equipamentos mecânicos “Ex” com EPL Gc/Dc podem ser instalados em áreas classificadas do tipo Zona 2 / Zona 22.
Esta avaliação de risco é feita com uma abordagem escalonada, a ser seguida pelo fabricante do equipamento mecânico “Ex”. No início da avaliação de risco, o fabricante deve decidir quais das seguintes 13 possíveis fontes de ignição são aplicáveis, isto é, estão relacionadas com o equipamento e estão presentes para o equipamento mecânico “Ex” sob avaliação:
Superfícies quentes;
Chamas ou gases aquecidos, incluindo partículas quentes;
Faíscas geradas mecanicamente;
Dispositivos elétricos;
Correntes parasitas ou proteção catódica de corrosão;
Eletricidade estática;
Descargas eletrostáticas;
Radiofrequência ou ondas eletromagnéticas;
Radiação ótica;
Radiação ionizante;
Ultrassom;
Compressão adiabática e ondas de choque;
Reações exotérmicas, incluindo a autoignição de poeiras combustíveis.
De acordo com a norma ISO 80079-37, os tipos de proteção Ex “c”, Ex “b” e Ex “k” para equipamentos mecânicos “Ex” possuem as seguintes características básicas:
Segurança construtiva Ex “c”: tipo de proteção contra ignição onde medidas construtivas são aplicadas de forma a prover proteção contra a possibilidade de ignição a partir de fontes quentes, faíscas de origem mecânicas ou compressão adiabática gerada por partes móveis.
Controle de fonte de ignição Ex “b”: tipo de proteção contra ignição onde dispositivos elétricos, eletrônicos ou mecânicos são utilizados em conjunto com equipamentos mecânicos, de forma reduzir, automaticamente ou manualmente a possibilidade de uma fonte potencial de ignição de se tornar uma fonte efetiva de ignição. Podem ser citados como exemplos destes dispositivos um sensor de nível para alarmar a perda de nível de óleo de lubrificação ou um sensor de temperatura para alarmar a existência de um mancal aquecido ou um sensor de rotação para alarmar uma rotação acima do normal.
Imersão em líquido Ex “k”: tipo de proteção em que as fontes potenciais de ignição são tornadas não efetivas ou separadas de atmosferas explosivas por meio de submersão total destas fontes de ignição em um líquido de proteção, ou por submersão parcial e recobrimento contínuo das superfícies ativas desta fontes de ignição com um líquido de proteção. Dessa forma, uma atmosfera explosiva que possa estar presente acima do líquido de proteção, ou no lado externo do involucro do equipamento “Ex”, não pode entrar em ignição.
Pode ser citado como um exemplo de marcação de equipamentos mecânicos “Ex”: Ex cb IIB T2 Gb.
Com relação ao respectivo sistema de certificação de equipamentos mecânicos “Ex”, o IECEx já elaborou e encontra-se pronto para entrar em operação um sistema de certificação deste tipo de equipamentos não elétricos “Ex”, tendo como base estas normas internacionais sobre o assunto.

Diversos organismos de certificação já acreditados internacionalmente pelo IECEx estão, no presente momento, solicitando a ampliação de seu escopo de acreditação, incluindo as normas ISO 80079-36 e ISO 80079-37, de forma que possam emitir certificados de conformidade não somente para equipamentos elétricos “Ex”, mas também para equipamentos mecânicos “Ex”.
Deve ser ressaltado que a certificação de equipamentos mecânicos “Ex” é um antigo requisito dos usuários de equipamentos e instalações em atmosferas explosivas, tendo como base o fato de que estes equipamentos são também fontes de risco de ignição, de forma similar como os equipamentos elétricos.
Para este novo sistema de certificação de equipamentos mecânicos “Ex” do IECEx, foram utilizados como base os mesmos requisitos existentes para a “tradicional” certificação de equipamentos elétricos “Ex”, sendo incluídos os customizados os seguintes requisitos específicos:
Atualização da base normativa aplicável à certificação de equipamentos mecânicos “Ex”;
Qualificação de Organismos de Certificação de produtos mecânicos “Ex”;
Qualificação de Laboratórios de Ensaios de equipamentos mecânicos “Ex”;
Elaboração de documentos sobre capacidade técnica (TCD – Technical Capability Documents);
Novos formulários em branco para os Relatórios de Ensaios (ExTR);
Orientações e treinamentos para os auditores;
Qualificações dos auditores;
Sistema de acompanhamento da publicação e atualizações das normas internacionais do TC 31 sobre equipamentos mecânicos “Ex”;
Este novo sistema de certificação “Ex” será totalmente integrado e harmonizado com os demais sistemas já elaborados pelo IECEx, inclusive utilizando o mesmo sistema “online” de certificação, disponível para acesso público na internet, disponibilizando os certificados de conformidade, os relatórios de ensaios (ExTR) e os relatórios de avaliação da qualidade (QAR).
Com a publicação destas novas normas técnicas internacionais da IEC sobre os tipos de proteção para equipamentos mecânicos “Ex”, bem como com a entrada em operação do sistema de certificação de equipamentos mecânicos “Ex” pelo IECEx, é esperada uma elevação dos níveis de segurança e de conformidade das instalações “Ex”, ao longo do seu ciclo total de vida.
No âmbito do Brasil, sob o ponto de vista de normalização técnica da ABNT, a Comissão de Estudo CE 03:031.05 do Subcomitê SC-31 do Cobei participou de todo o processo de elaboração, análise, comentários, votação e aprovação de publicação destas novas normas técnicas internacionais ISO/IEC 80079. Esta Comissão de Estudo encontra-se, desde 2014, realizando os trabalhos de elaboração das respectivas normas técnicas nacionais, a série NBR ISO/IEC 80079, a serem publicadas pela ABNT, equivalentes às respectivas normas internacionais da IEC.

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