Laudo Reatores Eletrônicos
Nome Técnico: Execução de Análise Técnica de RA - Reatores Eletrônicos Alimentados em Corrente Alternada para Lâmpadas Fluorescentes Tubulares e Elaboração do Relatório Técnico
Referência: 21314
Qual o objetivo do Laudo de Reatores Eletrônicos?
O objetivo do Laudo de Reatores Eletrônicos é avaliar as condições de funcionamento, desempenho e segurança dos reatores eletrônicos utilizados em sistemas de iluminação. Esse documento técnico fornece uma análise detalhada do equipamento, identificando possíveis falhas, necessidade de manutenção e garantindo que os reatores eletrônicos operem de forma eficiente e segura. Além disso, o laudo inclui recomendações para otimização do sistema de iluminação, visando melhorias na eficiência energética e na durabilidade das lâmpadas.
O que são Reator Eletrônicos?
Reatores eletrônicos são dispositivos utilizados em sistemas de iluminação, especialmente em lâmpadas fluorescentes e lâmpadas de descarga, como as lâmpadas de vapor de mercúrio, vapor de sódio e vapor metálico. Eles são responsáveis por regular a corrente elétrica que passa pela lâmpada, garantindo o seu funcionamento correto e eficiente. Os reatores eletrônicos ajudam a iniciar e manter a descarga elétrica necessária para a emissão de luz nas lâmpadas, proporcionando maior eficiência energética, vida útil prolongada e menor emissão de ruídos e cintilação em comparação com os reatores magnéticos tradicionais.
O que são Capacitores Eletrolíticos?
Os capacitores eletrolíticos são um tipo especifico de capacitor que utiliza um eletrólito como um de seus componentes. Eles são compostos por duas placas condutoras separadas por um material isolante, e o eletrólito é o material condutor dentro do capacitor. Esses capacitores são frequentemente utilizados em circuitos eletrônicos devido a sua alta capacidade de armazenamento de carga elétrica em relação ao seu tamanho físico. Ele são polarizados, o que significa que possuem uma polaridade específica e devem ser conectados corretamente no circuito para evitar danos. Sendo comumente utilizados em fontes de alimentação, filtros de sinal, acoplamento de áudio, entre outras aplicações onde é necessária uma alta capacitância.
Os capacitores eletrolíticos tem uma importancia significativa quando utilizados em conjunto om reatores em circuitos eletrônicos. Em sistemas de iluminação, por exemplo, os capacitores eletrolíticos podem ser usados em conjunto com reatores para melhorar o fator de potencia e reduzir o consumo de energia.
A Elaboração do Relatório Técnico, obrigatoriamente, é o primeiro procedimento a ser realizado, porque determinará, juntamente com o Plano de Manutenção e Inspeção, os procedimentos de manutenção preventiva, preditiva, corretiva e detectiva, que deverão ser executados conforme determinam as normas técnicas e legislações pertinentes.
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Levantamento de Diagnóstico
Análise Qualitativa e Quantitativa
Registro de Evidências
Conclusão e Proposta de Melhorias
Emissão de A.R.T. e/ou C.R.T.
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Laudo Reatores Eletrônicos
Escopo Normativo:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Escopo; Referências normativas; Termos e definições;
Requisitos gerais; Observações gerais sobre os ensaios;
Classificação; Identificação; Identificações obrigatórias;
Informações adicionais; Identificações e indicações;
Requisitos de segurança; Conexões; Bornes;
Terminais de alimentação e carga; Dispositivos para aterramento;
Aterramento com condutor de proteção (terra) – Símbolo;
Aterramento funcional – Símbolo; Carcaça ou chassis – Símbolo;
Distâncias de folga (escoamento) e fuga (isolamento);
Proteção contra o contato acidental com as partes vivas;
Proteção contra choque elétrico; Proteção dos componentes associados;
Resistência de isolamento sob umidade; Rigidez dielétrica; Condições anormais;
Parafusos, partes condutoras de corrente elétrica e conexões;
Resistência a calor, fogo e trilhamento; Resistência à corrosão;
Comportamento do reator ao final da vida útil da lâmpada;
Efeitos do fim da vida útil da lâmpada; Ensaio de pulso assimétrico;
Ensaio de potência assimétrica; Ensaio do filamento aberto;
Ensaio para determinar quando uma parte condutora é uma parte viva que pode provocar choque elétrico;
Medição da corrente que circula entre a parte em questão e a terra, utilizando um circuito de medição que apresenta uma resistência não indutiva de (2 000 + 50) Ω;
Medição da tensão entre a parte considerada e qualquer parte metálica acessível, utilizando-se um circuito de medição que apresenta uma resistência não indutiva a 50 kΩ;
Requisitos particulares para reatores eletrônicos com proteção térmica contra sobreaquecimento;
Generalidades sobre os ensaios; Classificação; Identificação;
Limitação de aquecimento; Ensaio de pré-seleção;
Atuação do dispositivo de proteção; Condições de falha;
Curto-circuito ao longo de distâncias de escoamento e de isolamento inferiores aos valores especificados em 8.3, levando em conta qualquer redução permitida em C.1 a C.4;
Curto-circuito, ou quando aplicável, interrupção dos dispositivos semicondutores;
Curtos-circuitos em isolações constituídas de revestimentos de esmalte, verniz ou fibras têxteis;
Curtos-circuitos entre terminais de capacitores eletrolíticos;
Medição de corrente de fuga em alta frequência;
Componentes usados no circuito de ensaio do pulso assimétrico;
Circuito para ensaio do efeito retificador; Tempo de recuperação reversa do diodo;
Circuito para ensaio do pulso assimétrico; Circuito para detecção da potência assimétrica;
Circuitos de ensaio de filamento aberto; Distâncias de escoamento entre condutores em placas de circuito impresso não conectados por superfícies condutoras à rede de alimentação;
Limites para valores eficazes de corrente de fuga capacitiva em lâmpadas fluorescentes tubulares funcionando em alta frequência;
Circuito de ensaio para a medição da corrente de fuga em alta freqüência;
Reator de partida rápida (ou reator de partida instantânea com lâmpadas conectadas em série), com pontos de conexão dos filamentos em comum;
Reator de partida instantânea com lâmpadas independentes (ou conectadas em paralelo), com pontos de conexão dos filamentos em comum;
Reator com lâmpada(s) independente(s); Conexões para alimentação, controle e aterramento;
Distâncias mínimas para tensões senoidais de 50 Hz ou 60 Hz; Distâncias mínimas para pulso de tensões não senoidais;
Relação entre a tensão de serviço RMS e a tensão de pico máxima;
Ensaio de rigidez dielétrica – Tensão aplicada; Especificação do material;
Especificação do transformador.
F: NBR 14417
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 14305 – Reator e ignitor para lâmpada a vapor metálico (halogenetos) – Requisitos e ensaios;
ABNT NBR 14417 – Reatores eletrônicos alimentados em corrente alternada para lâmpadas fluorescentes tubulares – Requisitos gerais e de segurança;
ABNT NBR 14418 – Reatores eletrônicos alimentados em corrente alternada para lâmpadas fluorescentes tubulares – Prescrições de desempenho;
ABNT NBR IEC 60598-1 – Luminárias – Parte 1: Requisitos gerais e ensaios;
ABNT NBR IEC 60081 – Lâmpadas fluorescentes tubulares para iluminação geral;
ABNT NBR IEC 60901 – Lâmpadas fluorescentes de base única – Prescrições de desempenho;
ABNT NBR 5172 – Reatores para lâmpadas fluorescentes – Ensaios;
ABNT NBR 9117 – Condutores flexíveis ou não, isolados com policloreto de vinila (PVC/EB), para 105° C e tensões até 750 V, usados em ligações internas de aparelhos elétricos
ABNT NBR 16367 -1 – Acessórios para transformadores e reatores de sistemas de potência imersos em líquido isolante
ABNT NBR 5125 – Reator para lâmpada a vapor de mercúrio a alta pressão;
ABNT NBR 7277 – Transformadores e reatores – Determinação do nível de ruído;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Laudo Reatores Eletrônicos
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
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8.13 Comportamento do reator ao final da vida útil da lâmpada
8.13.1 Efeitos do fim da vida útil da lâmpada
Ao final da vida útil da lâmpada, o reator deve comportar-se de maneira que não ocorra superaquecimento da base da lâmpada com qualquer tensão entre 90% e 110% da tensão de alimentação nominal.
Para ensaio que simule os efeitos do fim da vida útil da lâmpada, são descritos três ensaios:
a) ensaio de pulso assimétrico (descrito em 8.13.2);
b) ensaio de dissipação de potência assimétrica (descrito em 8.13.3);
c) ensaio de filamento aberto (descrito em 8.13.4).
Qualquer um dos três ensaios pode ser usado para verificar a conformidade dos reatores. O fabricante deve determinar qual dos três ensaios deve ser usado, com base no projeto do circuito desse reator em particular. O método de ensaio escolhido deve ser indicado no catálogo do fabricante.
NOTA O padrão IEC 61195, Anexo E, e o padrão IEC 61199, Anexo H, recomendam a verificação da
capacidade do reator de suportar o efeito retificador parcial.
As lâmpadas usadas nos circuitos de ensaio do reator devem ser novas e sazonadas por 100 h.
8.13.2 Ensaio de pulso assimétrico
O reator deve ter a proteção adequada para evitar o aquecimento da base da lâmpada ao fim da vida útil desta. A compatibilidade é confirmada pelo ensaio a seguir.
Aplicam-se os seguintes valores da potência máxima do catodo Pmáx
para lâmpadas de 13 mm (T4), Pmax = 5,0 W;
para lâmpadas de 16 mm (T5), Pmax = 7,5 W.
NOTA Outros diâmetros estão em estudo
8.13.2.1 Procedimento de ensaio
Consultar o diagrama esquemático da Figura 3.
Se houver apenas uma conexão disponível por eletrodo no reator e/ou na lâmpada, T1 deve ser remo-
vido e o reator deve ser conectado em J2 e a lâmpada em J4. O fabricante do reator deve ser consulta-
do sobre qual dos terminais de saída tem que ser conectado a J4 e, no caso de dois terminais de saída
por eletrodo, se eles podem ser colocados em curto-circuito ou ligados em ponte com um resistor.
(1) Fechar as chaves S1 e S4, e colocar a chave S2 na posição A.
(2) Ligar o reator em ensaio e deixar a(s) lâmpada(s) aquecer(em) por 5 min.
(3) Fechar S3, abrir S1 e aguardar 15 s. Abrir S4 e aguardar 15 s.
(4) Medir a soma da potência média dissipada nos resistores de potência R1A a R1C, R2A e R2B, e nos diodos Zener, D5 a D8.
NOTA Convén que a potência seja medida como o valor médio do produto da tensão entre os termi- nais J5 e J6 vezes a corrente que passa de J8 a J7. Recomenda-se que a tensão seja medida com uma sonda de tensão diferencial e a corrente deve ser medida com uma sonda de corrente DC. Um osciloscó- pio digital pode ser usado nas funções de multiplicação e média. Se o reator operar em um modo ciclico, convém que o intervalo médio seja definido de modo a englobar um número inteiro de ciclos. (Geralmente, cada ciclo dura mais que 1s.) Recomenda-se que a taxa de amostragem e o número de amostras incluido nos cálculos sejam suficientes para evitar erros de aliasing.
Recomenda-se que dissipação de potência fique abaixo de Pmax-
Se a dissipação de potência for maior que Pmáx. recomenda-se reprovar o reator e interromper o ensaio.
(5) Fechar S1 e S4.
(6) Colocar S2 na posição B.
(7) Repetir as etapas (2), (3) e (4).
O reator deve ser submetido aos ensaios na posição “A” e na posição “B” devendo ser aprovado em ambos.
(8) Para reatores com várias lâmpadas, repetir as etapas (1) a (7) para cada posição de lämpada, devendo os reatores serem aprovados em todas as posições.
(9) Para reatores que operam com vários tipos de lâmpada (por exemplo, 26 W, 32 W, 42 W), cada tipo de lâmpada especificado deve ser ensaiado. Repetir as etapas (1) a (8) para cada tipo de lâmpada. A amostra deve ser aprovada para todos os tipos de lâmpadas ensaiadas.
F: NBR 14417
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