Laudo de Desempenho Térmico
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Nome Técnico: Elaboração de Relatório Técnico – Desempenho Térmico por meio de Procedimento de Simulação Computacional NBR 15575-1
Referência: 169257
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar.
Laudo de Desempenho Térmico
O objetivo do Relatório Técnico visa atender NBR 15575-1 que recomenda, quando possível, a utilização dos arquivos provenientes da base-padrão na aplicação do procedimento de simulação computacional para as avaliações de desempenho térmico.
As informações contidas neste Relatório Técnico buscam orientar os usuários sobre:
a) o tratamento preliminar dos dados medidos em estações meteorológicas;
b) o estabelecimento do ano meteorológico típico;
c) a compilação do arquivo climático para uso nas simulações:
d) as correções pós-compilação.
e) o repositório e o uso dos arquivos climáticos.
A Avaliação do Desempenho Térmico segue:
Procedimento Simplificado (Parte 4 – Requisitos para os sistemas de vedações internas e externas – SVVIE e
Parte 5 – Requisitos para os sistemas de coberturas) ou de Simulação Computacional (Parte 1 – Requisitos Gerais).
A Elaboração do Relatório Técnico, obrigatoriamente, é o primeiro procedimento a ser realizado, porque determinará, juntamente com o Plano de Manutenção e Inspeção, os procedimentos de manutenção preventiva, preditiva, corretiva e detectiva, que deverão ser executados conforme determinam as normas técnicas e legislações pertinentes.
- Levantamento de Diagnóstico
- Análise Qualitativa e Quantitativa
- Registro de Evidências
- Conclusão e Proposta de Melhorias
- Emissão de A.R.T. e/ou C.R.T.
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Escopo Normativo
Laudo de Desempenho Térmico
Escopo dos Serviços:
Verificação e Inspeções pertinentes:
Termos e definições;
Tratamento preliminar;
Ano Meteorológico Típico;
Temperatura de bulbo seco; (0 oC);
Temperatura do ponto de orvalho (oC);
Arquivo climático para uso em simulações computacionais;
Correções pós-compilação;
Repositório e uso dos arquivos climáticos;
Descrição das variáveis dos arquivos climáticos disponibilizados na base-padrão;
Coluna Variável Unidade;
Temperatura de bulbo seco;
Temperatura do ponto de orvalho;
Umidade relativa (%);
Pressão atmosférica (Pa);
Radiação horizontal extraterrestre (Wh/m2);
Radiação direta normal extraterrestre (Wh/m2);
Intensidade da radiação infravermelha horizontal (Wh/m2);
Radiação global horizontal (lux);
Radiação direta normal (Wh/m2);
Radiação difusa horizontal(Wh/m2;
Iluminância global horizontal (lux);
Iluminância direta normal (lux);
Iluminância difusa horizontal (lux);
Iluminância zenital (lux);
Estrutura, Parte externa e Parte interna;
Elementos pré-textuais e Elementos textuais;
Regras gerais de apresentação;
Paginação e Títulos;
Direção do vento (Graus);
Velocidade do vento (m/s);
Nebulosidade total (Décimos);
Nebulosidade opaca (Décimos);
Visibilidade (km);
Altura do céu (m);
Citações e notas de rodapé;
Siglas, Equações e fórmulas;
Ilustrações e Tabelas;
Observação meteorológica atual;
Código meteorológico atual;
Água precipitável (mm);
Profundidade óptica do aerossol (Milésimos);
Profundidade da neve (cm)
Dias desde a última neve (mm);
Albedo;
Profundidade da precipitação líquida;
Taxa de precipitação líquida (hora);
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
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Referências Normativas
Laudo de Desempenho Térmico
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NBR 15575-1 Edificações habitacionais — Desempenho Parte 1-1: Base-padrão de arquivos climáticos para a avaliação do desempenho térmico por meio do procedimento de simulação computacional;
NBR 15220-1 – Desempenho térmico de edificações – Parte 1: Definições, símbolos e unidades;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
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Validade
Laudo de Desempenho Térmico
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Laudo de Desempenho Térmico
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor).
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba mais
Saiba Mais: Laudo de Desempenho Térmico
Os dados medidos e fornecidos pelo Inmet possuem valores horários para oito variáveis climáticas: temperatura de bulbo seco, umidade relativa, ponto de orvalho. pressão atmosférica. velocidade do vento, direção do vento, pluviosidade e radiação global horizontal.
Para o tratamento de anomalias resultantes de erros de medição e dados faltantes. foram aplicados procedimentos de correção e preenchimento de tais valores. respectivamente.
No processo de tratamento preliminar, foi utilizado o controle de qualidade de dados climáticos que estabelece:
a) valores limite para as variáveis climáticas.
b) diferença admissível entre o dado medido no intervalo de tempo atual, em relação ao intervalo seguinte:
c) vanabilidade mínima entre as medições subsequentes: e
d) consistência dos dados climáticos em um contexto espacial.
5 Ano meteorológico típico
Para o desenvolvimento do ano meteorológico típico. cada mês deste ano foi estabelecido a partir da comparação dos dados climáticos medidos no mesmo mês ao longo dos anos de medição. Na sequência. os meses extremos foram sucessivamente excluídos, de maneira que somente restasse o mês típico. Após ser aplicado esse procedimento em todos os meses, a união dos meses selecionados equivale ao ano meteorológico típico para aquela determinada localidade.
6 Compilação do arquivo climático para uso em simulações computacionais
Para a utilização do ano meteorológico típico em simulações computacionais a base foi ajustada conforme o formato EPW.
Para isso foram calculados os valores de radiação extraterrestre horizontal e normal, radiação difusa horizontal e direta normal, iluminância global horizontal, difusa horizontal e direta normal. Por fim esses dados climáticos foram processados pela ferramenta Weather Convorter1 que é distribuída junto ao programa EnergyPlus TM1.
7 Correções pós-compilação
Após a compilação do arquivo climático para uso em simulações computacionais. a base de arquivos climáticos foi analisada. a fim de verificar a existência de anomalias. Foi necessária a aplicação das seguintes correções.
a) correção temporal dos dados da temperatura do bulbo seco o do radiação global horizontal.
b) identificação e substituição de valores negativos para o ponto de orvalho, com base nos dados obtidos para os dias com comportamento climático semelhante,
c) modelagem da nebulosidade. com base na unidade relativa do arquivo climático.
Fonte: NBR 15575-1.
Laudo de Desempenho Térmico: Consulte-nos.