Laudo Coeficiente Permeabilidade em Solos Argilosos
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Nome Técnico: Elaboração do Relatório Técnico da Determinação do Coeficiente de Permeabilidade de Solos Argilosos à Carga Variável - NBR 14545
Referência: 159384
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Interpretações em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Mandarim, Alemão, Hindi, Japonês, Árabe e outros consultar
Laudo Coeficiente Permeabilidade em Solos Argilosos
O objetivo do Laudo Coeficiente Permeabilidade em Solos Argilosos é determinar a facilidade ou dificuldade de escoamento da água nos solos argilosos, essencial para etapas de drenagem e saneamento, capaz de resolver diversos problemas que estão presentes na construção civil, analisando as causas e probabilidades, gerando um indicie maior de adequação.
O que é a Permeabilidade em Solos?
Água que cai no solo infiltra pelos espaços existentes entre suas partículas. Quanto maiores forem as partículas que compõem o solo, maiores serão os espaços entre elas e maior será a permeabilidade do solo, ou seja, a água passará por ele mais rapidamente, existem equações que, por meio do conhecimento do coeficiente de permeabilidade (k), permitem que seja estimado o tempo de recalque das obras. Para isso é feito o ensaio de permeabilidade do solo.

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Vistoria do Reservatório com Filtro
Avaliação Quantitativa e Qualitativa
Registro de Evidências
Elaboração do Relatório Técnico
Emissão ART e/ou CRT
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Escopo Normativo
Referências Normativas
Validade
Complementos
Saiba mais
Escopo Normativo
Laudo Coeficiente Permeabilidade em Solos Argilosos
Definição dos termos e definições;
Observação dos princípios;
Checagem da aparelhagem;
Inspeção da aparelhagem para o método A;
Reconhecimento do sistema para aplicação e medição das cargas hidráulicas;
Vistoria do permeâmetro;
Vistoria do reservatório com filtro;
Fiscalização do sistema de aplicação contrapressão;
Características da argila plástica;
Examinação da areia grossa;
Sistema de pistão-deflectômetro;
Preparação da amostra;
Relação de viscosidades da água;
Análise do cilindro auxiliar;
Supervisão da aparelhagem para o método B;
Inspeção do instrumentos para medição do corpo de prova;
Análise dos tipos de corpos de prova;
Definição do corpo de prova;
Vistoria do equipamento para compactação do corpo da prova;
Reconhecimento das dimensões mínimas;
Características da água;
Checagem do corpo de prova compactado;
Realização do procedimento;
Verificação da dilatação dos tubos manométricos;
Ensaio de acordo com o método A;
Carcteristicas finais do corpo de prova;
Reconhecimento do coeficiente de permeabilidade;
Fiscalização do volume de água percolado;
Supervisão da vista e corte esquemático do permeâmetro;
Apuração da viscosidade da água à temperatura de ensaio;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
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Referências Normativas
Laudo Coeficiente Permeabilidade em Solos Argilosos
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
ABNT NBR 14545 – Solo – Determinação do coeficiente de permeabilidade de solos argilosos à carga variável;
ABNT NBR 13292 – Solo – Determinação do coeficiente de permeabilidade de solos granulares à carga constante;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
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Validade
Laudo Coeficiente Permeabilidade em Solos Argilosos
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Laudo Coeficiente Permeabilidade em Solos Argilosos
Complementos
Laudo Coeficiente Permeabilidade em Solos Argilosos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Laudo Coeficiente Permeabilidade em Solos Argilosos
Saiba mais
Saiba Mais: Laudo Coeficiente Permeabilidade em Solos Argilosos:
5 Água percolante
5.1 A água percolante é o liquido utilizado no ensaio para atravessar o corpo de prova e, no método A. deve ser usada também para a aplicação da contrapressão.
5.2 Deve ser utilizada água potável, salvo quando solicitado outro fluido ou a água que percola pelo material no campo. Neste caso a água deve ser previamente filtrada, com uso de papel-filtro, de modo que não contenha partículas sólidas em suspensão.
NOTA 1 Interações químicas entre a água percolante e o solo podem acarretar variações no coeficiente de permeabilidade.
NOTA 2 O uso de água destilada pode provocar redução no coeficiente de permeabilidade de solos argilosos, motivo pelo qual não é recomendável a sua utilização. Alternativamente, pode-se empregar uma solução obtida pela dissolução de CaSO4 desidratado em água destilada, na proporção de 0,68 g/L de água.
5.3 A água percolante a ser utilizada no ensaio em laboratório, qualquer que seja a sua natureza, deve ser previamente deaerada.
Os processos usuais de deaeração utilizam fervura da água, aspersão da água em um recipiente submetido a vácuo ou agitação enérgica da água em um recipiente também submetido a vácuo. No processo de fervura deve-se evitar a evaporação excessiva de água, que pode acarretar uma concentração de sais maior do que a desejada.
Para minimizar a reabsorção de ar, a água deaerada não pode ficar exposta ao ar por periodos prolongados.
As perdas de carga nos tubos, válvulas, pedras porosas e papel-filtro podem alterar os resultados do ensaio, sendo necessário efetuar uma avaliação quantitativa da sua influência. Desse modo, executa-se o ensaio com o permeãmetro montado sem o corpo de prova, de forma a possibilitar a elaboração de uma curva correlacionando a variação das vazões com as cargas hidráulicas.
Para as mesmas cargas hidráulicas aplicadas, as vazões assim medidas devem ser no mínimo dez vezes maiores do que as vazões registradas no ensaio propriamente dito, realizado com o corpo de prova.
7.1.2 Verificação da dilatação dos tubos manométricos
Caso se utilizem mangueiras flexiveis, deve ser verificado se a sua dilatação influencia as medições de vazão, quando da aplicação da contrapressão.
Desse modo é determinada previamente a sua seção transversal, conectando-a a uma pipeta com água, com o auxílio de uma régua graduada. Variando-se a posição da pipeta, efetuam-se medições da variação do volume de água e o correspondente desnível que ocorre na mangueira, resultando na área interna da mangueira.
Para a determinação da área interna da mangueira. quando submetida à pressão, preenche-se aproximadamente 1 m dela com água e veda-se hermeticamente uma das suas extremidades. Pela extremidade oposta aplicam-se pressões crescentes de ar e registram-se os correspondentes abaixamentos do nivel de água na mangueira, com uso de régua graduada. Como se conhece o volume de água na mangueira (área inicial multiplicada pela altura inicial), com os abaixamentos obtêm-se as seções internas em função da pressão aplicada.
Devem-se efetuar verificações semelhantes com a bureta blindada.
Considera-se que as dilatações do sistema bureta e tubo manométrico são despreziveis. caso os quocientes da a área interna da bureta somada à área interna do tubo manométrico-correspondentes às situações sem e com aplicação de pressão – difiram menos que 2 %. nos níveis de pressão que ocorrem no ensaio. Esta condição pode ser obtida com o uso de razões da área do tubo manométrico pela área da bureta bastante reduzida. da ordem de 1/100, desde que a dilatação da bureta seja desprezível.
7.2.4 Execução do ensaio
Com as válvulas fechadas, efetuar a montagem do ensaio como esquematicamente mostrado na Figura 1. No ensaio. podem ser utilizados gradientes hidráulicos compreendidos entre 2 e 15. sendo tanto maior o gradiente quanto menor a permeabilidade do corpo de prova.
A maior carga hidráulica, por outro lado, não pode ultrapassar o correspondente à metade da pressão confinante efetiva.
Deve ser considerado que gradientes elevados podem provocar carreamento de finos e. principalmente, um adensamento adicional resultante das forças de percolação.
Este último efeito deve ser indicado pelo monitoramento da altura do corpo de prova e pode ser significativo para os solos mais compressíveis ou colapsiveis. refletindo-se em uma distribuição não uniforme do índice de vazios ao longo do corpo de prova.
Abrir as válvulas de entrada e saída. Efetuar medidas das cargas hidráulicas. dos tempos decorridos e de eventuais variações de altura do corpo de prova.
Em um recipiente contendo água e colocado ao lado do permeámetro, efetuar medidas da temperatura.
Prosseguir o ensaio até a obtenção de pelo menos quatro determinações do coeficiente de permeabilidade relativamente próximos. os quais não apresentem tendências evidentes, quer de crescimento, quer de diminuição.
Caso tenham ocorrido indicações de um adensamento adicional provocado pelas forças de percolação, fatiar o como de prova ao longo do seu comprimento em pelo menos cinco partes aproximadamente iguais. identificá-las e efetuar a determinação dos correspondentes teores de umidade, de acordo com a ABNT NBR 6457.
Laudo Coeficiente Permeabilidade em Solos Argilosos: Consulte-nos.
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Nosso objetivo é apresentar um sistema de gestão de SSO (Segurança e Saúde Ocupacional) e fornecer uma estrutura para gerenciar os riscos e oportunidades de SSO.
As metas e os resultados pretendidos servem para prevenir lesões e problemas de saúde relacionados ao trabalho para os colaboradores e proporcionar locais de trabalho seguros e saudáveis consequentemente e extremamente importante para a organização, além de eliminar os perigos e minimizar os riscos de SSO tomando medidas preventivas e de proteção efetivas, de forma à atingir os objetivos dos Stakeholders, conforme preconiza a NBR ISO 45001 e o Ciclo PDCA (Plan – Do – Check – Act).
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