Laudo de Aterramento Grua e Container
FONTE: FREEPIK AUT
Nome Técnico: Elaboração de Relatório Técnico de Aterramento SPDA para Grua e/ou Container
Referência: 143367
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Interpretações em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Mandarim, Alemão, Hindi, Japonês, Árabe e outros consultar
Laudo de Aterramento Grua e Container
O Relatório Técnico estabelece os critérios e métodos de medição de resistência de sistemas de aterramento e de potenciais na superfície do solo, bem como define as características gerais dos equipamentos que podem ser utilizados nas medições, os conceitos para avaliação dos resultados e prescreve também os cuidados que devem ser tomados quanto à segurança do pessoal envolvido.
O que é Aterramento?
O aterramento é uma ligação intencional de parte eletricamente condutiva à terra, através de um condutor elétrico ou elemento metálico que, não estando em contato com o solo, faz a ligação elétrica entre uma parte de uma instalação que deve ser aterrada e o eletrodo de aterramento que assegura o contato elétrico com o solo e dispersa a corrente de defeito, de retorno ou de descarga atmosférica na terra.
- Elaboração do Relatório Técnico
- Elaboração do Plano de Manutenção e Inspeção
- Execução dos Ensaios Nãos Destrutivos (END)
- Execução do Teste de Carga
- Emissão de A.R.T. e C.R.T.
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Escopo Normativo
Laudo de Aterramento Grua e Container:
Analise de segurança;
Verificação durante as medições;
Avaliação dos equipamentos utilizados;
Inspeção de medição de resistência de aterramento;
Analise do método da queda de potencial;
Verificação do circuito de corrente e potencial;
Analise de levantamento de curvas típicas de resistência de aterramento;
Avaliação das interferências de elementos metálicos enterrados;
Inspeção do sentido de movimentação do eletrodo de potencial;
Verificação do acoplamento entre os cabos dos circuitos de corrente e potencial;
Analise do aumento da corrente de ensaio;
Inspeção de correntes parasitas;
Avaliação das limitações na aplicação do método da queda de potencial;
Analise do método da queda de potencial com injeção de alta corrente;
Verificação do circuito de corrente e potencial;
Inspeção das medições em sistemas de aterramento interligados;
Avaliação da medição em sistemas de aterramento com termômetro tipo alicate;
Analise da medição de potenciais na superfície do solo;
Verificação de medição da tensão de toque e de passo;
Avaliação da fonte de injeção de corrente;
Inspeção para a execução das medições em subestações;
Avaliação da correção dos valores de tensão medidos;
Examinação da determinação das resistências de contato pé-brita (ou solo);
Analise das condições e medições em instalações energizadas;
Verificação da divisão da corrente pelos elementos do sistema de aterramento;
Inspeções dos ruídos, tensões e religamentos;
Avaliação da sensibilização de reles de alta sensibilidade (51GS – ground sensor ou outros);
Analise de possibilidade de retorno remoto;
Inspeção do método síncrono à frequência industrial;
Verificação da compensação capacitiva;
Analise das especificações dos equipamentos para a medição de resistência de aterramento para sistemas elétricos de baixa tensão;
Analise do campo de aplicação;
Avaliação das marcações e instruções de funcionamento;
Inspeção dos métodos de ensaio e de batimento;
Analise do termômetro alicate;
Avaliação do princípio de operação e detalhes construtivos;
Verificação das restrições;
Analise do método de medição com injeção de corrente com amperímetro e voltímetro e inserção de wattímetro adicional;
Inspeção da disposição básica dos componentes;
Verificação da localização dos terminais 1, 2, 3 e 4 de medição;
Analise do fator de correção k1, k2 e k3 das medições;
Avaliação da metodologia para eliminar o erro de medição devido às correntes e tensões externas (ruídos);
Inspeção da impedância de terra das linhas (4) e da malha de aterramento do sistema de aterramento (malha, linhas e demais componentes Interligados à malha);
Analise da malha de aterramento do conjunto interligado (Rc)
Analise da impedância de terra equivalente da linha de transmissão (Ze);
Verificação dos potenciais reais e perigosos;
Avaliação do gradiente máximo produzido (VG);
Inspeção do potencial de passo, toque e malha máximo produzido (VP, VT e VM);
Analise dos métodos alternativos de medição de resistência de aterramento e potenciais no sol em instalações energizadas;
Inspeção do método da queda de potencial com baixas correntes e onda quadrada;
Avaliação do método de injeção de baixa corrente em alta frequência;
Verificação da medição em alta frequência;
Analise das características do instrumento;
Avaliação do método da medição simultânea de correntes do sistema.
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
Laudo de Aterramento Grua e Container
Referências Normativas
Laudo de Aterramento Grua e Container
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais;
NR 09 – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA);
NR 10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade;
NR 12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos;
NR-18 – Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção;
ABNT NBR 15749 – Medição de resistência de aterramento e de potenciais na superfície do solo em sistemas de aterramento; *
ABNT NBR 15751 – Sistemas de aterramento de subestações – Requisitos;
ABNT NBR 16254 – 1 – Materiais para sistemas de aterramento – Parte 1: Requisitos gerais;
ABNT NBR 5419-1 – Proteção contra descargas atmosféricas – Parte 1: Princípios gerais;
ABNT NBR 5410 – Instalações elétricas de baixa tensão;
ABNT NBR 5456 – Eletricidade geral;
ABNT NBR 5460 – Sistemas elétricos de potência;
ABNT NBR 7117 – Medição da resistividade do solo pelo método dos quatro pontos (Wenner);
ABNT NBR 15749 – Medição de resistência de aterramento e de potenciais na superfície do solo em sistemas de aterramento;
IEC 61010-1 – Requisitos de segurança para equipamentos elétricos para medição, controle e uso de laboratório Requisitos gerais;
IEC 61557-1 – Segurança elétrica em sistemas de distribuição de baixa tensão até 1.000 V CA e 1.500 V CC – Equipamento para teste, medição ou monitoramento de medidas de proteção – Parte 1: Requisitos gerais;
IEC 61557-5 – Segurança elétrica em sistemas de distribuição de baixa tensão até 1 000 V CA e 1 500 V CC – Equipamento para teste, medição ou monitoramento de medidas de proteção – Parte 5: Resistência à terra;
IEC 60479-1 – Efeitos da corrente em seres humanos e animais – Parte 1: Aspectos gerais;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Laudo de Aterramento Grua e Container
Validade
Laudo de Aterramento Grua e Container
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Laudo de Aterramento Grua e Container
Complementos
Laudo de Aterramento Grua e Container
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Laudo de Aterramento Grua e Container
Saiba mais
Saiba Mais: Laudo de Aterramento Grua e Container:
Quando da ocorrência de uma falta para terra numa instalação, as correntes dispersas pelo sistema de aterramento provocam o surgimento de diferenças de potencial entre: pontos da superfície do solo (tensão de passo): partes metálicas aterradas da instalação e o solo (tensão de toque) – caso de estruturas-suporte, carcaças de equipamentos e outros; circuitos que de alguma forma estejam ligados ao sistema de aterramento e pontos distantes da superfície do solo ou outros sistemas de aterramento afastados (por potencial transferido), de modo geral. É o caso dos circuitos de controle e comunicação, cabos para-raios, blindagem de cabos de potência e outros.
A medição no campo é o procedimento mais eficaz para verificação dos valores da resistência ôhmicas do eletrodo de aterramento e dos valores dos potenciais de passo e toque calculados em projeto. para determinação de valores com finalidade de pesquisa, verificação de níveis de segurança em instalações antigas ou. ainda. em ensaios de comissionamento de instalações novas. Assim, a resistência do eletrodo de aterramento e os potenciais na superfície do solo de uma instalação são grandezas a serem medidas, visando basicamente: verificar a eficácia do eletrodo ou do sistema de aterramento; definir alterações para um sistema de aterramento existente; detectar possíveis tensões de toque e passo perigosos; determinar a elevação de potencial do sistema de aterramento em relação ao terra de referência. objetivando garantir a proteção do pessoal que mantenha ou não contato com as instalações. circuitos de comunicação, controle e outros.
NOTA Nesta Norma dois métodos de medição são apresentados: método da queda de potencial e método da queda de potencial com injeção de alta corrente.
Segurança: Durante as medições: Medidas de segurança devem ser tomadas para diminuir o risco de acidentes relativos a potenciais perigosos que possam ocorrer nas proximidades de sistemas de aterramento ou em estruturas condutoras aterradas. Como medidas de segurança, recomendam-se: utilizar calçados e luvas com nível de isolamento compatível com os valores máximos de tensão que possam ocorrer no sistema sob medição; evitar a realização de medições sob condições atmosféricas adversas, tendo em vista a possibilidade de ocorrência de descargas atmosféricas c) evitar que pessoas estranhas ao serviço e animais se aproximem dos eletrodos utilizados na medição. 5.2 Dos equipamentos utilizados. Estão especificados os requisitos aplicáveis aos aparelhos destinados a medir a resistência de aterramento utilizando uma tensão de c.a. As limitações de tensão e/ou corrente estabelecidas garantem a segurança dos operadores durante a medição sem exigências adicionais. A utilização de equipamentos de medição em desacordo com os requisitos do Anexo C torna necessária a adoção de medidas de segurança adicionais. tais como as utilizadas para trabalhos em áreas energizadas.
Medição de resistência de aterramento: Método da queda de potencial: O método da queda de potencial é recomendado para medição de resistência de aterramento através de equipamento especifico (terrômetro). O método da queda de potencial consiste basicamente em fazer circular uma corrente através da malha de aterramento sob ensaio por intermédio de um eletrodo auxiliar de corrente e medir a tensão entre a malha de aterramento e a terra de referência (terra remoto) por meio de uma sonda ou eletrodo auxiliar de potencial.
Circuito de corrente: O eletrodo de corrente é constituído de uma ou mais hastes metálicas interligadas e cravadas firmemente no solo, a fim de garantir a menor resistência de aterramento do conjunto. Indica-se o máximo valor que um terrômetro deve admitir para a resistência de eletrodo auxiliar de corrente.
Circuito de potencial: O eletrodo de potencial é constituído de uma ou mais hastes metálicas interligadas e cravadas firmemente no solo. a fim de garantir a menor resistência de aterramento deste eletrodo. Indica-se o máximo valor que um terrômetro deve admitir para a resistência de eletrodo auxiliar de potencial.
Procedimento: No processo de medição, o eletrodo de potencial deve ser deslocado ao longo de uma direção predefinida, a partir da periferia do sistema de aterramento sob ensaio, em intervalos regulares de medição iguais a 5 % da distância. Fazendo-se a leitura do valor da resistência em cada posição, obtém-se a curva de resistência em função da distância.
Levantamento de curvas típicas de resistência de aterramento: Fazendo-se um gráfico da resistência medida em função da distância do eletrodo de potencial 5 em relação ao sistema de aterramento sob ensaio E obtém-se, conforme o caso, uma das curvas. Pode-se concluir que: se o deslocamento do eletrodo de potencial 5 for coincidente com a direção e o sentido do eletrodo de corrente II, e este último estiver a uma distância satisfatória. maior que a zona de influência do sistema ensaiado E. é obtida uma curva semelhante à curva “a”; se o deslocamento do eletrodo de potencial 5 for coincidente com a direção e sentido do eletrodo de corrente II e este último estiver a uma distância insuficiente. menor que a zona de influência do sistema ensaiado E. é obtida uma curva semelhante à curva “tf: se o eletrodo de potencial 5 se deslocar na mesma direção e em sentido contrário ao eletrodo //. para o outro lado do sistema sob ensaio E, partindo do princípio que o espaçamento entre II e seja satisfatório, é obtida uma curva semelhante à curva “C.
O trecho horizontal (patamar) das curvas “a” e “C representa o valor da resistência de aterramento do sistema sob ensaio. Do ponto de vista prático, pode-se considerar que o trecho horizontal (patamar) é atingido quando obedecido: nas medições reais. de modo geral, a curva resistência função da distância é levantada até que se obtenha o trecho horizontal da curva da resistência em função da distância: teoricamente o valor da resistência de aterramento obtido com o eletrodo de potencial 5 se deslocando em sentido contrário ao eletrodo ti é ligeiramente menor que o real.
Para a verificação do trecho horizontal (patamar) da curva quando da aplicação do método da queda de potencial. o eletrodo de corrente //deve estar a uma distância i/ da periferia do sistema de aterramento sob ensaio E de pelo menos três vezes a maior dimensão deste sistema. No entanto, devem ser feitas verificações, mudando a posição do eletrodo de potencial .5 em 5 % de .1 para a direita SI e para esquerda S2 da posição inicial 5, para garantir que as medições estão sendo executadas sem sobreposição das áreas de influência do sistema de aterramento sob ensaio e o eletrodo de corrente. Não há sobreposição entre as áreas de influência se a porcentagem entre a diferença dos valores medidos com o eletrodo de potencial em S, e. S2 e o valor medido em .5 não ultrapassar 10 %.
Interferências de elementos metálicos enterrados: A fim de evitar erros nos valores medidos, o eletrodo de corrente II deve ser posicionado de forma que. entre esse eletrodo e o sistema de aterramento a ser ensaiado. não existam condutores de eletricidade enterrados. tubulações metálicas, contrapesos contínuos de linhas de transmissão etc.
Fonte: NBR 15749
Laudo de Aterramento Grua e Container: Consulte – nos.