Laudo de Cabos Ópticos
Nome Técnico: Execução de Inspeção Técnica Pericial em Cabeamento de Fibra Óptica de Internet NBR 14772 + Elaboração de Relatório Técnico + Emissão de ART
Referência: 144492
Qual o objetivo do Laudo de Cabos Ópticos?
O relatório especifica os requisitos para a fabricação dos cabos ópticos de terminação que são indicados para instalações internas e externas interligando os cabos ópticos externos da última emenda às instalações internas comerciais, industriais e residenciais e que não se aplicam às instalações externas aéreas, visando a saúde e segurança dos envolvidos.
O que são Cabos Ópticos de Terminação?
O Cabo Óptico de Terminação é o conjunto constituído por unidades básicas de cordões ópticos, elementos ópticos ou fibras ópticas, elemento de tração dielétrico, eventuais enchimentos, núcleo seco resistente a penetração de umidade e protegidos por uma capa externa de material termoplástico retardante à chama.
Como é feita a análise de uma rede de fibra óptica para a elaboração do relatório técnico pericial?
O relatório técnico pericial de fibra óptica é um documento elaborado por um perito especializado na área, que tem como objetivo analisar e avaliar as condições da rede de fibra óptica em questão. Para a elaboração deste relatório, o perito realiza uma análise minuciosa da rede, verificando aspectos como a qualidade dos cabos, conectores, emendas e equipamentos utilizados, bem como possíveis falhas ou problemas que possam estar afetando o desempenho da rede. Além disso, o perito também pode realizar testes e medições para avaliar a capacidade da rede em transmitir dados, bem como identificar possíveis interferências ou problemas de sinal.
Com base nessas análises e avaliações, o perito elabora o relatório técnico pericial, que deve conter informações detalhadas sobre as condições da rede, as possíveis causas dos problemas identificados e as recomendações para a correção.
Portanto, a análise de uma rede de fibra óptica para a elaboração do relatório técnico pericial envolve uma série de procedimentos e testes realizados por um perito especializado na área.
A Elaboração do Relatório Técnico, obrigatoriamente, é o primeiro procedimento a ser realizado, porque determinará, juntamente com o Plano de Manutenção e Inspeção, os procedimentos de manutenção preventiva, preditiva, corretiva e detectiva, que deverão ser executados conforme determinam as normas técnicas e legislações pertinentes.
-
Levantamento de Diagnóstico
Análise Qualitativa e Quantitativa
Registro de Evidências
Conclusão e Proposta de Melhorias
Emissão de A.R.T. e/ou C.R.T.
Não perca tempo, solicite uma proposta agora mesmo!
Laudo de Cabos Ópticos
Escopo Normativo:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Análise de aceitação e rejeição;
Análise de requisitos específicos e ópticos;
Inspeção de cabo óptico de terminação;
Verificação de elemento óptico;
Análise da unidade básica;
Avaliação do tipo de fibra óptica;
Verificação de multimodo;
Análise de monomodo de baixa sensibilidade á curvatura;
Avaliação de monomodo de dispersão normal, deslocada e não nula;
Análise da formação do núcleo;
Inspeção de cordões ópticos e de multifibra;
Verificação de elementos ópticos;
Inspeção da unidade básica em tubos e em tubo único;
Análise dos números de fibras ópticas;
Verificação do grau de proteção do cabo;
Inspeção de cabo óptico geral, riser, plenum e com baixa emissão de fumaça e livre de halogênios;
Avaliação de matérias do cabo;
Verificação de fibras ópticas;
Análise de identificação das fibras ópticas, das unidades básicas, dos elementos ópticos e dos cordões ópticos;
Verificação do código de cores;
Avaliação das cores das fibras ópticas;
Inspeção de barreira a penetração de umidade do núcleo e dos elementos de proteção das unidades básicas;
Verificação de proteção do núcleo;
Análise do elemento de tração;
Avaliação do cordão de rasgamento;
Verificação do revestimento externo;
Análise de identificação;
Inspeção de marcação métrica sequencial;
Avaliação de características dimensionais;
Inspeção de unidade de compra;
Verificação de acondicionamento e fornecimento;
Avaliação da atenuação óptica;
Verificação de uniformidade de atenuação óptica;
Análise de diferença dos coeficientes de atenuação médios;
Inspeção de acréscimo ou variação de atenuação em cabos com núcleo formado por tubos e tubo único;
Verificação de acréscimo ou variação de atenuação em cabos com núcleo formado por cordões e elementos ópticos;
Inspeção de descontinuidade óptica localizada;
Avaliação de comprimento de onda de corte;
Ensaios ambientais, óptico, mecânicos, dimensionais e visuais;
Análise de ciclo térmico do cabo;
Verificação de penetração de umidade;
Análise de requisitos do revestimento externo;
Avaliação de comportamento frente à chama;
Verificação de deformação na fibra óptica por tração no cabo;
Inspeção de compressão, impacto e curvatura;
Verificação da flexão alternada, torção e dobramento;
Avaliação de extração do revestimento da fibra óptica;
Inspeção de abrasão;
Análise das características dimensionais;
Avaliação de espessura do revestimento externo;
Verificação da uniformidade de espessura;
Inspeção de ovalização;
Análise de diâmetro externo do elemento óptico;
Verificação de excentricidade do revestimento secundário do elemento óptico;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.
Procedimentos e Equipamentos Utilizados:
Cabe a Contratante disponibilizar:
CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Os designados para a execução da operação;
Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
Atenção: A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção.
Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção Visual (Qualitativa)
a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não é possível realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.
Passo 02 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 10 – Segurança Instalações e Serviços em Eletricidade;
ABNT NBR 14772 – Cabo Óptico de terminação – Especificação;
ABNT NBR 7310 – Armazenamento, transporte e utilização de bobinas com fios, cabos ou cordoalhas de aço;
ABNT NBR 9136 – Cabos ópticos e telefônicos – Ensaio de penetração de umidade – Método de ensaio;
ABNT NBR 9140 – Cabos ópticos e fios e cabos telefónicos – Ensaio de comparação de cores – Método de ensaio;
ABNT NBR 9141 – Cabos ópticos e fios e cabos telefónicos – Ensaio de tração e alongamento á ruptura – Método de ensaio;
ABNT NBR 11137 – Carretel de madeira para acondicionamento de fios e cabos elétricos – Dimensões e estruturas;
ABNT NBR 13486 – Fibras ópticas – Terminologia;
ABNT NBR 13487 – Fibras ópticas tipo multimodo índice gradual – Especificação;
ABNT NBR 13488 – Fibra óptica tipo monomodo de dispersão normal – Especificação;
ABNT NBR 13491 – Fibras ópticas – Determinação da atenuação óptica – Método de ensaio;
ABNT NBR 13502 – Fibras ópticas – Verificação da uniformidade da atenuação óptica – Método de ensaio;
ABNT NBR 13507 – Cabos ópticos – Compressão – Método de ensaio;
ABNT NBR 13508 – Cabos ópticos – Ensaio de curvatura;
ABNT NBR 13509 – Cabos ópticos – Ensaio de impacto ABNT NBR 13510, Cabos ópticos – Ciclo térmico – Método de ensaio;
ABNT NBR 13512 – Cabos ópticos – Ensaio de tração em cabos ópticos e determinação da deformação da fibra óptica – Método de ensaio;
ABNT NBR 13513 – Cabos ópticos – Ensaio de torção;
ABNT NBR 13514 – Cabos ópticos – Ensaio de flexão alternada;
ABNT NBR 13517 – Cabos ópticos – Ensaio de abrasão – Método de ensaio;
ABNT NBR 13518 – Cabos ópticos – Dobramento – Método de ensaio;
ABNT NBR 13520 – Fibras ópticas – Determinação da variação de atenuação óptica – Método de ensaio;
ABNT NBR 13975 – Fibras ópticas – Determinação da força de extração do revestimento – Método de ensaio;
ABNT NBR 14076 – Cabos ópticos – Determinação do comprimento de onda de corte;
ABNT NBR 14104 – Amostragem e inspeção em fábrica de cabos e cordões ópticos – Procedimento;
ABNT NBR 14106 – Cordão óptico;
ABNT NBR 14604 – Fibras ópticas tipo monomodo de dispersão deslocada e não-nula – Especificação;
ABNT NBR 14705 – Cabos internos para telecomunicações – Classificação quanto ao comportamento frente a chama;
ABNT NBR 16028 – Fibra óptica tipo monomodo com baixa sensibilidade a curvatura (ah -Especificação;
ABNT NBR NM IEC 60811-1-1 – Métodos de ensaios comuns para os materiais de isolação e de cobertura de cabos elétricos – Parte 1: Métodos para aplicação geral – Capítulo 1. Medição de espessuras e dimensões externas – Ensaios para a determinação das propriedades mecânicas;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Laudo de Cabos Ópticos
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais: Laudo de Cabos Ópticos
5.3 Requisitos mecânicos
5.3.1 Deformação na fibra óptica por tração no cabo
O cabo óptico de terminação deve suportar uma tração equivalente a uma vez o peso do cabo por quilômetro, sem a transferência de esforços que provoquem uma deformação maior que 0,2 % nas fibras ópticas, quando tracionado, e 0,05 % após o alívio de tensão, conforme a ABNT NBR 13512. Durante o ensaio, é tolerada variação da atenuação como apresentado na Tabela 7 para os cabos ópticos com núcleo formado por unidades básicas em tubos (UB) e tubo único (UT), e conforme a Tabela 8 para os cabos ópticos com núcleo formado por cordões ópticos (MF ou MTF) e elementos ópticos (EO), conforme a ABNT NBR 13520.
5.3.2 Compressão
O cabo óptico de terminação deve suportar uma carga de compressão de 1 000 N, aplicada a uma velocidade de 5 mm/min, conforme a ABNT NBR 13507, sem causar variação de atenuação superior ao apresentado na Tabela 7 para os cabos ópticos com núcleo formado por unidades básicas em tubos (UB) e tubo único (UT), e conforme a Tabela 8 para os cabos ópticos com núcleo formado por cordões ópticos (MF ou MTF) e elementos ópticos (EO), conforme a ABNT NBR 13520. Não pode haver, após o ensaio, trincas ou fissuras no revestimento externo.
5.3.3 Impacto
O cabo óptico de terminação deve suportar três impactos em pontos distintos, espaçados em 0,5 m, com energia de 10 N.m e raio de mandril de 300 mm, conforme a ABNT NBR 13509. Não pode haver, após ensaio, variação de atenuação maior que os valores indicados na Tabela 7 para os cabos ópticos com núcleo formado por unidades básicas em tubos encordoados (UB) e tubo único (UT), e conforme a Tabela 8 para os cabos ópticos com núcleo formado por cordões ópticos (MF ou MTF) e elementos ópticos (EO), conforme a ABNT NBR 13520, nem trincas ou fissuras no revestimento externo.
5.3.4 Curvatura
O cabo óptico de terminação deve suportar cinco voltas em torno de um mandril, com raio de curvatura igual a seis vezes o diâmetro externo do cabo, conforme a ABNT NBR 13508, sem causar variação de atenuação maior que os valores indicados na Tabela 7 para os cabos ópticos com núcleo formado por unidades básicas em tubos encordoados (UB) e tubo único (UT), e conforme a Tabela 8 para os cabos ópticos com núcleo formado por cordões ópticos (MF ou MTF) e elementos ópticos (EO), conforme a ABNT NBR 13520. Não pode haver, após o ensaio, trincas ou fissuras no revestimento externo.
5.3.5 Flexão alternada
O cabo óptico de terminação deve suportar o ensaio de flexão alternada, em um total de 50 ciclos contínuos, conforme a ABNT NBR 13514, sem causar variação de atenuação maior que os valores indicados na Tabela 7 para os cabos ópticos com núcleo formado por unidades básicas em tubos encordoados (UB) e tubo único (UT), e conforme a Tabela 8 para os cabos ópticos com núcleo formado por cordões ópticos (MF ou MTF) e elementos ópticos (EO), conforme a ABNT NBR 13520.
5.3.6 Torção
O cabo óptico de terminação, após ser submetido ao ensaio de torção durante 10 ciclos contínuos, conforme a ABNT NBR 13513, não pode apresentar variação de atenuação maior que os valores indicados na Tabela 7 para os cabos ópticos com núcleo formado por unidades básicas em tubos encordoados (UB) e tubo único (UT), e conforme a Tabela 8 para os cabos ópticos com núcleo formado por cordões ópticos (MF ou MTF) e elementos ópticos (EO), conforme a ABNT NBR 13520. A distância entre os pontos de fixação deve ser igual a 10 vezes o diâmetro externo do cabo, com mínimo de 0,2 m. Não pode haver, após o ensaio, trincas ou fissuras no revestimento externo.
5.3.7 Dobramento
O cabo óptico de terminação, quando submetido ao ensaio de dobramento com massa de tracionamento de 2 kg e raio do mandril igual a seis vezes o diâmetro externo do cabo, em um total de 25 ciclos contínuos, conforme a ABNT NBR 13518, não pode apresentar variação de atenuação maior que os valores indicados na Tabela 7 para os cabos ópticos com núcleo formado por unidades básicas em tubos encordoados (UB) e tubo único (UT), e conforme a Tabela 8 para os cabos ópticos com núcleo formado por cordões ópticos (MF ou MTF) e elementos ópticos (EO), conforme a ABNT NBR 13520. Não pode haver, após o ensaio, trincas ou fissuras no revestimento externo.
5.3.8 Extração do revestimento da fibra óptica
A força de extração do revestimento da fibra óptica deve ser no mínimo de 1,0 N e no máximo de 10,0 N, conforme a ABNT NBR 13975.
5.3.9 Abrasão
O cabo óptico de terminação deve suportar 30 ciclos de abrasão completos, conforme a ABNT NBR 13517, com força vertical conforme indicado na Tabela 10. Não pode haver, após o ensaio, diminuição superior a 0,5 mm na espessura do revestimento externo.
F: NBR 14772
URL FOTO
Licença do autor: Freepik
Laudo de Cabos Ópticos: Consulte – nos.
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar.
Somos especializados na prestação e realização de serviços voltados para todas as Engenharias e Segurança e Saúde do Trabalho e Meio Ambiente. Desenvolvemos, elaboramos e executamos Projetos Arquitetônicos e das Engenharias; prestamos Consultorias e Assessorias para âmbitos jurídicos e de engenharia; oferecemos Mão de Obra Especializada e Serviços Técnicos; ministramos Cursos e Treinamentos e realizamos Traduções, versões e Interpretações no idioma técnico que o cliente desejar.
Nosso objetivo é apresentar um sistema de gestão de SSO (Segurança e Saúde Ocupacional) e fornecer uma estrutura para gerenciar os riscos e oportunidades de SSO.
As metas e os resultados pretendidos servem para prevenir lesões e problemas de saúde relacionados ao trabalho para os colaboradores e proporcionar locais de trabalho seguros e saudáveis consequentemente e extremamente importante para a organização, além de eliminar os perigos e minimizar os riscos de SSO tomando medidas preventivas e de proteção efetivas, de forma à atingir os objetivos dos Stakeholders, conforme preconiza a NBR ISO 45001 e o Ciclo PDCA (Plan – Do – Check – Act).
Nossa equipe multidisciplinar busca promover a transformação humana, aperfeiçoando as habilidades intelectuais e morais dos participantes, como forma de propagar os conceitos de liberdade, igualdade, fraternidade e equilíbrio.
Profissionais (Equipe Multidisciplinar) Credenciados e Associados
® Rescue Cursos Todos os Direitos Reservados